segunda-feira, setembro 30, 2013

the lark ascending estava tão melancólico agora caminhou um pouco anda por um caminho uma estrada pequena entre árvores e tranquila outros tem vários caminhos ao mesmo tempo que se encavalam um no outro tão falante comunicativa é engraçado isso vai fazendo uns links `as vezes meio outra coisa sei lá o campinho hoje basicamente formigas e ventinhos fred adorando ver as formigas e girava pra lá e pra cá miranda mais quietinha fiquei preocupada se ela não estaria cansada mas acho por outro lado que ela sabe o que faz? acho não acho.
fazer um exercício de pensamento

sábado, setembro 28, 2013

hoje baixou uma tristeza tristeza paralisante. foi quando cheguei em casa e fui almoçar - o almoço não tinha sentido, minhas compras de mercado não tinham sentido, e quando vi que tinha perdido o programa mam expodaniel me senti estúpida ali, tudo, distanciada de tudo. e acabei dormindo sentada na cadeira, em alguma pose esdrúxula, esvaziada, murcha, os jornais jogados no chão.. tudo muito longe, e me interessei pelo filme mas acabei não indo. e fui ver miranda gripada e fred borocoxô e reguei as plantas porque tinha que fazer isso e lavei a louça idem. comecei `a mexer naquela tela que virou um buraco negro, também, achando que agora "tudo iria dar certo"...  os quadros ficariam maravihosos sem problemas e a luz `a noite fica pior ainda. processooooo. ontem que começou o esvaziamento, depois que ao invés de ir comprar o ingresso ou ir ver o filme ou ir no ccbb não fiz nada e vim prá cá, comer muito e ver um filme qualquer  e dormir apertada pela sybill e carlota e levantar ir pro quarto e retardar ao máximo o acordar e só foi bom porque fui lendo no ónibus e viajando com a história do menininho e a fazenda de lettie hempstock e a governanta absurda coitado e fiquei com raiva dela também risos. travessa... livros livros livros não sei pra quê tudo isso tão cansativo. aceitar que é cansativo para mim e por isso normal eu estar sem energia hoje. mas quando li os emails do fernando parece quase uma bronca não se culpar se amar o amor.  mar. sblunf. como. alternativa.  não se perguntar. agir.

segunda-feira, setembro 23, 2013

namibe huíla benguela huambo bié malange
tentando entender a guerra pela libertação de angola mas é muuiito confuso, muito
simplesmente esse assunto aterrisou de bandeja, depois da conversa e após paqueradas com as capas que tem o mesmo design, flores ou animais exóticos em cor e embaixo uma foto pb, enfim o pepetela e depois o agualusa ( irmã da isabel indicou), e ganhei outro pepetela e fui procurar informações na wikipédia
pépétéla ou pêpêtêla eu falo com os és abertos e bânânâ com os as fechados
comer banana panqueca talvez  poderia sair talvez

sábado, setembro 21, 2013

os sonhos tenho que anotar antes que eles sumam
estava indo embora de algum lugar, uma mulher vinha atrás de mim meio contrariada com isso,  eu levava uma ou duas coisas, sacolas sei lá, as paredes eram de vidro, eu saía e ao invés de pegar o elevador descia por uma escada rolante rápida e nesse outro andar entrei numa porta que seria a porta do elevador mas que deu pra outra porta que era a do elevador e dentro tinha um homem ( ou ele entrou junto comigo?) charmoso e nos abraçamos carinhosamente amorosamente.
estou voando, em cima de uma espécie de pombo voador grande, passo por cima de ruas e prédios rapidamente e é muito bom penso "que bom que a ( Luiza? ou outra pessoa) me emprestou esse pombo" e chego - no aeroporto, parece, e ele não vai embora e percebo que tenho que dizer tchau `a ele para que vá embora e o sonho acaba, ou não lembro se teve alguma continuação, como uma minissérie
me desfazendo me desmilinguindo. pedaços.
lembrando que r. disse, após ler algo que escrevi, que o estilo de escrever da Clarice influenciou todo mundo, como uma coisa pejorativa - e é talvez, porque na Clarice é ela, o seu estilo mas nos outros enjôa e eu entendi e me senti levemente ofendida ou não compreendida
eu não escrevo e nem tento escrever como a Clarice!, mas talvez eu escreva sem ter consciência?
tristeza profunda. falo e me dói o peito. não escrever então porque a palavra atrai. não atraia, por favor. atraia? atraa. não sei. atrair felicidade vou escrever então atrair felicidade felicidade tranquilidade talvez seja o principal
f. disse neutralidade no trabalho então é isso. e hoje apesar do meu mau humor inicial o Luciano me deu um "toco' e me mandou tomar um café relaxar enfim. depois agradeci `a ele mas logo depois começamos os dois `a reclamar. reclamação dos outros é muito chata mesmo. estou caricaturada como uma reclamona e isso me paralisou. um choque é uma paralisia? mas também ganhei um livro do primo do pedro e foi raro e estranho. raro nos dois significados, português e espanhol. ou estou juntando significados e palavras como hoje que juntei dois itinerários de ônibus num só enquanto repassava os sonhos e quando uma moça - santa moça - me perguntou se o ônibus ia pra central é que me dei conta
e atravessei a praça com mendigos malucos e putas decadentes sentados nos bancos comendo algo (visão que não esperava) e atravessei a feira cheia de vida
como ser daqui prá frente

