quinta-feira, junho 26, 2008
quarta-feira, junho 25, 2008
domingo, junho 22, 2008
sexta-feira, junho 06, 2008
62 modelo para armar
Tell Nicole Marrast Juan Polanco Callac Hélene Austin e Celia perambular entediado pelas ruas o meu paredro pedras de oleado bonecas Paris labirinto Modelo para Armar 62 um castelo sangrento Polidor petiforro tornaríamos a viver pela manhã E posto que se trata de sonhos, quando os tártaros se entregam a sonhos coletivos, matéria paralela `a da cidade mas cuidadosamente deslindada porque não ocorreria a ninguém misturar a cidade com os sonhos, o que equivaleria a dizer a vida com a brincadeira passou pela rua e não esbocei reação fiquei só só contemplando não chamei não precisava engraçado porque? Leaving London e na verdade estava tudo duro e desajeitado mesmo só me irritei por ficar fingindo para mim mesma que não, que estava tudo indo mas por outro lado se entregar deslizar porque não? well well estranhezas.
quinta-feira, maio 29, 2008
sábado, maio 24, 2008
Espera
tirei essa foto andando num finalzinho de tarde quase noite desses dias que estão esplendorosos em maio. estava indo pra casa do, vestida linda e bem. assumida. o problema é quando quero mais e não acontece. não consigo viver uma coisa que não é. que dificuldade! se não é, é só não viver. deixar...mas não entendo. como não se deixar balançar por noites ou momentos perfeitos ? controle da situação. ou não tem situação, só momentos sem continuidade sem passado e sem futuro?? mas ao mesmo tempo eu estou lá, bem pra lá do que prá cá... forget it. Joguei I-Ching saiu Espera. Nada como um conselho sábio!
segunda-feira, maio 19, 2008
domingo, maio 18, 2008
O fundo do computador é uma foto da minha saia, com flores, desenhos, arabescos. Rosa. E Vermelho. os sapatos estão todos espalhados pela casa, muitos. fora da gaveta. emoção. afeto. engraçado que o Giotto trabalha com o afeto, segundo Luis Camilo. gostei dessa afirmação. será que é do Argan também ? preciso achar o Argan em sebo, será ? Ou empréstimo. pegar meu Shakespeare. as 4 estações de Brueghel. Flamencos -quase holandeses. Van Gogh ? Dear Prudence see the sunny sky. Vc não escuta música ? tristeza aridez emocional. look around tenho que fazer...arrumar aquarela para segunda-feira. fazer a maquete das 4 estações - renascimento números. pesquisar os números. e também o cenário das sementes relacionando com as ///esqueci. magia, por outro lado? começo a desconfiar de tudo. lance de dados. terça-feira não tem aula, posso começar `a fazer tudo. música. voltar `a pintar. quando ?
quinta-feira, maio 08, 2008
quarta-feira, abril 30, 2008
Meu blog anda tão abandonado! Falta de tempo de computador de tempo de tempo na frente do computador sem pressa.
Hoje a casa está vazia...posso tentar voltar `a escrever, apesar de estar muito muito cansada.
Ontem joguei I-Ching, após uns dias em que procurava pelas moedas e não achava. Não estava mais procurando, e elas apareceram na minha frente. Saiu:
24. FU / RETORNO (O PONTO DE TRANSIÇÃO)
acima K'UN, O RECEPTIVO, TERRA
abaixo CHEN, O INCITAR, TROVÃO
Gostei. Acho que tem `a ver sim. Saíram 2 linhas, a segunda, que é ótima, e a terceira, que não é tanto, e me deixou um pouquinho apreensiva, mas acho que tudo bem.
Depois a mutação dava no hexagrama 11. T'AI / PAZ, onde ao invés do Trovão embaixo, entra o Criativo.
.................
Fiquei pensando no que disse de eu realmente parecer o meu sigo chinês, o Dragão - pelo menos na imagem dele soltando fogo!!!
Hoje a casa está vazia...posso tentar voltar `a escrever, apesar de estar muito muito cansada.
