quarta-feira, novembro 10, 2010
terça-feira, novembro 09, 2010
telefone toca bem cedo, acordo assustada por falta de costume, atendo sonolenta, pergunto quem fala, do outro lado da linha a voz responde, intima, é o Ronaldo, como posso saber quem é Ronaldo tão cedo, aos poucos descubro que é o cara da loja de gessos, desligo e volto pra cama, odeio ser acordada, ainda mais porque ontem fiquei lendo e lendo até bem tarde na cama,a primeira coisa que faço quando finalmente levanto é abaixar a campainha estridente do telefone, vou andando pela casa e consertando coisas, varrendo, trocando; vejo o tucano, como ontem, na mesma parte baixa da arvore, saio correndo para pegar a maquina mas ele percebe que esta sendo observado e voa, incrivel a percepção dos animais, como diz o Ruben tucano é foda, realmente é lindo demais, adoro ve-lo. dou a primeira mão no alisar azul da porta, esta ficando bem melhor branco.
segunda-feira, novembro 08, 2010
domingo, novembro 07, 2010
Temporada dos vidros quebrados não acaba. Ontem de madrugada levantei com um barulho, achando que era um gamba fazendo alguma bagunça, mas foi a ultima gravura do Calder que se jogou no chão, com os ventos fortes. Da uma sensação ruim ver vidro quebrado, não sei bem porque. Acho que ela quicou antes na poltrona, porque tem um rasgo no braço. Espero que seja o ultimo vidro quebrado. Impressionante: quebrou o vidro do relogio que Rita me deu, os 3 Calders, a cafeteira Bodun. Fico pensando se não tem nenhum significado esotérico ou simbolico. Ou foi, simplesmente, descuido e pouca sorte.
A Menina que brincava com Fogo
L; trouxe para eu ler, antes de "acabarmos". No começo dei uma olhada rapida meio preconceituosa, pulando paginas, achei muito cliche, torci o nariz; outro dia resolvi dar uma segunda chance, livros são assim, eles nem sempre são lidos no momento em que compramos ou que os temos, às vezes ficam anos na estante até um dia descobrirmos maravilhados. Foi assim com o Ernesto Sabato, Sobre Herois e Tumbas, que um dia resolvi abrir - e alias não sei como ele veio parar na estante, sera que era do Ale? e amei intensamente, mergulhando naquela estoria louca. Voltando ao Stieg Larsson, estou gostando. Não é nada profundo, é um thriller, puro passatempo, mas envolve e a gente fica torcendo pela personagem principal, Lisbeth Salander . L; dizia que ela parecia em algumas coisas comigo. Bem, ela gosta de lagartos, parece não se importar muito com varias coisas, é independente, não tem pai nem mãe, não se relaciona muito com as pessoas, não sei o que mais. Mas eu não uso tatuagens e nem sou fera em informatica e nem estou com a minha conta bancaria recheada, muito pelo contrario, rs. Como se passa na Suécia, é gostoso ver os nomes das ruas e das pessoas, Vindragarvägen, Lundagatan, Götgatsbacken, Mia Bergman, Dag Svensson, Mikael Blomkvist. E a relação mais livre sexualmente entre alguns personagens, que é um cliche sueco, enfim.
sábado, novembro 06, 2010
F. apareceu, como sempre. Ele é assim, aparece vindo do "nada", depois desaparece. Acho que ele jah era um nomade antes sem saber e tentava se fixar, ter uma estrutura de vida, e não conseguia; agora ele assumiu isso, não tem casa, vai dormindo e ficando nos pousos, nos lugares, e andando muito e correndo pelos bairros e cidades para desopilar a cabeça, tendo outra percepção das cidades e das ruas e dos volumes, parando às vezes para conversar rapidamente com um ou outro. Esta mudado; disse que renasceu aos 45 anos. Disse que não tem mais uma dependencia emocional dos outros, que se tornou independente. Ele antes tinha uma carencia, uma relação confusa com as pessoas, parecia sempre que queria algo, que precisava de algo que ele mesmo não sabia claramente o que era. Agora me pareceu bem, com uma energia boa. No dia seguinte, influenciada por ele!, fui andar pela praia como fazia antes, do Barril 1800 que não é mais esse até a Bartolomeu e voltei, pela areia, e deu uma leveza. Ando muito pesada, tenho que fazer uma revolução "Fabiana" comigo também.
