sábado, janeiro 22, 2011

estava na rede me divertindo lendo Enrique Vila-Matas com a Panda feliz se coçando no meu colo, queria escrever também mas o que pensava não vai ainda direto para a tela e o laptop longe. tocou o telefone 2 vezes, levantei mas ele parou. pensava...em ter uma loja - ou seria uma anti-loja? onde livros estivessem ali e fossem trocados ad eternum; e discos também. teriam poltronas onde todos poderiam se sentar e... pensando que do alto aqui de cima é como se eu visse vilas cidades (na minha imaginação, obvio, porque nem é tão alto aqui e o que vejo são ruas que estão aqui e la), mas outro dia vi um bairro longe e pensei numa cidadezinha que eu não conhecia e que eu poderia descobrir talvez andando até ali, la. e tem um pontinho aqui na tela e eu achei que era um ponto no texto. e estou gostando do Vila-Matas que vi a capa e li a contra-capa e gostei mas fiz isso com o Javier Marias(não a capa, mas tinha gostado da entrevista no jornal e do começo) e depois não gostei nem um pouco, e também devolvi Florença um caso delicado por ser principalmente delicado mais do que tudo e não era isso que queria escrever isso quis escrever outro dia
e joguei I-Ching e quando fui procurar qual seria o hexagrama naquele quadradinho da pagina final onde estão todas as combinações ja abri no hexagrama certo, hum, ficou confuso isso
e o Javier Marias estaria na minha loja não loja porque outras pessoas poderiam gostar e teria que pegar todos os livros que vendi para o Beringela de volta...e outros
as nuvens estão incriveis e um passaro passou decidido estão sempre decididos

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