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segunda-feira, dezembro 25, 2006
para fazer um Pollock rapidinho...
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quarta-feira, dezembro 13, 2006
Hoje comprei um vestido gracinha e lúdico, no bazar da Patricia Terra. Parece vestido de criança! E essa bolsa escandalosa, que parece de circo, comprei numa loja de 1,99 no centro ( só que ela custou 6,00!) . Se alguém vir uma bolsa verde andando pela rua, já sabe! Conversando sobre o
ela disse que eu fiz um vocabulário; sim, pensei depois, além de um vocabulário de formas, é um vocabulário afetivo. Um álbum de memórias, de certa forma.
terça-feira, dezembro 12, 2006
domingo, dezembro 10, 2006
terça-feira, dezembro 05, 2006
Machine d'Anticyth'ere ou... eram os deuses astronautas ?
mangas que caem
depois de um sonho estranho ou muito estranho, onde haviam me chamado para fazer umas fotos para a Playboy e no começo achava esquisito eles terem me escolhido por eu não ter um corpo muito jovem ou não ser uma top-model, mas se confirmava o convite enfim aquelas coisas de sonho vai não vai e nunca rolavam as fotos ...e a sensação de estranheza durante o sonho continuava, um certo desconforto porque não entendia porque eu?, como se então o meu corpo estivesse jovem? e eu não soubesse. depois pensei que isso tinha a ver com a noite anterior eu me olhando no espelho espantada com o envelhecimento do meu corpo.
Enfim acordei. meio pesada...não sei o que me fez acordar e continuei meio tonta, meio besta, sem reaçao diante do dia que existia, sem reaçao diante da vida que continuava indo e eu parecia de fora, olhando bestificada como aquilo era possível. Ela parecia indo lá e eu de fora, olhando assustada. via.
Comi duas torradas e levei 1 banana para comer na sala, olhando o megazine e lendo o Cuenca que estava legal, e comi outra banana que já estava ali, na mesinha. tudo meio devagar...sabia que tinha que ir para o casarão desmontar a instalação mas ralentava esse momento. então a Regina ligou estressada e foi como um sôco, um balde de água fria p'reu voltar `a realidade. Fiquei deprimida, andando pelas ruas. sem dinheiro nenhum tendo que ficar fazendo um puta trabalho braçal e tendo que ir entregar a nota mas como comprar a nota sem dinheiro? e a conta de luz que vai vencer.e os 30 reais que tenho que arrumar para pagar aos caras que estão me ajudando. enquanto andava pela almirante alexandrino tentei não ficar muito pesada na terra como o extra-terrestre disse ontem tentei pensar que estava num planeta que estava rodando num universo e que existiam outros planetas rodando também e como a rua estava em uma descida eu tentava ver e sentir a forma arredondada do planeta tentava sentir essa sensação de estar andando em uma bola. isso tudo para não ficar muito grande o meu problema perto do universo enorme!
e na casa trabalhei trabalhei trabalhei foi engracado e constante e tranquilo? e também foi cansativo. e um estresse também. e foi. engraçado que um dos caras, que mora na comunidade da Fallet ( ou os dois) lembrava do Pedro meu irmão era um outro Pedro, como se estivessem falando de outra pessoa com outra vida e que eu não vi essa vida ( ou talvez tenha visto rápidamente, entre parênteses) talvez isso tenha feito rolar alguma empatia entre nós 3. outro mundo. mundos e mundos `as vezes planetas muito diferentes entre si. Planetas de nôvo. vontade de escrever de nôvo em inglês. ou francês. mas achei que ia ficar cafona e talvez besta.
again. encore.
sim, mas pensei maintenant, que acho uma palvara linda mas é agora...
agora.
tentando me entender no tempo. o tempo que passa e quanto ele passa ? como aquelas cenas em que a câmera dá uma volta de 360 graus sobre o personagem. como se o tempo também mudasse. uma reviravolta no tempo.
voltei de bonde. cheguei em casa e o telefone não estava funcionando! puta que pariu! chorei chorei chorei e lavei a louça e a água que descia me fez chorar mais. como uma tensão saindo e descendo e escorrendo. tudo. a forma de pensar a vida não se "casa" com a vida!...e toda a questão do trabalho. trabalho não era para ser uma realização ou um prazer ou o que se gostasse ? e não trabalho só para ganhar dinheiro e essa contradição e as cobranças das pessoas...e pior (ou melhor) é que passei por 3 dias muito bons!