sexta-feira, novembro 05, 2010
Jaques Demy provavelmente era muito ligado em cores, na direção de arte, ou trabalhava com alguém assim. Lembro que o Demoiselles de Rochefort também era todo pensado em cores, lembro principalmente do figurino, e era uma delicia. Catherine Deneuve e sua irmã linda, Fançoise Dorleac, que morreu num acidente de carro, acho - e o Polanski era apaixonado por ela- e Gene Kelly! meio perdido no filme. Não é um super filme mas lembro de ter achado muito charmoso.
fico com idéias pensando no blog quando estou na rua ou em outros lugares conversas com ele o blog e pensava sobre escrever como cada um le de um jeito um texto uma frase e como com emails isso leva à muitos mal entendidos, até porque é rapido a gente escreve manda...pronto, o estrago ja esta feito mesmo quando se escreve e se reescreve e se le antes de mandar; sera que quando as pessoa se comunicavam so com cartas que demoravam dias para chegar também era assim ou`nos filmes que a gente ve a carta sendo entregue no mesmo dia por um portador à cavalo; no Em Busca do Tempo Perdido me lembro dessas cenas repetidas vezes e a espera ansiosa pela resposta; hoje também ha a espera ansiosa pela resposta, mas acho que lemos apressadamente, achamos que ja sabemos o que esta escrito, o olhar é mais rapido e ansioso. preciso urgente comprar um teclado para adaptar à esse laptop porque estou cansada de escrever sem acentos, o texto fica esquisito; falta algo. na época do zoom quantas brigas por email, rs.
hoje estive com meu irmãozinho lindo que é tão tranquilo e com um humor sutil e de bem com a vida e com suas tres gatas malucas que se escondem debaixo da cama. quero ser como ele; é bom e agradavel. depois escutei Khaled aqui em casa por causa da Marta a costureira, tem uma musica que adoro, Bakhta, que parece Marta, hehe, o arabe e suas consoantes sustentadas e lembrei da Ursula dançando, em Boulogne. esta entrando um ventinho de chuva que se aproxima. pensando em vestidos.
hoje estive com meu irmãozinho lindo que é tão tranquilo e com um humor sutil e de bem com a vida e com suas tres gatas malucas que se escondem debaixo da cama. quero ser como ele; é bom e agradavel. depois escutei Khaled aqui em casa por causa da Marta a costureira, tem uma musica que adoro, Bakhta, que parece Marta, hehe, o arabe e suas consoantes sustentadas e lembrei da Ursula dançando, em Boulogne. esta entrando um ventinho de chuva que se aproxima. pensando em vestidos.
quinta-feira, novembro 04, 2010
Vejo que a Livia Garcia-Roza esta lançando um novo livro, e fiquei pensando no Cine Odeon, naquela familia louca e engraçada com tons Nelson Rodriguianos, na iniciação sexual da Isabel _ uma coisa que ela não entende muito mas que ela entra sem reservas, como um mergulho no mar sem limites, e na relação dela com o cara, onde ela não enxerga muito o que acontece e quem ele é porque o significado que ela da à ele é um significado so dela, sem muita relação com o real. Alias os significados são so nossos mesmos no fundo?, às vezes encaixa com a realidade, outras vezes não. O outro livro que li dela, da senhora que mora com a filha e que inventa um romance ao mostrar o apto para um senhor, é bonito mas um pouco mais triste, melancolico; não lembro o nome, o livro era da Ursula e foi para Paris com ela.
quarta-feira, novembro 03, 2010
Estava revendo essas aberturas, as duas lindas e classicas, a do Jacques Demy mais coreografada e pensada em termos de cores, ritmo, entradas e saidas, as duas em comum a musica linda do Michel Legrand e a chuva, que so reparei agora. Ontem, ou foi antes de ontem?, como estava ouvindo um cd do Michel Legrand, resolvi procurar imagens. Não tenho The Go-Between, essa fuga com tons "Bachianos" e adorei encontrar esse pedacinho que nem lembrava. Queria muito ter a trilha, jah procurei uma vez e não achei, e também rever esse filme que vi ha muitos e muitos anos atras, acho que em video. Alias, Joseph Losey é o cara, O Criado também é um filme maravilhoso!