Ontem joguei I-Ching, após uns dias em que procurava pelas moedas e não achava. Não estava mais procurando, e elas apareceram na minha frente. Saiu:
24. FU / RETORNO (O PONTO DE TRANSIÇÃO)
acima K'UN, O RECEPTIVO, TERRA
abaixo CHEN, O INCITAR, TROVÃO
Gostei. Acho que tem `a ver sim. Saíram 2 linhas, a segunda, que é ótima, e a terceira, que não é tanto, e me deixou um pouquinho apreensiva, mas acho que tudo bem.
Depois a mutação dava no hexagrama 11. T'AI / PAZ, onde ao invés do Trovão embaixo, entra o Criativo.
.................
Fiquei pensando no que disse de eu realmente parecer o meu sigo chinês, o Dragão - pelo menos na imagem dele soltando fogo!!!
quarta-feira, abril 02, 2008
Acontece na Cidade
Coletiva de arte em Ipanema
27 de fevereiro de 2008
A Galeria de Arte do Centro Cultural Candido Mendes em Ipanema inaugurando sua temporada 2008, apresenta a mostra coletiva ZOOM, que reúne sete artistas com características bastante particulares, num diálogo entre pinturas.
Ana Rondon, Andréa Canto, Cássia Castro, Jean Déchery, John Nicholson, Ni da Costa e Patrícia Norman têm como ponto de partida dessa “exposição-jogo” uma foto tirada por John Nicholson dos outros integrantes do grupo, que, tendo a pintura como suporte básico dão início a uma espécie de um "telefone sem fio"; brincadeira popular onde uma frase dita aos ouvidos do primeiro, vai sofrendo as transformações pela audição dos demais.
Neste caso, existe a liberdade de retornarem à foto inicial a qualquer momento, onde os “ruídos” se materializaram como interpretações pessoais de cada artista. Assim as pinturas realizadas transparecem não só os estilos pessoais de cada um, como a interpretação do que seja se apropriar e participar de um processo coletivo, incluindo o imaginário de cada participante.
Após encontros e visitas aos estúdios, cada artista escolheu uma obra para ser visitada. O uso do zoom, como uma luneta no alto deste mirante, estabelece a relação entre eles. Enquadramentos, zoom de aproximação ou distanciamento e imagens focadas ou desfocadas foram as formas encontradas de visitar os territórios particulares do outro. A lente de aumento - e distanciamento - é portanto, a metáfora do entrar, sair, analisar, com todo o risco e ganho que essa aproximação implica; a metamorfose da identidade no eterno jogo entre observar e absorver.
Na seqüência, John Nicholson, cujo processo criativo parte da fotografia, captura as individualidades numa aquarela feita sobre a foto inicial; Andréa Canto se apropria de elementos pictóricos de Jonh, pois sua pintura lida com a presença humana a partir dos objetos, daí a ausência de pessoas em seu trabalho; Ana Rondon trabalha com o acúmulo de camadas de cor e transparências entre o figurativo e o abstrato, o que também explica a falta de figuras humanas; Ni da Costa parte das cores e do processo de Ana e retoma a foto com outro ângulo, trabalhando com retratos, daí a retomada de imagens de pessoas; Cássia Castro interpreta a composição das fotos iniciais de Ni agregando suas mandalas geométricas; Jean Déchery se apropria da planaridade e da modulação em Cássia, lançando mão da interferência em estampa; e finalmente Patrícia Norman subtrai da forma de Jean as linhas que compõem sua trama pictórica.
O ZOOM forma camadas de olhar sobre o olhar num microcosmo da manifestação da matéria e da vida em constante mutação. Pois estamos, conscientemente ou não, impulsionados pelas imersões e submersões do nosso zoom particular; tanto em nós, quanto no outro. Com esta exposição, o Zoom pretende inaugurar uma série de mostras, experimentando distintas possibilidades com o objetivo de criar miscigenações entre linguagens, olhares, índoles e artistas de diversas naturezas.
