domingo, junho 19, 2011


outro dia na hora do almoço entrei na antiga Igreja da Sé, que foi reformada recentemente e onde ia a Familia Real (não sei se se usa maiusculas mesmo), entrei em busca de silencio e calma, artigo dificil no centro, mas tocava uma musica de um padre qualquer e fiquei muito decepcionada. nem as igrejas são mais como antigamente, o mundo esta perdido. reclamei com uma moça que me disse que na Catedral também é assim, como se isso fosse normal. ao menos se fosse Mozart, musica erudita...como quando entramos numa igreja em Paris que esqueci o nome, fugindo do frio de dezembro ou começo de janeiro, e o orgão antiquissimo tocava, e o pé direito era muito alto, e ficamos maravilhados e boquiabertos com tudo aquilo, o som invadindo os espaços, magico, e realmente voce se ve transportado em uma onda mistica. e quero lembrar o nome e não consigo;
acabei de ler o Murakami e é muito simpatico, "Do que eu falo quando eu falo de corrida", e a capa é linda, alias todas são. pegar outros livros dele. esse conta a experiencia pessoal dele com as corridas, faz um paralelo com o ato de escrever romances, como a concentração, a persistencia e o "atravessar" os limites, e de como uma coisa ajudou a outra. voltar.

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