o mais surreal foi no meio disso tudo a mulher do Unibanco ligando e dizendo que o Unibanco gostava muito de me ter como cliente (lembrei da crônica da Cora Rónai e o orgulho que ela sentia porque o Amex dizia que ela era associada!) e porque eu não colocava minhas contas em débito automático!
musicas que preenchem o espaço. gosto de preencher os espaços sempre ( pipoca/estopa/caixas de papelão).
a música das cordas esticadas. Cida. pipocas. a vista impressionante. não estou conseguindo passar nada, só descrever.
foi bom, muito bom. mangas que caiam. o vento. as moças na cadeira, simpatias........a menina da barraquinha precisa-se muito gracinha. a moita e aqueles meninos. o meu trabalho. as pessoas falando do meu trabalho. a recepçao foi muito legal. o vernissage.
sim, tenho que pensar niso e me encher disso. me encher disso e não deixar espaço para coisas chatas.
Enfim acordei. meio pesada...não sei o que me fez acordar e continuei meio tonta, meio besta, sem reaçao diante do dia que existia, sem reaçao diante da vida que continuava indo e eu parecia de fora, olhando bestificada como aquilo era possível. Ela parecia indo lá e eu de fora, olhando assustada. via.
Comi duas torradas e levei 1 banana para comer na sala, olhando o megazine e lendo o Cuenca que estava legal, e comi outra banana que já estava ali, na mesinha. tudo meio devagar...sabia que tinha que ir para o casarão desmontar a instalação mas ralentava esse momento. então a Regina ligou estressada e foi como um sôco, um balde de água fria p'reu voltar `a realidade. Fiquei deprimida, andando pelas ruas. sem dinheiro nenhum tendo que ficar fazendo um puta trabalho braçal e tendo que ir entregar a nota mas como comprar a nota sem dinheiro? e a conta de luz que vai vencer.e os 30 reais que tenho que arrumar para pagar aos caras que estão me ajudando. enquanto andava pela almirante alexandrino tentei não ficar muito pesada na terra como o extra-terrestre disse ontem tentei pensar que estava num planeta que estava rodando num universo e que existiam outros planetas rodando também e como a rua estava em uma descida eu tentava ver e sentir a forma arredondada do planeta tentava sentir essa sensação de estar andando em uma bola. isso tudo para não ficar muito grande o meu problema perto do universo enorme!
e na casa trabalhei trabalhei trabalhei foi engracado e constante e tranquilo? e também foi cansativo. e um estresse também. e foi. engraçado que um dos caras, que mora na comunidade da Fallet ( ou os dois) lembrava do Pedro meu irmão era um outro Pedro, como se estivessem falando de outra pessoa com outra vida e que eu não vi essa vida ( ou talvez tenha visto rápidamente, entre parênteses) talvez isso tenha feito rolar alguma empatia entre nós 3. outro mundo. mundos e mundos `as vezes planetas muito diferentes entre si. Planetas de nôvo. vontade de escrever de nôvo em inglês. ou francês. mas achei que ia ficar cafona e talvez besta.
again. encore.
sim, mas pensei maintenant, que acho uma palvara linda mas é agora...
agora.
tentando me entender no tempo. o tempo que passa e quanto ele passa ? como aquelas cenas em que a câmera dá uma volta de 360 graus sobre o personagem. como se o tempo também mudasse. uma reviravolta no tempo.
voltei de bonde. cheguei em casa e o telefone não estava funcionando! puta que pariu! chorei chorei chorei e lavei a louça e a água que descia me fez chorar mais. como uma tensão saindo e descendo e escorrendo. tudo. a forma de pensar a vida não se "casa" com a vida!...e toda a questão do trabalho. trabalho não era para ser uma realização ou um prazer ou o que se gostasse ? e não trabalho só para ganhar dinheiro e essa contradição e as cobranças das pessoas...e pior (ou melhor) é que passei por 3 dias muito bons!
o mais surreal foi no meio disso tudo a mulher do Unibanco ligando e dizendo que o Unibanco gostava muito de me ter como cliente (lembrei da crônica da Cora Rónai e o orgulho que ela sentia porque o Amex dizia que ela era associada!) e porque eu não colocava minhas contas em débito automático!