A Galeria de Arte do Centro Cultural Candido Mendes fica na Rua Joana Angélica, 63 – Ipanema. A exposição fica em cartaz de 11 de março a 05 de abril de 2008 e pode ser visitada de 2ª a 6ª-feira, das 15h às 21h e aos sábados, das 16h às 20h com entrada franca. Maiores informações pelo telefone 2523-4141 - ramal 206.
www.acontecenacidade.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=379&Itemid=1
Coletiva de arte em Ipanema
27 de fevereiro de 2008
A Galeria de Arte do Centro Cultural Candido Mendes em Ipanema inaugurando sua temporada 2008, apresenta a mostra coletiva ZOOM, que reúne sete artistas com características bastante particulares, num diálogo entre pinturas.
Ana Rondon, Andréa Canto, Cássia Castro, Jean Déchery, John Nicholson, Ni da Costa e Patrícia Norman têm como ponto de partida dessa “exposição-jogo” uma foto tirada por John Nicholson dos outros integrantes do grupo, que, tendo a pintura como suporte básico dão início a uma espécie de um "telefone sem fio"; brincadeira popular onde uma frase dita aos ouvidos do primeiro, vai sofrendo as transformações pela audição dos demais.
Neste caso, existe a liberdade de retornarem à foto inicial a qualquer momento, onde os “ruídos” se materializaram como interpretações pessoais de cada artista. Assim as pinturas realizadas transparecem não só os estilos pessoais de cada um, como a interpretação do que seja se apropriar e participar de um processo coletivo, incluindo o imaginário de cada participante.
Após encontros e visitas aos estúdios, cada artista escolheu uma obra para ser visitada. O uso do zoom, como uma luneta no alto deste mirante, estabelece a relação entre eles. Enquadramentos, zoom de aproximação ou distanciamento e imagens focadas ou desfocadas foram as formas encontradas de visitar os territórios particulares do outro. A lente de aumento - e distanciamento - é portanto, a metáfora do entrar, sair, analisar, com todo o risco e ganho que essa aproximação implica; a metamorfose da identidade no eterno jogo entre observar e absorver.
Na seqüência, John Nicholson, cujo processo criativo parte da fotografia, captura as individualidades numa aquarela feita sobre a foto inicial; Andréa Canto se apropria de elementos pictóricos de Jonh, pois sua pintura lida com a presença humana a partir dos objetos, daí a ausência de pessoas em seu trabalho; Ana Rondon trabalha com o acúmulo de camadas de cor e transparências entre o figurativo e o abstrato, o que também explica a falta de figuras humanas; Ni da Costa parte das cores e do processo de Ana e retoma a foto com outro ângulo, trabalhando com retratos, daí a retomada de imagens de pessoas; Cássia Castro interpreta a composição das fotos iniciais de Ni agregando suas mandalas geométricas; Jean Déchery se apropria da planaridade e da modulação em Cássia, lançando mão da interferência em estampa; e finalmente Patrícia Norman subtrai da forma de Jean as linhas que compõem sua trama pictórica.
O ZOOM forma camadas de olhar sobre o olhar num microcosmo da manifestação da matéria e da vida em constante mutação. Pois estamos, conscientemente ou não, impulsionados pelas imersões e submersões do nosso zoom particular; tanto em nós, quanto no outro. Com esta exposição, o Zoom pretende inaugurar uma série de mostras, experimentando distintas possibilidades com o objetivo de criar miscigenações entre linguagens, olhares, índoles e artistas de diversas naturezas.
A Galeria de Arte do Centro Cultural Candido Mendes fica na Rua Joana Angélica, 63 – Ipanema. A exposição fica em cartaz de 11 de março a 05 de abril de 2008 e pode ser visitada de 2ª a 6ª-feira, das 15h às 21h e aos sábados, das 16h às 20h com entrada franca. Maiores informações pelo telefone 2523-4141 - ramal 206.
www.acontecenacidade.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=379&Itemid=1
quinta-feira, março 20, 2008
Estava meio deprimida, comecei a`a juntar fotos `a olhar e resolvi fazer de nôvo o meu mural era tão bom mas as fotos e coisas começaram a cair... Fiz um mini, no chão, só com fotos minhas e de pessoas que "são eu" tbém...e melhorei, até. depois fotografei alguns cantinhos da casa...e fiquei tentando lembrar qual quadro do Matisse que tinha na parede lá de casa durante minha vida de casa -mas acho que foi quando era pequena Bulhões, Urca, não me lembro dele depois.
