terça-feira, janeiro 13, 2009


Ontem fui correr primeira corrida do ano depois de passar uma semana en dolce far niente estava meio pesada precisando me livrar de alguns quilos extras de pensamentos incrível como a corrida consegue fazer isso deve sair no suor ou pedaços palavras vão caindo pelo caminho ? passou um caminhão cheio de tijolos e o carona se debruçou na janela e mandou beijinhos para mim! hahaha depois uma piscadela do farol do ônibus uau! maior sucesso pelo menos entre os motoristas ...minha baixa auto estima que estava no joelho deu uma aumentada!lembrei da Ursula vindo da França e comentando que recebera "fius fius na rua e que tinha adorado - o que sempre odiei!- porque lá as pessoas nem se olham, o que é verdade. me lembro da minha primeira vez em Paris de notar assustada isso, no metrô nas ruas as pessoas n-ã-o s-e o-l-h-a-m! quando aqui os olhares sempre se cruzam nos cruzamentos das ruas nem que seja só um reconhecimento tátil homens e mulheres e cachorros ontem passei por caçadores de jacas tem muitos ali no caminho pré-paineiras onde corro e eles me cumprimentaram é tão engracado isso de Santa, tão provinciana `as vezes! De noite fui no Didi e na V, e a estória é: o pai dela tinha dois casamentos ao mesmo tempo, sem que as respectivas famílias e esposas soubessem/ se conhecessem; quando nascia um filho numa família ele colocava o nome com a mesma inicial na outra, prá não se confundir! foi assim que numa família nasceram - nomes não são verdadeiros - Ana, V e Fifi e na outra Eugênio que ele insiste em chamar de Alex, Valmir e Fabio. completamente enlouquecida essa estória...enfim, depois todos se conheceram e se descobriram, e ele já estava com uma terceira esposa, só que dessa vez sem filhos e V. se casou com o Didi que é filho da 3. mulher dele mas não é irmão dela, não sei se dá para entender! Está um dia lindo e quente e o dono do apto de cima me disse ontem que quer cortar as árvores! não consegui ter nenhuma reação de tão tão tão. tento fotografar o rabo do Coco que é genial...

sábado, janeiro 10, 2009

saí da cadeira do dentista com a boca toda torta como o personagem Jean-Do do filme O Escafandro e a Borboleta que vi ontem tão tão bonito vontade de ler o livro pedir à ursula talvez encomendas lembrei do papai quando dormi no hospital do Humaitá e ele contou das andorinhas dava para ver da janela e que elas sempre iam para lá ou para cá várias andorinhas silenciosas ele ficava acompanhando o movimento delas e era cedo o que resta numa cama de hospital é observar e lembrar a percepção fica mais aguçada os pequenos detalhes que não reparamos hoje fui chamada para fazer um trabalho de 2 dias na barra para ganhar 200,00 e recusei embora não devesse mas o que quero é um trabalho que eu ganhe um dinheiro real e que seja um trabalho real com começo meio e fim e fins depois fiquei na dúvida se deveria ter recusado óbvio e blá blá blá o que tenho tido mais vontade é escrever e escrever fico escrevendo mentalmente frases e estórias enquanto estou longe do computador ou sem poder usar le scaphandre et le papillon a sala de espera além de mim tem 8 pessoas! e uma televisão que graças à está baixa uma mulher que não cabe na cadeira dorme a outra lê essa semana foram só prazeres sei que a vida não é isso fotografar as casas que morei já tinha pensado isso antes e fazer um livro com as receitas do papai e one for the road e a instalação com roupas costuradas umas às outras...e filmar as andorinhas como no dia em que fiquei no parque das Ruínas meia hora deitada olhando para o céu e elas passavam muitas muitas muitas ali é uma rota perto do mar
me sinto como quando tinha 30 anos e fui fazer terapia com o franklin, já que à simples menção da palavra trabalho eu ficava sem saber o que fazer e me sentia mal- não me sentia capaz de fazer um ou qualquer trabalho e me lembro que olhava pras pessoas nas lojas, trabalhando nos lugares e achava aquelas pessoas superiores à mim, não conseguia me ver lá no lugar delas. Fui fazer terapia, nesses dias dormia o dia todo não via nenhuma razão para acordar. me lembro que a primeira consulta ele fez questão de marcar mais cedo...ia andando por dentro da gávea até a igarapava, e todas as ruas eram lindas, com casas e árvores. Chegava lá e às vezes o franklin estava tocando piano - Villa-lobos, lembro - as vezes voltávamos juntos descendo a marques de S. vivente e conversando sobre livros e música...e percebi que havia parado de escutar bach e Mozart, já que a trilha sonora erudita lá de casa era mais o gosto do Fernando, Debussy ravel impressionistas, eu também gostava óbvio enfim, era meio mágico ou meu olhar de hoje torna assim. fui trabalhar na Marcabru.
Agora estou com 44 anos também sem trabalhar e sem saber aonde trabalhar e talvez sem vontade real de trabalhar porque adoro ficar no meu mundo de lembranças e impressões escrevendo e. tambem liguei para a terapeuta do biogáfico mas ela não estava. Ontem depois de falar com o fernando que não queria trabalhar na Tve não queria isso e aquilo passei uma noite horrível achando que deveria continuar a conversa que não era bem assim que eu não tinha que esperar nada dos outros etc. Culpa é uma merda. depois dormi muito sonhei estava numa corrida e chegava em 2. lugar mas parecia que era em 1., cada pessoa corria de um jeito estranho eu corria em cima de 2 almofadas meio esvaziadas e chegava em 2. meio sem saber como depois fiquei pensando que ficar angustiada pela falta de trabalho futuro não é bom não é nada bom não atrai que é melhor ficar mais despreocupada Ontem quando Alice disse que vinha fiquei triste triste triste tive uma recaída