quarta-feira, setembro 18, 2013

agora fiz uma cara horrível expressão muito triste e raivosa. foi como fui ficando ao pensar na T. e achei espantosamente estranha essa minha reação e tudo apesar de até entendê-la e concordar com ela. hoje tenho que sair um pouco antes para lixa e banco, pelo menos. bem, pode ser amanhã, já que Adriana estará aqui. isso, aproveito e vou em alguma exposição grande. impressão após acabar o "esquecimento" me lembrou o "incêndios" não sei exatamente por onde, talvez pelas várias histórias que vão se encontrar no final -( se bem que, agora percebo, o final me pareceu um pouco confuso), e a dramaticidade das cenas / histórias. sinfonia de histórias, outros escrevem sinfonias de vozes, virginia w por exemplo. hum, fiquei séria e didática. toquei piano e via reflexos da varanda na madeira. toco penso toco e queria gravar para depois ouvir - já fiz isso uma vez e achei muito chato, risos - enfim. queremos sempre comprovar as coisas. toda hora examino as folhas de couve atentamente pensando nisso fiquei séria novamente. não entendo como o teclado ficou bom novamente... talvez eu seja uma hedonista talvez isso não importe. como se isso fosse errado mas o que é o certo e o errado e em função de quê furumcum cum. sempre as coisas envolvendo. gravar o que pensofalo e automaticamente  uma máquina escreve, as letras surgindo, automaticamente materiais no espaço. não pode repetir palavras, dizem. dizem? bem.

terça-feira, setembro 17, 2013







hoje o google pediu meu telefone por medida de segurança. sede sede sede. para olhar mais as memórias eu teria que pesquisar? olhar as cartas de novo e aquele caderno ( ui, medo). mais um dia lá e `as vezes até gosto estranhamente. o telefone estava fora do gancho e por isso sem internet e então percebi como faz parte do meu dia ... Porque nunca consigo comprar uma ou várias lixas de unha e olho pra elas as unhas sempre querendo uma para melhorar a situação " unhal " sempre quando fumo quero dizer. " dizer ", o tempo todo conversando com pessoas comigo mesma eu mando mensagens para mim hum ficou título de auto-ajuda esotérica o reflexo da cadeira na televisão acordamos mais cedo hoje então teve miranda na cama ? agora já não sei mais incrível que eu não perceba o Pedro acordando e etc e tal embora eu mesma tenha acordado antes pelo menos uma vez provavelmente ele já tinha ido e um silêncio grande silêncio grande ficou clichê hehehe tenho que arrumar dinheiro para restaurar a cadeira da ursula e as tensões entre as pessoas vão mini explodindo e os dias  passam limpando-as jogando pra longe alguém dá um berro lá fora e isso me irrita os humanos estão começando `a me irritar não sei se gostei da violência contida ou aliás, explícita (ou não tinha como não ser assim) da personagem ludo não sei de onde tirei luba ( agora lembro inesperadamente que alguém chamou a ludmila de luba escrito nas cartas da mamãe que estão naquele saco e tenho que digitá-las de nôvo) e agora quero e não quero continuar a ler antes um ruído constante passarinhos tímidos um tempo espesso isso eu já escrevi antes mas tudo bem lá fora nublado pelo menos pelo pedaço que vejo daqui ângulo mais pro alto e deve ser por isso que os aviões quando passam fazem mais barulho fiz uma foto mental maravilhosa um avião no lado esquerdo muro que divide a ruazinha em duas passagens no meio miranda em baixo maravilhosa fazendo cambalhotas uma delicia esse tempo com eles hoje foi em um lugar antes do campinho e foi bom também esse " outro lugar 