Tenho que escanear essas fotos uma por uma.
sábado, março 08, 2008
Texto escrito pela Ana Rondon maravilhoso!
Só agora depois de nossa conversa assisti ao filme" cadeira é uma cadeira é .... no "You Tube". lembrei de " Isto não é um cachimbo"...e tb de " isto é uma pedra no meu caminho.." ou uma rosa é uma rosa.
Ficou bárbaro ! Lindo de verdade !
Seu trabalho ganhou uma dimensão poética e uma força imagética transcendente...
Pena não ter Debussy aqui para continuar no clima ao escrever...
Coloquei My favorite things de Coltrane para ficar a altura...
Você e Fernando fizeram uma dobradinha e tanto - casal de causar invejas brancas e negras...em todos os bons sentidos...
Uma sintonia de artistas que comungam sensibilidades e intimidades...
Desculpe pelo comungar - cumplicidade - seria mais apropriado e sonoro... but ao mesmo tempo as imagens trazem uma subjetivdade tão espiritual. Foi tão bonito a fusão da sua imagem com a água, o mar, o tempo nebuloso e sutil de uma imagem com a outra no final.
A aproximação em preto e branco do espaço, no início, o tempo rápido, a câmera penetrando de fora para dentro o espaço, o registro das diversas apropriações: o empilhamento, os reflexos e ambiguidades, o objeto cadeira sendo de certa forma sendo dissecado, vida e morte convivendo num mesmo tempo/espaço, a deterioração, o amontoado, a desorganização, a organização, o estético coabitando entre transparências, profundidades e planos.( Dionísio e Apolo). O mundo real, a rua,os carros, as árvores a vida enfim... vazando e interferindo inexoravelmente no trabalho. Porque a arte acontece no espaço da vida, com todos os maravilhamentos e aporrinhações...o inédito e o costumeiro. O sublime e a rotina de tudo.
O que fica para mim é a sua postura de experimentar, perseguir e cercar um "tema" que parece pelo seu discurso de hoje que está se construindo ainda...... mas que é muito seu,pessoal, sincero, que na verdade reflete a sua identidade como pessoa e tb como artista.
Não importa o tempo que levamos para isso, nem que na maioria das vezes nos sentimos incapazes de justificar o que fazemos. Importa sim o nosso envolvimento. A experiência, nossa disponibilidade interna, liberdade não no sentido babaca de fazer o que der na telha, mas no sentido de criação de algo com todos os perrengues, limites internos e externos de uma determinada situação.
Afinal o que está em jogo? No fundo não sei a resposta??????????
Ficou bárbaro ! Lindo de verdade !
Seu trabalho ganhou uma dimensão poética e uma força imagética transcendente...
Pena não ter Debussy aqui para continuar no clima ao escrever...
Coloquei My favorite things de Coltrane para ficar a altura...
Você e Fernando fizeram uma dobradinha e tanto - casal de causar invejas brancas e negras...em todos os bons sentidos...
Uma sintonia de artistas que comungam sensibilidades e intimidades...
Desculpe pelo comungar - cumplicidade - seria mais apropriado e sonoro... but ao mesmo tempo as imagens trazem uma subjetivdade tão espiritual. Foi tão bonito a fusão da sua imagem com a água, o mar, o tempo nebuloso e sutil de uma imagem com a outra no final.
A aproximação em preto e branco do espaço, no início, o tempo rápido, a câmera penetrando de fora para dentro o espaço, o registro das diversas apropriações: o empilhamento, os reflexos e ambiguidades, o objeto cadeira sendo de certa forma sendo dissecado, vida e morte convivendo num mesmo tempo/espaço, a deterioração, o amontoado, a desorganização, a organização, o estético coabitando entre transparências, profundidades e planos.( Dionísio e Apolo). O mundo real, a rua,os carros, as árvores a vida enfim... vazando e interferindo inexoravelmente no trabalho. Porque a arte acontece no espaço da vida, com todos os maravilhamentos e aporrinhações...o inédito e o costumeiro. O sublime e a rotina de tudo.
O que fica para mim é a sua postura de experimentar, perseguir e cercar um "tema" que parece pelo seu discurso de hoje que está se construindo ainda...... mas que é muito seu,pessoal, sincero, que na verdade reflete a sua identidade como pessoa e tb como artista.