musicas que preenchem o espaço. gosto de preencher os espaços sempre ( pipoca/estopa/caixas de papelão).
a música das cordas esticadas. Cida. pipocas. a vista impressionante. não estou conseguindo passar nada, só descrever.
foi bom, muito bom. mangas que caiam. o vento. as moças na cadeira, simpatias........a menina da barraquinha precisa-se muito gracinha. a moita e aqueles meninos. o meu trabalho. as pessoas falando do meu trabalho. a recepçao foi muito legal. o vernissage.
sim, tenho que pensar niso e me encher disso. me encher disso e não deixar espaço para coisas chatas.
sábado, dezembro 02, 2006
Voltei de kombi. 4 pessoas em cada banco, 11 pessoas no total, contando com o motorista. meio apertado, escuro, algumas pessoas são gordas, uma criança vai em pé . Começo a me sentir sufocada, o motorista ainda por cima liga o rádio! uma música americana qualquer, descartável. O som alto. Eu quero sair dali o mais rápido possível, fico me segurando. Tapo os ouvidos, fecho os olhos. Porque essa mania de ouvir música o tempo tôdo, sem nenhuma escolha ? Qualquer coisa serve! me sinto em algum lugar onde não me reconheço... olho para o lado, só vejo rostos cansado e resignados.
estava vindo do Museu da República, onde tinha ido ver uma exposição chamada Jardim das Delîcias. Que nome ótimo, pensei, em cima da pintura do Bosch. Eu achei que seriam performances, esculturas pelo jardim, mas eram vídeos e poucas performances; depois de tentar assistir `a um vídeo onde a câmera filmava de dentro de um carro uma rua engarrafada, paralelamente `a uma imagem da mesma rua "desengarrafada", comentei com Analu, Patricia e um casal : que vídeo chato! A autora do vídeo estava ali! ela fazia parte do dito "casal"; (fora! fora!). fiquei sem graça, mas ela disse que era chato mesmo, que era pra mostrar isso, o tédio de um engarrafamento...
antes disso tinha tido a triste notícia de que o dinheiro que deveria ter entrado na minha conta dia 30 havia sido adiado para dia 9 sem ninguém se dar ao trabalho de me avisar; cheques pré voando, etc etc... vontade de ligar, brigar, espernear, mas me sinto impotente. Deveria ter ido ao cinema, pelo menos ...!
cheguei em casa, meus bonitinhos estavam me esperando... é bom ter gatos!
comi comi comi, minha barriga está meio pesada, sorvete+ pão integral de verdade torrado com queijo-minas (hum, delícia!) + porções extras de queijo.
acho que só penso em comer e em cinema!
quarta-feira, novembro 29, 2006
terça-feira, novembro 28, 2006
Saldo do fim-de-semana cinéfilo: O Crocodilo, O Ano em que Meus Pais saíram de Férias, O Céu de Suely. Gostei de todos, mas o que mais gostei mesmo foi O Ano em que... que é delicado, sutil, personagens (e atores) maravilhosos, fotografia linda. E a menina judia ? E o Schlomo? Maravilhososmaravilhososmaravilhosos! Muito legais as situacões entre as crianças, aqueles moradores do edifício ... Lembrei muito d' O Monsieur Ibrahim et les fleurs du Conran, não me lembro como era o título em português.
sexta-feira, novembro 24, 2006
Vitrine Efemera
quinta-feira, novembro 23, 2006
Cinema -Pipoca
Minha instalação no R-e-d-e-o-c-u-p-a-ç-ã-o.
A idéia era ocupar a sala inteira com sacos de pipoca verdes e vermelhos, como uma pintura feita de sacos descartáveis que a gente não repara e joga fora. Inverti a situação, e acabou virando um cinema-pipoca. Coloquei pipoca também em alguns saquinhos abertos na parede, e as pessoas comiam, o que foi muito engraçado! lembrou também final da sessão, com as pipocas pelo chão... acabei não ocupando a sala inteira, dividi com a Abigail Nunes, que ocupou as janelas com fotos de Belleville / Santa Teresa. Virou um "casamento" estético, porque as fotos dela tinham, sem a gente combinar, as mesmas cores que os saquinhos! Esse casarão é fantástico, um clima gostoso, mangas caíam pelo jardim, vários trabalhos interessantes, priincipalmente a moita, muito muito legal!