 no campinho é bom quando dou uma deitada ahhh tenho que dar um jeito na barriga que está aparecendo e em tudo a bunda caindo hahaha alguém martela grrr provavelmente é lá no bonde ? não não tinha ninguém lá como é chato colocar acentos
fotos me dão vertigem vício de face já que se estabelece uma comunicação virtual me culpo um pouco por isso auto-análise escrever palavras sem a ajuda das ligações um sol abre estranhamente fora do cardápio tem um som constante ao fundo cigarras pássaros ? aviões também com certeza, rs não existe o som puro na cidade muito raramente e nem notamos mais. o jardim secreto ? queria ficar com esse mas ainda nem acabei o balada russa. pequenininho e nunca visitado, rs. ( tudo tão tribal e brutal porquê ? devem ter interiorizado toda a violência que sofreram e agora estão exteriorizando mas parece que agora ela está num fluxo-contínuo ) outro dia o menino amigo da camila disse « oásis » quando  o viu e por isso ele me atraiu também como um imã. mas agora está frio e não e Fred dorme tão plácido e não sei aonde estão os outros frica provavelmente na caixinha ou na minha cama.
essas aspas são horríveis e as maiúsculas também mudar essa letra. tirar as latas de tintas todas e ter coragem de olhá-las realmente. Ter coragem de olhá-las é engraçado como se algo terrível fosse acontecer mas é meio chatinho de fazer nesse sentido nada profundo tudo isso e 114 gramas de castanha de caju e no outro dia algumas castanhas do pará+ suco de melão com castanhas e agora espinhas e pão frances ruinzinho como são todos os pães de lugares mais « populares’ = macarrão com molho alho poró leite deveria ser um vinho restos de queijo demipodrê algo cai com o vento o clima aqui é como eu muda sempre. oi. letras. estou divagando vou tomar um banho e nem escrevi sobre a primeira casa tinha que falar com a ludmila para irmos lá devia ser pequenininho se esconder no armário e o armário caiu ? e as cartas da mamãe onde se  vê um clima da época. sono. Caf´E. a letra mudou esbarrei na caps lock o que será lock e ficar sem o dicionário ambulante explicador de mundo é estranho… e nunca mais vi o vizinho e ele virou como sempre só uma possibilidade