sexta-feira, janeiro 09, 2009


"Os ataques israelenses ferem a Convenção de Genebra primeiramente porque punem coletivamente os palestinos residentes em Gaza, não fazendo distinção entre alvos civis e combatentes", disse nesta quarta-feira, em São Paulo, Richard Falk, relator especial das Nações Unidas para a situação dos direitos humanos nos territórios ocupados por Israel desde 1967. Segundo Falk, o bloqueio econômico mantido por Israel há 18 meses também está em desacordo com o direito internacional.


As recentes operações militares de Israel na Faixa de Gaza configuram crimes contra a humanidade. Essa é a avaliação do norte-americano Richard Falk, relator especial das Nações Unidas para a situação dos direitos humanos nos territórios ocupados por Israel desde 1967 na Palestina. Em visita ao Brasil, ele concedeu uma entrevista coletiva nesta quarta-feira (7) organizada pelo Núcleo de Estudos da Violência da Universidade de São Paulo.

“Os ataques israelenses ferem a 4ª Convenção de Genebra primeiramente porque punem coletivamente os palestinos residentes em Gaza, não fazendo distinção entre alvos civis e combatentes”, diz Falk. Até o momento, estima-se que mais de 700 palestinos foram mortos e três mil feridos desde o início da invasão, no dia 27 de dezembro. Cerca de 25% das vítimas palestinas são civis. Os israelenses contabilizam dez mortes, entre as quais estão quatro civis atingidos por foguetes lançados pelo grupo islâmico Hamas e seis militares caídos em combate – quatro deles vítimas de “fogo amigo”.

O relator da ONU diz que o bloqueio econômico mantido por Israel há 18 meses também está em desacordo com o direito internacional. “A Convenção de Genebra diz que o país ocupante deve prover à população da zona ocupada condições dignas de sobrevivência”, explica Falk. “No entanto, o bloqueio israelense vem impedindo a entrada de alimentos, combustíveis e medicamentos em quantidade suficiente para suprir as necessidades dos habitantes de Gaza.”

Falk lembra que Israel bloqueou totalmente as fronteiras da Faixa de Gaza e não permite sequer que os civis palestinos se refugiem em outros países. “Em todo conflito há um enorme número de refugiados. A proibição de Israel não tem precedentes nas guerras urbanas mundiais”. O relator da ONU diz ainda que o exército israelense utiliza força desproporcional ao atacar uma sociedade “sem condições de se defender”.

O relator acredita que a ONU deveria investir num cessar-fogo imediato entre as partes, na retirada de Israel e no fim do bloqueio contra Gaza, além de proibir o lançamento de foguetes Qassam contra o território israelense – justificativa oficial para a atual operação militar. “A partir dessas bases, as Nações Unidas podem buscar um caminho para definir a autodeterminação do povo palestino.”