terça-feira, novembro 02, 2010
segunda-feira, novembro 01, 2010
David Zwirner
Muito legal o site dessa galeria, tem muitos artistas de que gosto, como o Luc Tuymans, Michael Borremans, a Marlene Dumas, Donald Judd, Francis Alys...
domingo, outubro 31, 2010
Fernando diz que estou vivendo muito fora da realidade e que estou com medo de assumir que tenho que trabalhar para pagar as contas, mesmo não sendo no que quero. Que tenho que tornar mais leve isso, trabalhar em qualquer coisa para ganhar algum dinheiro sem que isso seja um drama. A verdade é que transformei minha casinha numa bolha, adoro ficar aqui arrumando ainda e fazendo as roupas devagarinho e os santos mas é completamente irreal mesmo. E não tenho como sobreviver vendendo um vestido aqui, outro ali, sendo ajudada às vezes. Não vou ser ajudada o resto da vida e não tenho que contar com isso. Por outro lado...não tem muita opção. Ou vou pagando tudo atrasado e espero algo acontecer; não, isso não existe.
L. dizia que eu era muito ligada ao passado...pode ser. Queria deixar de ser, mas não consigo muito, vou tentar. Quando começar à pensar no passado, cortar, é assim ?
Hoje enquanto tirava o capim da pedra, vieram imagens: do risoto na mesinha amarela, o Freixenet e biscoitinhos maravilhosos, o quintal ainda não havia sido pintado; ele lendo meu livro e rindo muito na cama, foi no mesmo dia?; jantar na varanda, danças, conversas; em ipanema, no nosso quartinho, e todas as "novidades" que eu descobria, encantada e olhando de fora um pouco; as pouquinhas viagens, que foram prefacios de algo que não aconteceu; os emails cotidianos; mergulhando; lanchinho na cama; piqueniques no flamengo, deliciosos; algumas fotos; o sabado aqui e la; as fantasias; ele chegando subindo a escada. E mais mil outras coisas.. e também ficava meio triste, é verdade. O maior problema é que sou uma pessoa com tendencia à viver fora da realidade; então embarco em tudo, como se fosse real e possivel, mesmo não sendo.
Hoje enquanto tirava o capim da pedra, vieram imagens: do risoto na mesinha amarela, o Freixenet e biscoitinhos maravilhosos, o quintal ainda não havia sido pintado; ele lendo meu livro e rindo muito na cama, foi no mesmo dia?; jantar na varanda, danças, conversas; em ipanema, no nosso quartinho, e todas as "novidades" que eu descobria, encantada e olhando de fora um pouco; as pouquinhas viagens, que foram prefacios de algo que não aconteceu; os emails cotidianos; mergulhando; lanchinho na cama; piqueniques no flamengo, deliciosos; algumas fotos; o sabado aqui e la; as fantasias; ele chegando subindo a escada. E mais mil outras coisas.. e também ficava meio triste, é verdade. O maior problema é que sou uma pessoa com tendencia à viver fora da realidade; então embarco em tudo, como se fosse real e possivel, mesmo não sendo.
sábado, outubro 30, 2010
Serei Feliz
Quem sera o mestre que vai dizer
que domina a arte de separar
eu também pensava saber viver
mas a nossa estoria me fez chorar
Serei feliz quando a dor do amor passar
Serei feliz quando um novo amor chegar
Diz que vai embora e tudo bem
que eu so preciso de calma
Aprender a falta que faz um bem sem pintar vazio na alma
Serei feliz...
(Marina Lima, Vinicius Cantuaria, Ronaldo Bastos)
que domina a arte de separar
eu também pensava saber viver
mas a nossa estoria me fez chorar
Serei feliz quando a dor do amor passar
Serei feliz quando um novo amor chegar
Diz que vai embora e tudo bem
que eu so preciso de calma
Aprender a falta que faz um bem sem pintar vazio na alma
Serei feliz...