domingo, setembro 15, 2013

um natal na urca com tias. tia marina dulcejujuvovó quem mais e porquê? risos. só abríamos os presentes na manhã seguinte. frica aparece miando se deita em cima do piano fechado. grama no jardim da bulhões coisa do papai obviamente. e que os cachorros acabavam rapidamente. end. `as vezes rolavam umas brigas entre ela e samanta acho. dormir com os cachorros na cama...! adorava os cachorros todos. e quando nos mudamos acho que foi meu primeiro choque. chorei muito. mas as coisas já estavam meio perdidas com mamãe, coitada. fiquei sem ir `a praia um tempo porque não queria usar sutiã. aquele menino que pulava os muros e encontrei no ônibus e os dentes ferrados dele que dão nervoso. pedro fotógrafo. também perdeu o bonde. está muito calor muito muito. já tomei café fumei almocei tomei café borrifei as filhas de couve dei um rápido banho no fred li jornal lavei a louça recolhi as folhas secas. e.
nada. na verdade. não, começar de outro jeito. ficando cada vez mais verdadeira e então falo demais e totalmente sem saco pros outros. leio na entrevista do andrew solomon que isso faz parte da depressão. ? e eu achando que não estava deprimida. ou rola algum disfarce. o que é certo ou errado. a história começa numa tarde chuvosa no centro da cidade maternidade pró-matre que eu não lembro onde é exatamente sei que no centro. nasci sozinha, sem ajuda médica, é a lenda familiar. e fiquei boiando no líquido aminiótico - isso eu imagino. mamãe dizia que os partos eram orgasmos. depois, aos 3 anos, caí da janela, evento nebuloso e que não tenho nenhuma recordação, nebuloso porque mamaãe dizia sempre que eu tinha caído do terceiro andar embora morássemos no segundo e ela falava assim porque era um segundo andar alto, segundo ela. passo lá e não lembro de nada, não reconheco o edificio. Ursula diz que me empurrou da janela, meio brincando. ou não. fiquei em coma um mês, mamãe dizia, mas também não sei. o que é verdade ou não. papai dizia que abri os olhos pela primeira vez depois desse tempo hibernando quando ele foi me visitar. hospital da lagoa. abriram minha cabeça. e por isso ou foi pela queda? fiquei com estrabismo no olho direito. ou são os dois que são estrábicos sempre? a lenda familiar diz que depois disso fui "protegida", o que também não lembro. protegida de quê? sei que roberta e ursula batiam na gente, os menores, e eu batia no pedro.  depois fui atropelada ou melhor jogada longe por um carro - será que era um fusca? - na rua em frente ao nosso edifício, aquele fatia de bolo na saída cosme velho do rebouças. bem, talvez mamãe não fosse muito vigilante, ou com 4 filhos não dava mesmo. estávamos indo prá onde, afinal? passear? papai tinha fusca naquela época? só acho que o rebouças não funcionava ainda. e eu tinha 4 ou 5 anos. foi antes de morarmos na urca... de onde lembro só do terraço interno, de onde víamos a sala que era quarto de papai e mamãe, ou só da mamãe. uma cama grande na sala que era quarto ( anos depois mamãe repetiria a cama na sala, no apto da fonte da suadade_ e lembro também do ai, luar do sertão. mamãe já estava bem hippie. foi na araucária). deles na cama... trepando? eu era "namorada" do andré nessa época. os quartos embaixo. um som de pagode vai e volta. paredes de pedra, subi essa rua e não consegui achar o edifício. prédio edifício. curiosidade de ver. e foi quando tivemos o meireles e papai trabalhava na tv tupi e tivemos também a jaguatirica. outra lenda. e tartarugas? nessa época que papai foi morar com a ... que também tinha filhos. lembro de um apto pequeno que ele alugou mais `a frente da são sebastião. sempre tinha que ser reformado e eu não entendia isso porque a gente nunca reformava nada. e teve um dia que meu olho não abriu angustiante e eram muitas remelas no olho e mamãe limpou e pronto. gávea antes ou depois? a menina que comia sementes de girassol, a praça. o laboratório de fotografia - acho que era na urca, lembro de algumas sessões vendo papai ampliando as fotos luz vermelha a foto crescendo anos depois tive um laboratório que nunca andou e depois tudo ficou decadente e isso era horrível pra mim. fernando não entendia porque era horrível talvez porque a decadência não tivesse feito parte da vida dele ou talvez não seja decadência decadência e sim transitoriedade nada era muito sólido e se isso faz parte da vida e talvez fosse isso que mamãe quisesse que a gente absorvesse mas nosso inconsciente coletivo não deixa. agora é tudo culpa do inconsciente coletivo. fui na oculista e o exame foi estúpido agora os exames são assim sinceramente. uma análise de novo seria bom só prá dar uma esvaziada talvez. detox. avishai cohen contra a música de fora não tá dando.vergonha da minha barriga enorme voltar `a correr o problema é o calor louco. vontade de chocolate. pedir algum dinheiro emprestado. cheio de moscas. `as vezes fico achando que é por causa dessa lata de lixo em frente.
da gávea não lembro quase nada. estranho como tudo some da lembrança. e fomos pra bulhões que eu amava e que era como um parque de diversões porque tinha a sala com porta de vidro que ficava fechada `as vezes quando papai escutava música e ele tinha um gravador de rolo (fantástico, onde isso foi parar?) e tinha posters do matisse e um outro de viagem ou algo assim stockholm e as poltronas forradas de xadrez verde e lembro do estofador que ia lá levando as amostras de tecido e tinham também janelas dando pro caminhozinho lateral e também pro quintal. enfim por isso gosto tanto de janelas e a outra sala menor onde ficava uma mesa de jantar e que `as vezes usávamos pernil rosbife goulasch coca-cola comprada em frente no bar e tinha um açougue também. o piano ficou ali e também no andar de cima, no corredor. e tinha um buffet onde ficavam travessa que a maãe não gostava. e lembro também de cadáver de barata morta. e embaixo da escada tinha um armarinho? mais janelas. e a rede viagem `a lua. cachorros. pinguepongue. a casinha onde ficaram as poucas empregadas e onde tinham revistas de fotonovelas e virou o nosso clube não lembro mais da música que fizemos e outro dia fui cantar mas cantei uma dos saltimbancos. tinha já uma solidão secreta, depois minha adolescência horrível onde fui jogada aos porcos sem nenhuma preparação defensória. óbvio que vem daí todos os desajustes...acho que não quero lembrar dessa fase não. enfim, uma odisseia. tu comprenda. a couve-flor ficou sem graça durinha dar uma refogada. quando era pequena adorava couve-flor e abóbora. e sorvete de limão. outra das lendas e nosso bisavô  que participou do baile da ilha fical e o conde d'eu o que tinha ele? e mamãe contava as estórias sentada no chão entre várias coisas que ela sempre guardava e trazia e `as vezes olhava... seus desejos guardados e tinha o saci pererê de papier machê e as histórias que escreveu pra propaganda de tecidos e um caderno com colagens feitas quando ela era criança e mais outras que não lembro agora e tirava todas essas coisas de sacos e cantava músicas francesas do século dezoito e folclóricas brasileiras benedito pretinho olha as ondas do mar lêlêô olha as ondas do mar e cantávamos juntos enquanto ela tocava violão.
semana pesada. respirar fundo será que adianta?