O Conselho de Segurança da ONU ainda não chegou a nenhuma medida concreta para encerrar os combates em Gaza. Já o Conselho de Direitos Humanos se reunirá de maneira extraordinária na sexta-feira para emitir um pronunciamento sobre a situação da Palestina.

“A grande pergunta que se deve fazer agora é por que a comunidade internacional e a ONU têm feito tão pouco?”, pergunta Falk. E ele mesmo responde: “As Nações Unidas só atuam efetivamente por intervenção direta de seus cargos mais importantes, e os EUA têm se oposto à proteção dos palestinos e impedido a ONU de cumprir seus compromissos humanitários.

“Anti-Israel”
Considerado um dos maiores especialistas do mundo em direitos humanos, Richard Falk é professor emérito da Universidade de Princeton (EUA). Foi ele quem cunhou os termos “globalização de cima para baixo” e “globalização de baixo para cima”, referindo-se aos diversos movimentos sociais, ONGs e voluntários que tentam criar uma comunidade “além do Estado territorial” para enfrentar as injustiças produzidas pela nova ordem social.

No último dia 14 de dezembro, Falk foi expulso do território israelense no que seria sua primeira missão como relator especial – uma reunião com o presidente da Autoridade Nacional Palestina, Mahmoud Abbas. Apesar de estar em visita oficial, ele foi detido por 15 horas antes de ser retirado do país. O governo alega que o diplomata é “anti-Israel”.

“Minha expulsão é um claro aviso à ONU de que Israel não quer cooperar com relatores críticos à ocupação, e faz parte de uma política para excluir possíveis testemunhas oculares dos fatos que estão acontecendo em Gaza neste momento”, avalia, lembrando que jornalistas estrangeiros e observadores internacionais também foram impedidos de entrar nas zonas de conflito. “Pensei que minha objetividade como relator seria testada com base no relatório que produziria sobre o evento, e não julgada por antecipação.”

Atores políticos
Falk avalia que o Hamas não é o maior dos obstáculos para o fim das hostilidades na Palestina. “O maior problema são os políticos israelenses que não querem estabelecer uma paz justa na região.” Para ele, classificar os palestinos como “terroristas” é uma fuga da diplomacia e da negociação pacífica, e justifica o uso da força. Ademais, trata-se de uma tática antiga que já foi utilizada para isolar e enfraquecer Yasser Arafat (1929-2004), ex-presidente da ANP.

“Não é útil definir o Hamas como ‘grupo terrorista’, do mesmo jeito que não é útil dizer que Israel é um ‘Estado terrorista’, porque ambos são atores políticos. O terrorismo é uma desculpa para usar a força na tentativa de resolver um conflito que deve ser solucionado por ações políticas”, diz o relator da ONU.

O governo israelense se utiliza de dois argumentos para justificar os ataques e rechaçar um cessar-fogo. Os pronunciamentos oficiais insistem em que não há crise humanitária em Gaza e sustentam a tese de que Israel está agindo defensivamente contra o lançamento de foguetes. Falk acrescenta que nenhum israelense foi morto por foguetes Qassam disparados pelo Hamas nos últimos 12 meses que antecederam os ataques de 27 de dezembro. Os únicos feridos foram contabilizados após o início das ofensivas.

As eleições legislativas em Israel acontecem no dia 10 de fevereiro. Nelas será escolhido o próximo primeiro-ministro do país. Os principais concorrentes ao cargo hoje ocupado por Ehud Olmert são Ehud Barak – atual ministro da Defesa, filiado ao Partido Trabalhista – e Tzipi Livni, do Kadima, que desempenha o cargo de ministra das Relações Exteriores. Ambos negam que Gaza esteja passando por uma crise humanitária.

Território
Cerca de 45% da população de Gaza é composta por crianças com até 14 anos. Desde o início da ofensiva, mais de 100 delas já morreram. Segundo Paulo Sérgio Pinheiro, pesquisador associado do Núcleo de Estudos da Violência da USP, 1,5 milhão de pessoas vivem numa área de 360 km², o que configura a mais alta densidade demográfica do mundo: mais de quatro mil pessoas por km².