(Marina Lima, Vinicius Cantuaria, Ronaldo Bastos)
Estava na varanda, escutando a Marina, separando paetes, ai apareceu esse lagartinho simpatico. Mais tarde fiquei triste, tão triste; comecei à escutar um acordeon, olhei para a casa debaixo, fui seguindo o som, cheguei no quintal e vinha da casa do lado esquerdo, colada à minha; o dono estava no terraço, de frente para o anoitecer lindo. Fiquei sentada ali na beirada do canteirinho, escutando quietinha, vendo um pedaço da silhueta do vizinho, quase aplaudi. Me fez bem, um pouco. Pareceu cena de filme italiano.
terça-feira, outubro 26, 2010
www.artnet.com/janasterbak
Hoje sai tinha que sair que deixar as calças no leblon, carregando aquele saco de lona verde enorme, de vestido estampado meio infantil bolas flores rosa lilas, casaco vermelho e sapato também, desci de van, antes dei a linguiça pros porteiros e mil coisas pro Jorge que me acordou falando com o sobrinho que veio também e eu assustada com aquele falatorio na minha sala e ele é uma figura foi consertando e limpando e... tinha que sair. Sempre estranho. Pintei as unhas de laranja. Salão aquele lugar onde sempre tem pessoas com cabelos de cores estranhas e roupas apertadas e barrigas saindo, banco, sai do metro pensando em comer pão de queijo que é uma das coisas que mais gosto, rs! é quentinho aconchegante macio e crocante in the same time com café mas lembrei da Veronese e aquela pizza deliciosa em pé e foi isso, e mais biscoitinhos de amendoa sem acento fiquei querendo o café mas la não tem Terzetto no caminho muita produção, queria um balcão rapido e informal; fiquei achando que era numero 113 e existia, depois apartamento cheio de moveis , familia ?, vontade de fugir e aconchegante, metro entrei sem querer no vagão das mulheres que horror, não tem um homem sequer muito monotono, horti-fruti para po de café, de novo o café e finalmente foi me dando uma vontade muita de estar em casa não via a hora cheguei Panda estava na poltrona da sala e falou comigo.
Marcelo Carneiro e Claudinha me deram de presente esse gatinho - que tem cara de cachorro também - disseram que parece comigo. Agora sempre que passo em frente à ele acho engraçado, eu, ali, com uma expressão curiosa ? carente? afetiva. é legal e raro ver como as pessoas te enxergam. Bonitinho. O churrasco foi a coisa mais afetiva do mundo, soh isso; carinho. As pessoas vieram, pronto. Não aconteceu uma coisa espetacular, quase não comi, não parava de ir pegar copos ou olhar a churrasqueira ou conversar um pouco ou mostrar a casa ou ir secar o banheiro que escolheu justamente o domingo para um vazamento misterioso que depois sumiu ainda por cima varios panos molhados pela chuva de sabado; dançamos e olhamos a vista um tempão e depois Roninho e Georgia conversando, eu ja em alfa ponto e virgula que é a arma dos incompetentes, segundo o Wisnick...tres pontinhos que foi o que o Celine me cativou. E ele agora esta la fora, no meu sebo que quase ninguém olhou; resgata-lo. Cheguei em casa querendo escutar o Nat King Cole e a Betty Carter, naquele cd em que cantam juntos mas não achei; é engraçado querer escutar uma musica determinada, parece que vai te conectar à alguma coisa. Coloquei o Jack Johnson que esta sendo gostoso. Varios cds desapareceram. Sera que se diz disparue para coisas ou so para pessoas? O Cat Stevens também. Preciso do Miles in Spain que escutei na casa de L. e também Kind of Blues e tinha um outro que tinhamos escutado. Ontem o pior dia da minha vida, como sempre. Beber sem comer...me reduz à um nada no dia seguinte. Quando terminou eu estava euforica; escrevi agradecendo para todos na mesma hora.
sábado, outubro 23, 2010
sexta-feira, outubro 22, 2010
domingo, outubro 17, 2010
sábado, outubro 16, 2010
Sempre gostei de cartelas de botões, até guardava uma vazia mas com os furinhos, depois joguei fora, assim como guardo etiqueta com codigo de barras, acho tudo grafico. Essas são lindas, tirei de uma galeria de imagens de uma loja de botões em N.Y., Tender Buttons. Provavelmente o nome é em homenagem à uma estoria da Gertrude Stein.
sexta-feira, outubro 15, 2010
Pintando o muro do quintal, primeiro fizemos esse rosa que ficou lindo mas que so virou rosa depois que secou e antes achei que estava tijolo demais e sai para comprar mais azul, fizemos esse que ficou tijolo!, a cor que eu queria era um beringela, enfim as duas cores são lindas, estou adorando, vai dar uma vida no quintal.