sábado, novembro 18, 2006
Pinguin 2
sexta-feira, novembro 17, 2006
pinguim
me animei com as capas de livros da penguin! resolvi fotografar capas de que gosto também...
the fair invader e my dear cousin, romances baratos? anos 50...comprei em algum sebo, dantes talvez.
meu destino é pecar, nélson rodrigues da época em que foram lançados, assinados com pseudônimo susana flag. os closes dos rostos, essa cor meio desmaiada...
amelie
quando vi as fotos da mamãe e das irmãs pequenininhas pensei: que saudade de tudo isso, embora eu nem existisse nessa época, mas é saudade de uma sensação.de uma situação.de uma estória. ou saudades da mamãe ? ou saudades de lembrar da mamãe. fotos.
ouvindo amelie poulain, uma delícia- e- me -lembra -várias -coisas... além do filme, vi duas vezes e adorei, a estética-o charme dos personagens -os cenários- o apartamento dela todo em tons de vermelho! - os anões - as cores todas do filme -sensações... estou precisando ver de nóvo! mas não quero escrever sobre as lembranças.
a música é um fundo, uma colcha, eu estava fotografando os livros e fotos e pensando que algumas pessoas estão sempre falando em como ganhar dinheiro e também do dinheiro em si. de uma forma obssessiva. e isso me cansa e me sinto completamente alheia `a esse assunto e talvez até uma leve culpa por não pensar assim?
hoje conheci uma menina chamada vitória.
estou gostando das minúsculas.
quinta-feira, novembro 16, 2006
R-e-d-e-o-c-u-p-a-ç-a-o
REDEOCUPAÇÃO é um encontro coletivo. Artistas e grupos de artistas se concentram na tomada de um casarão em Santa Teresa no Rio de Janeiro durante três dias. A arquitetura do imóvel e o amplo jardim são o ponto de partida de uma estratégia de investigação do lugar, suas possibilidades de intervenção e leitura.
Não se trata apenas de uma proposta de site specific ou de arte efêmera, mas uma iniciativa que propõe cruzamentos e encontros de várias experiências coletivas desenvolvidas por artistas. Diálogo com o local, participação do público, espontaneidade, quebrado protocolo "sério" da arte, temporalidade volátil, ênfase nas sensações são características desta proposta.
A criação e organização coletiva vêm sendo utilizadas na sociedade e na arte como um novo tipo de ativismo propondo outras formas de atuação no circuito artístico, as redes da vida e da arte ligando-se a novas formas de organização ganham validade e vêm transformando o mundo contemporâneo. Redeocupação é uma ação pontual que se coloca como um momento de fusão dessas potencialidades irradiando novos fluxos de transformação.
Não se trata apenas de uma proposta de site specific ou de arte efêmera, mas uma iniciativa que propõe cruzamentos e encontros de várias experiências coletivas desenvolvidas por artistas. Diálogo com o local, participação do público, espontaneidade, quebrado protocolo "sério" da arte, temporalidade volátil, ênfase nas sensações são características desta proposta.
A criação e organização coletiva vêm sendo utilizadas na sociedade e na arte como um novo tipo de ativismo propondo outras formas de atuação no circuito artístico, as redes da vida e da arte ligando-se a novas formas de organização ganham validade e vêm transformando o mundo contemporâneo. Redeocupação é uma ação pontual que se coloca como um momento de fusão dessas potencialidades irradiando novos fluxos de transformação.
quarta-feira, novembro 15, 2006
segunda-feira, novembro 13, 2006
Esse e um pais que vai pra frente!
Absurdos que saíram no jornal ontem:
Juízes voltam `a ter 3 mêses de férias;
Policiais envolvidos com Tv "pirata";
Sequestrador fraturou rosto de ex-mulher.
Sem mais comentários...
Juízes voltam `a ter 3 mêses de férias;
Policiais envolvidos com Tv "pirata";
Sequestrador fraturou rosto de ex-mulher.
