domingo, novembro 07, 2010
Temporada dos vidros quebrados não acaba. Ontem de madrugada levantei com um barulho, achando que era um gamba fazendo alguma bagunça, mas foi a ultima gravura do Calder que se jogou no chão, com os ventos fortes. Da uma sensação ruim ver vidro quebrado, não sei bem porque. Acho que ela quicou antes na poltrona, porque tem um rasgo no braço. Espero que seja o ultimo vidro quebrado. Impressionante: quebrou o vidro do relogio que Rita me deu, os 3 Calders, a cafeteira Bodun. Fico pensando se não tem nenhum significado esotérico ou simbolico. Ou foi, simplesmente, descuido e pouca sorte.
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