Um dos episódios que causaram mais revolta internacional foi o bombardeio à escola Al Fakhora, administrada pelas Nações Unidas, no campo de refugiados de Jabaliya, ao norte de Gaza. Os ataques foram realizados nesta terça-feira (6) e deixaram pelo menos 30 mortos e 55 feridos. A instituição abrigava civis refugiados. No mesmo dia, Israel atentou contra outro colégio mantido pela Agência das Nações Unidas para os Refugiados Palestinos na cidade de Gaza. Três jovens morreram.

Sob pressão, Israel concordou em estabelecer um “corredor humanitário” que dará acesso temporário limitado a alguns pontos da região. O intuito é permitir que sejam levados suprimentos vitais para a população palestina, cujo estado de carência foi intensificado depois do fim da trégua de seis meses com o Hamas, que expirou no último dia 19. No entanto, o acordo já havia sido rompido por Israel, que no dia 4 de novembro matou seis palestinos em Gaza. “À revelia do que se pensa sobre o Hamas, ele tem buscado uma trégua duradoura com os judeus desde que Israel retornasse às fronteiras anteriores a 1967, proposta que foi ignorada.”

quinta-feira, janeiro 08, 2009

Hj recebi uma bronca enorme do Pg de que estou parada não fazendo nada estagnada dentro de mim tudo com razão estou parada estagnada dentro de mim que mania!tinha pensado isso ontem e hoje que preciso me interessar mais pelos outros pelo mundo e sem saber o que fazer para sair dessa ele me deu uma lista de coisas para fazer primeiro dar uma sacudida na casa pintar ver o problema das calhas segundo com a Alice aqui ele acha que vai ser bom mas ela disse que vinha hoje e não veio e terceiro ele me deu uma bronca do meu dinheiro praticamente ja ter acabado realmente não consegui fazer previsões de como gastar e etc e sai me dando prazeres tentando me entender melhorar minha depressão e acho que foi bom sim mas também teve esse outro lado do dinheiro acabar simplesmente e talvez não devesse ter feito o spa de meditacão ou comprado vestidos mas não sei não ter roupas porque elas me ajudam na minha identidade vestidos vestidos vou fazer uma lista de tudo que gastei para "ver"...e esse curso de costura tenho dúvidas mas tb só ia saber fazendo mas que ele não é para mim com certeza
meditação 850
spa de meditacão 690,00
curso de costura até agora 540,00
vestidos na domitila uns 500 e poucos
bermuda pro fernando e short na zara 220,00
dívida unibanco 520,00
dívida cetelem 750,00
fernando 2.000,00
instalacão mac filé uns 300 ou 400,00
máquina fotográfica 700 e tal
fogão 750,00
contas da casa 500,00dezembro, 500 novembro
supermercados ?
gatos?
presentes fim de ano+cataventos etc uns 300,00
não lembro mais e tb não importa ou importa
marinas 2 ou 3, 150,00 ou 220,00
ginecologista 150,00+60,00 preventivo =210,00
remédios homeopatia uns 80,00
passagem petropolis 35,00?
sapatos 100,00 bolsas 70,00
dentista 2.000,00
cinemas, retiradas, pizzas
ainda queria uma cama uma filmadora sinteco pintar chassis cursos

terça-feira, janeiro 06, 2009


minha caneta bacana sumiu fiquei tres dias sem sair de casa e sem aliás hoje é o quarto dia primeiro foi a recuperação pós-ilha, dormi muito e vi televisão no domingo pedaços de um filme polonês que passava no Futura e que parecia ser muito bom ontem revi Alphaville do Godard Anna Karina linda acho que o pouco de frances que sei vem dessa época em que assistia aos godards e truffauts no cineclube da Abi e outros e ficava meio desbundada desbunde bobo adolescente me identificava com a liberdade e com os questionamentos Magaly disse que quando volta de viagem também tem uma recuperação lenta fiquei 5 dias vivendo num conto numa outra estória espacial temporal e com pessoas com as vidas definidas e certas e eu era a única incerta então isso foi um pouco desconcertante para mim porque me sentia deslocada e ao mesmo tempo em xeque por isso não falava sempre que falava algo me sentia no tom errado acho que reclamo muito de tudo e não tenho essa tendencia à achar sempre tudo lindo e maravilhosos mas acho que tem à ver com a vida certa e a vida incerta chegar é sempre estranho tudo tão úmido e antigo hoje a idéia era sair para ver minha dor no ouvido mas nada é tão fácil e não pára de chover está havendo um alagamento do planeta pelo menos aqui e também leio no jornal sobre israel e os palestinos e sinto um peso enorme e não sei mais aonde colocar acentos sei que voo etc não tem mais que bom mas as outras palavras tem que ler as regras saiu ontem no jornal preguiça de pensar de lembrar paroxítonas e proparoxítonas que absurso tudo isso fernando continua gripado já tem uns 10 dias e ontem quando ele chegou me senti pressionada a realidade chegando é óbvio que tenho que me mexer mas não consigo acredito que algo vai aparecer sei lá mil coisas o gato ruivo chega todo estropiado e senta onde fiz meditacão mais cedo