Mozart Piano Concerto No 23 A major K 488 Maurizio Pollini, Karl Bohm

quinta-feira, setembro 12, 2013

outro dia falei oi sofá xadrez vermelho oi sala com porta de vidro e vista e janelas venezianas lindas oi todos como se encontrasse amigos íntimos que me deixavam reconfortada a casa está meio desarrumada o quadro caiu e nunca mais voltou pra cima do piano porque aproveitaria e mudaria a cor na faixa esquerda vontade enorme de ficara aquiiiii pra sempre sentada nessa poltrona porque poderia olhar para as coisas e resolvê-las não sei mais escrever é incrivel isso como depois vejo que escrevi errado ou fico na dúvida enfim tudo confuso se atropela e até que leio constantemente mas talvez não como antes.  pegar um livro de gramática. muitas atividades me deixam zonza. eu mereço o descanso bem não se trata de merecimento todos merecem mas talvez não desejem ficou cristão ? ética protestante no espírito do capitalismo, como herdamos essa ética de onde vem de nossos antepasssados protestantes ou essa ética já está tão disseminada no nosso inconsciente coletivo. questóes sempre e os amigos deprimidos enfim
a estória da água vazando a noite inteira me deixou impressionada e perplexa perplexa e eu lá naquela confusão antipática e porquê? meio gratuita gratuito tudo. já sei o que me "apavora" o tempo que só vai encaixar daqui a pouco mas daqui a pouco não existe mais não acontecerá porque tenho que estar linda e producente na livraria producente hoje palavras estranhas o tempo escorrendo também azul azul e espero demais demais. como as notas que se sucedem sucedem caraca hoje está demais . esses azuis maravilhosos e essa cadeira também inspira. inspira... risos

quarta-feira, setembro 11, 2013

lucy mckenzie. estou muito em... ao mesmo tempo como é bom! e essencial na vida porque tudo se transforma em outra dimensão. as caixinhas fósforo olho sumiram tenho certeza. uma sumiu, a que estava com. mistério (escrever ou não escrever?) abro o livro elizabeth peyton numa página na outra karen kilmnik. o leitor de texto não gosta desses nomes, sublinha como dizendo "o que é isso aqui?"e porque ansiosamente queria tanto escrever. ansiosamente não se use talvez. os nomes das etnias africanas no pepetela e a primeira parte viva e dinâmica, com várias vozes a segunda lenta e introspectiva e com um narrador só, e que não parecia antes que ele iria virar o mais importante na narrativa enfim agora o terceiro o terceiro ainda não sei. porque gosto tantos de olhar fotos dos quadros e antes também gostava daquele livro que depois achei cafona e será que os quadros são cafonas? depois não gosto tanto quando vejo ao vivo. ou gosto, sei lá. gosto da tinta, de sentir a tinta e das cores e de alguma estorinha que seja. léa láa. saiu. richard prince. estudar estudaracho que é isso que faço, no fundo. tim maguire. estou obcecada e paralisada um pouco. como é difícil alavancar. talvez nunca mais fazer nada, isto é, sair.

domingo, setembro 08, 2013



barriga enorme depois de dividir 3 stelas e 1 pizza enorme com Marcia e que comi avidamente. piano concerto em ré menor opus 15. brahms que parece mar. algumas pessoas que soam desagradáveis. como lidar. como lidar com tudo, afinal. agora ficou meio trágico demais, de repente. como sempre, uma mistureba, coisas do começo do século. se bem que ele não é começo do século. queria ver a lua mas estamos todos tão encaixados eu o sofá o pano xadrez fred o laptop eu de novo. é sem acento parece e eu achava que tinha. e carlota e sybil na outra poltrona e o abajur. ok. e olhando os livros acho o elogio ao ócio. engraçada coincidência.