Sem mais comentários...
bolos e bolos...ou encontros e desencontros
Sábado acordei com dor de cabeça braba, depois que, no show da Marion, cai no conto de beber-o - Almadén- e- beber- ågua-também -que -não -ia -dar -problema; nunca mais caio nessa! Aliás, beber não tem dado certo para mim; sempre aparece uma dorzinha depois. E culpa também; na hora da conta na pizzaria nem me mexi, não sei porquê e depois fiquei me "culpando". Fui dar uma passada no bazar, o que não foi uma boa idéia. Muitas pessoas, lugar apertado, bugigangas; saí para comprar manteiga para fazer um bolo e não voltei ; como não sabia que o açúcar tinha acabado, nada de bolo! Deitei na cama para ler um pouco mas dormi, dormi, junto com todos os gatos. De madrugada vi um filme com o Oscarito na TVE, foi legal. As piadas são ingênuas, é leve, apareceu a Lagoa, tão bucólica e a praia de copacabana( as mulheres meio barangas...). Domingo acordei meio "cinza". Resolvi que iria ao cinema de tarde, que é o que mais gosto de fazer na vida (que exagêro!) mas enquanto refogava umas abobrinhas Patricia ligou e me convenceu `a voltar ao bazar e Lionel me convidou para ver um cubano cantando num casarão em Santa. O bazar, estava lá, sem vender nada, e etcetera e tal; fui ao cubano, que era num lugar muito simpático; o único problema é que as pessoas que estavam lá privatizavam os bancos para os amigos que iam chegar, e tive que sentar num murinho; mas o som era caribenho mesmo, muito legal; o Lionel não foi. Bolos e bolos! E zero de cinema!
sábado, novembro 11, 2006
quarta-feira, novembro 08, 2006
Etcetera...
Coisas que estou querendo
(ou precisando ?)
Gravação do Requiem de Mozart pela St Martin in the Fields
sapatos novos!!!
um scanner
tintas, muitas tintas
livros do Coetze, fora o Desonra e o biográfico que esqueci o nome
último do Vargas Llosa
traduções feitas direto do russo das obras do Dostoievsky pela 34 Letras, fora Crime e Castigo que já li (e adorei)
fazer minhas caixas de cadeirinhas
comecar a pensar o livro de imagens
ser selecionada em algum salão!
consertar o DVD!
aprender a dirigir, talvez...
estofar sofá e poltronas da sala
colar os tacos soltos!
e um...karman-Ghia, ou o Volvo que acabou de ser lançado, bem simples!
inhozinho
Almoço maravilhoso (e completamente vegetariano!):
arrozinho integral soltinho e fresquinho com salsinha e cebolinha;
purê de cenouras com pedacinhos de aipo;
ervilha-que-fica-dentro-da-vagem com gengibre e cebolas!
De tarde, em compensação, fiz um bolo com manteiga, ovos, farinha branca!
arrozinho integral soltinho e fresquinho com salsinha e cebolinha;
purê de cenouras com pedacinhos de aipo;
ervilha-que-fica-dentro-da-vagem com gengibre e cebolas!
De tarde, em compensação, fiz um bolo com manteiga, ovos, farinha branca!
segunda-feira, novembro 06, 2006
Eu nao conheço direito nem o Rio!...
Outro dia, conversando com Patricia sobre lugares que queremos ir...
Voltar `a Paris, sempre. Estava tomando um café na cozinha e me lembrei do sabor e do cheiro dos cafés completamente maravilhosos de lá... Conhecer o sul da França, a Provence e ir aos pequenos mercados como a Patricia Wells comprar tomilho, abobrinhas, ervas, palmitos frescos, cerejas... Voltar `as pequenas cidades da Normandie / Borgonha que conheci só de passagem. Andar em Honfleur, pelas ruas apertadinhas e antigas (o Satie era de lá, acho). Veneza (lembro sempre do Todos dizem Eu te Amo, Woody Allen e a Julia Roberts num restaurante `a beira do canal, aliás existem milhares e milhares de filmes que se passam lá e livros também). Roma (Fellini) . Ceará, praias lá pra cima. fazer um roteiro subindo pelas praias... Sul da Bahia. Buenos Aires, que dizem ser linda. Vina del Mar ou Valparaiso? Voltar ao Peru, Cuzco, o trem onde nas várias paradas entram milhares de indios vendendo"pollo" "choclos", "gaseosas", e as pessoas comendo carne de manhã! Africa! Praga( Kundera), Budapeste, Moscou (é a antiga São Peterburgo, que virou Leningrado, que virou Stalingrado, que virou Moscou ou estou fazendo uma grande confusão!). Portugal, Espanha. Recife. Viajar pelas pequenas cidadezinhas da Itália, como no Arquelau (faisão ao alabastro?). Londres, tinha me esquecido!
sábado, novembro 04, 2006
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