domingo, janeiro 04, 2009


Lendo a Doris lessing penso em mim. Andrea Lessing pretensão pura. tão bom essa música do mar as ondas batendo e voltando nas pedras parece um lento liquidificador e pipipis de pássaros e pópópó de uma traineira ao longe que está cada vez mais perto. Está tudo maravilhoso! E pensar que pelos nossos egos gigantescos até pensamos em não vir. Ontem à noite na cama pensei uma estória toda minha, da minha última estória, haha, estou dando voltas...mas agora aqui não sai ou na verdade eu não tento. essa estória sempre me vem à cabeça bem contadinha quando estou na cama ou andando ou correndo e vem prontinha redondinha e depois...
hoje é o 5 dia na ilha, esse lugar paradisíaco e restaurador de energias. Sinto como se tudo estivesse sendo limpo. É a distância do Rio, das coisas, das pessoas, da vida que estava lá ? Ela vai voltar mas talvez volte diferente. sempre diferente.
leio meu horóscopo da internet e diz que preciso renovar energias físicas e intelectuais ou algo assim. fico com preguiça de ler o resto... estou sempre em falta! lá na ilha foi bem físico, não em todos os sentidos... o espaço incrível simples mar ilha mato morro que é a ilha que dá voltas e nadei andei de caiaque fiz esteira e um pouco de ioga. e também comi muito. não sentia muito espaço para falar fiquei muito calada espaços me sentia meio fora do tom geral. tudo bem. chegar no Rio foi estranho um certo desânimo...bom ver os gatos Coco fez mil e um dengos

quinta-feira, dezembro 25, 2008

agora Roberto Carlos com Rita Lee e Caetano muito bom!Deve ser a primeira vez que vejo hahaha clips cafoonas! depois qdo veio Zezé di e cia parei de ver

o quadro sombrio



hj decidi que não quero mais ficar triste. Deve ser decisão de ano nôvo...se bem que eu nunca tive isso. decisão. ano novo? nunca liguei muito para ano novo ou velho, anos...para mim era só um dia como o outro que não sabia que era novo que era 2000 que era 2009 mas esses dias tenho decidido algumas coisas, silenciosamente. e hj decidi isso. não vai dar certo 100%! mas é normal. não é ficar triste é ficar muuuuiito muuuiito melancólica. parada pensando imóvel. móvel. virei um.
coloquei Brad Mehldau para tocar no computador Bubu ficou sentado na porta do quarto ouvindo é incrível como ele gosta de piano e fica quietinho escutando horas. o poder da música. só escrevo bobagens hj. mexi numa tela gigante que havia começado há algum tempo e depois nada abandonei. ficou meio sombria mas com mais peso estou gostando apesar de ser difícil preto. e branco também, contrastes. me lembro quando o John veio ver meus quadros há muito tempo atrás, antes de Zoom e etc e ele disse isso, que faltava contraste. estou querendo ter aula com alguém, alguém que fale isso ou aquilo. um diálogo. ou essa tal aula do..esqueci o nome, aquele inglês meio assustador, processo criativo. será que em janeiro? comprar o livro da Clarice que vi na Travessa e aqueles calendários? e baixar o John Coltrane. queria tb Os irmãos karamázov e o Nietzsche, nossa está tudo tão intelectual. é que senti falta quando estive lá de ler, pensar, me animar. talvez o me animar esteja meio deslocado mas talvez não

terça-feira, dezembro 23, 2008

domingo, dezembro 21, 2008

esse quadro estranho fiz quando fazia aula com o Gianguido Bonfanti e depois comecei um curso de verão lá no parque lage onde tinham vários professores ao mesmo tempo mas eu não consegui ficar tinha vergonha era tíimida sei lá insegura e não conseguia estar em grupo era o Ale de costas, acho