Não importa o tempo que levamos para isso, nem que na maioria das vezes nos sentimos incapazes de justificar o que fazemos. Importa sim o nosso envolvimento. A experiência, nossa disponibilidade interna, liberdade não no sentido babaca de fazer o que der na telha, mas no sentido de criação de algo com todos os perrengues, limites internos e externos de uma determinada situação.
Afinal o que está em jogo? No fundo não sei a resposta??????????
terça-feira, março 04, 2008
sexta-feira, fevereiro 29, 2008
sempre estou querendo querendo `as vezes consigo ficar feliz com o que está acontecendo na hora sem ficar ansiosa por algum livro ou filme ou sofá da sala ou o que falta que é sempre.
agora por exemplo estava pensando que quero:
fazer uns vestidos que ainda não sei quais!
livros que saíram do mario benedetti
zygmund Bauman ? coisas líquidas...
tempo ter tempo
fazer um tapete juntando vários tapetes
fazer uma saia `a lá Cassia (mais ou menos)
começar `a fazer
músicas músicas som na sala
fumar hj foi ótimo mas não deu mto certo com o F.
fazer quadrinhos com as fotos do fernando
tirar caixinhas de cima do piano e pregos do lado do quadro verde
plantas na varanda e mudar o que está lá
como como como ???
agora por exemplo estava pensando que quero:
fazer uns vestidos que ainda não sei quais!
livros que saíram do mario benedetti
zygmund Bauman ? coisas líquidas...
tempo ter tempo
fazer um tapete juntando vários tapetes
fazer uma saia `a lá Cassia (mais ou menos)
começar `a fazer
músicas músicas som na sala
fumar hj foi ótimo mas não deu mto certo com o F.
fazer quadrinhos com as fotos do fernando
tirar caixinhas de cima do piano e pregos do lado do quadro verde
plantas na varanda e mudar o que está lá
como como como ???
quinta-feira, fevereiro 28, 2008
Hj comprei mais 2 pincéis, estou com 4 novos num mês, Uau! pareço criança!, mas há muito muito tempo que não rolava de poder comprar pincéis! Aliás há muito tempo que não rolava nada... e aliás tudo continua meio absurdamente irreal fora do mundo bom e ruim ao mesmo tempo. As coisas vão indo meio sendo empurradas...agora o problema é dormir e acordar, são 4 hs agora e estou até com um pouco de sono talvez mas se for pra cama vou ficar rolando rolando e a cabeça engrenagens que não páram. Ontem fui dormir cedo, com dor de cabeça, lá por volta de 1 e pouco...mas acordei `as 4, fiquei até `as 5 acordada e então desisti e vim para o quarto fiquei folheando uma Marie Claire Maison e foi ótimo porque fiquei viajando nas todas possibilidades de possibilidades e no francês também que é uma delícia porque ainda tem um certo mistério e glamour e quando vi já era claro, o dia tinha nascido, eram 6 e pouco! Dormi até 1 da tarde! mas acordei mal, parecia que tinha um chumbo pesando no meu corpo! Aliás, a dor de cabeca ficou hj o dia inteiro alojada...talvez seja ovulação, será? hj seria o 11 dia. só depois que comi e dormi e remédio e tédio é que as coisas começaram `a esquentar...Mireca Miranda aparece, sapeca simpática e curiosa e falante, mesmo no silêncio. Estou com sono. Amanhã espero terminar as caixinhas e fotografar a nova versão do quadro e ligar para o estofador para ele colocar o cheque para mais tarde e ligar também para o cara vir olhar o chão. Preciso de dinheiro!!!!
terça-feira, fevereiro 26, 2008
quarta-feira, fevereiro 20, 2008
quinta-feira, fevereiro 07, 2008
Hoje resolvi trabalhar em cima de quadros que estavam meio xôxos...ou meio ruins ou meio sei-lá-o-quê. Mas tenho a leve impressão de que consegui piorar o primeiro quadro que peguei!! Na hora, e foram algumas horas de trabalho braçal, estava adorando... talvez tenha passado do ponto? Deveria ter fotografado todas as etapas, mas estava tão animada pintando e pintando e pensando e cantando...com o ipod no ouvido tudo fica delicioso! A culpa é dele...anyway, foi bom trabalhar. Tenho que trabalhar e trabalhar e conseguir colocar esses quadros pra frente, andar. eles andam muito paradinhos, esperando, tristes. acho que todos vão sofrer cirurgias!