quinta-feira, outubro 14, 2010
descendo a ladeira encontro a senhora simpatica cuidando do jardim e que mora ha muito muito tempo aqui; me conta que o muro era muito mais baixo, que quando compraram a casa embaixo eles que mandaram fazer o muro, conta que no tunel havia um rodapé cinza e o resto era creme e que o cinza segurava a poeira do carrinho; toca o celular, a conversa é interrompida, ela deixa para mim umas mudas de uma trepadeira que pego na volta. somos interrompidos o tempo inteiro por questões que estão longe, estamos em varios lugares ao mesmo tempo. ontem peguei uma carona com um morador que lembrava de, na infancia, comprar bala com um senhor que morava na entrada do condominio, e também de que não havia portão. Adoro ouvir tudo isso, uma certa delicadeza das lembranças, esse tempo que volta desse jeito.
quarta-feira, outubro 13, 2010
Não sei porque não consigo abrir meu blog; tenho que defumar de novo a casa; um bichinho inseto alado pousa em cima de mim e fica ao lado da Carlota; uma sensaçao meio pesada, desconfortavel. Acho que é apreensão. Fui fazer uma massa - pura ansiedade - mas tinha esquecido que o escorredor de macarrão derreteu dentro do forno. Risos. Ontem Rita comprou um vestido ao quadrado, domingo Bel comprou um meu, que nao tem nome ainda - Ao retangulo, rs, que é a metade de um quadrado. Foi bom, era o que eu estava projetando, de certa forma. Marta terminou mais dois, e semana que vem quero fazer 1 retro ou 2. E mais desse de quadrados que estou adorando.
Acordei com os sons do Jorge, trabalhador incansavel; me sinto reconfortada, cuidada, acompanhada, mas estava com vontade mesmo era de ficar na cama; como a Marta chegou logo depois tive que levantar para receber meus trabalhadores. zaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaas. teclei isso sem querer.
Essa casa é uma delicia.
Andei tanto atras de fechos e botões. E comprei conduite em vez de canaleta. Pensando pensando em L e todas as coisas.
segunda-feira, outubro 11, 2010
sexta-feira, outubro 08, 2010
Esqueci de comprar um jornal. Gosto tanto de sentar no sofa e folhear...estava olhando um livro na livraria em laranjeiras onde comi uma mini-salada com uma mais mini-quiche e me cobraram 20,00 e fiquei pasma. Mas o livro do Javier Marias gostei. Ia na Travessa comprar, esqueci. Fui direto comprar a arara. Tento colocar as coisas em ordem mas parece uma luta ingloria, tipo Dom Quixote contra os moinhos. Deve ser isso; não ha nada para colocar em ordem. A maquina de lavar parece que funciona, so não tem varal, hahaha. O tempo esta fechando, de novo. L. nunca mais.
Tudo solto, meio sem sentido. Não tem sentido mesmo, talvez.
Tudo solto, meio sem sentido. Não tem sentido mesmo, talvez.
quase enlouquecendo. a internet cai toda hora; ligo pra Claro do meu celular e uma mensagem diz que esse numero não existe ou a ligação cai no meio; a oi ficou de instalar um fixo à quase um mes atras e não dão nem uma justificadazinha; a vidraçaria liga cobrando, mas não vieram colocar os puxadores e agora a porta não quer abrir; técnico da Amoedo não veio até agora instalar a bomba, o que significa que banho quente nem pensar; a maquina de lavar parece que esta funcionando, finalmente, depois de 1 mes sem lavar roupas; mesmo assim a casa é uma graça e eu me sinto perdida e sem sentido no meio de tudo isso. casa linda, coisas que não terminam, arrumar arrumar e esta sempre tudo caotico, como pagar o condominio, sei la mil coisas.
quinta-feira, outubro 07, 2010
Apos insistir com todos os profissionais que diziam que não daria para recuperar os ladrilhos hidraulicos do chão da cozinha, alugamos a lixa manual e Jorge passou um dia ajoelhado no chão lixando, a cozinha ficou cheia de um po fininho - e ele também, coitado!, e, voila, eis que temos um piso, meio detonado, é verdade, mas bonito e original da casa, o que é um charme a mais.
Assinar:
Postagens (Atom)