pensava em cores, na Ana que disse que eu não gosto de cor- comentário que entendo e não entendo!, nas manchas que quando vi estava fazendo e então não quero mais fazer manchas e comecei a fazer pequenas formas com as cores -formas procuram cores ou cores procuram formas disse o pintor israelense que está expondo nos correios que ainda não vi mas li,e por isso percebi que nunca penso em formas - acabei juntando as formas numa grande massa com azul, principalmente e sei lá. talvez eu tenha que aumentar esse azul com pseudo formas para cima, diminuindo essa área meio salmão que ficou um pouco parada e grande...e colocar uns brancos pontuando em baixo e em cima...
segunda-feira, fevereiro 04, 2008
Aqui no Rio já fez sol e já voltou `a chover. No momento chove chove e dá preguiça de qualquer coisa. A casa está em silêncio e tem uma barata morta na sala, de barriga para cima. É a peste da Miranda, que traz de fora e deixa largados na sala os coitados dos bichinhos, geralmente lagartixas, `as vezes uns sapinhos.
Sábado fiz um almoço para os franceses, mas foi um pouco confuso. Marina, que vem `as vezes arrumar a casa, não veio e então fiquei limpando portas, janelas, encerando, tentando melhorar o aspecto caótico geral da casa, esse cheiro de mofo... tinham até nascido 3 champignons na sala, de tão úmido que é tudo...mandei tbém forrar duas poltronas! Faltam os tacos soltos, forrar o sofá e arrumar ainda mais mil milhões de coisas. Fiz um risoto de laranja e funghi que ficou bom mas pouco, uma salada de rúcula e outros verdes com manga e figos, goiabada e queijo minas de sobremesa. mas cairam 2 cervejas no chão da cozinha e não deu tempo de limpar, a mesa não coloquei direito, não tinham taças para todos etc etc. E eu estava exausta porque entre uma limpeza e outra de janela tinha trabalhado ido na uerj levado gatos para seus novos donos e... `A noite fomos `a um aniversário árabe, e aprendi um pouquinho de dança árabe, que é bem interessante. Os movimentos são sutis, quando se mexe o quadril o peito não se mexe, e vice-versa. Impossível para nós que mexemos o corpo inteiro como espasmos modernos de liberação...
Ontem foi meio bode de tudo...
os franceses me deram uma garrafa de champagne e uma caixa da Maison du Chocolat maravilhosa! Acho que é por isso que estou com afta.
Vi 2 desfiles e meio ontem, adorei a escola que falou dos japoneses, era tudo limpo e lindo, sem aquele aspecto exagerado e carnavalesco de tudo. Mas aí leio no jornal hoje que as pessoas não gostaram. É sempre assim, por isso me frustra. Sempre gosto de escolas que não ganham nada!
Vimos o vídeo do casamento há 20 anos atrás de BelBob. A curiosidade - ou fascínio? de ver todos - todos que eu não conhecia ainda, parece que estou tentando penetrar na vida dos outros, tentando entender os outros.
A chuva apertou agora, escuto esse barulhinho bom da chuva caindo. E´impressionante como chove no Rio, já tem umas 3 semanas.
segunda-feira, janeiro 28, 2008
sábado, janeiro 26, 2008
quinta-feira, janeiro 24, 2008
por quê cadeiras
engraçado porque nunca sei o que responder `a já clássica pergunta sobre o meu trabalho que é - por quê cadeiras ? e então na volta de Niteroi, logo depois que desci da barca na Praça XV, aliás uma delicia voltar na barca `a noite só o barulho das águas e do motor da velha barca - acho que a velha barca só anda `a noite, é muito mais gostosa do que a nova, as janelas são grandes e generosas, dá para ficar no caminho fazer o caminho estando quase dentro do mar ...
saltei na praça e então me veio, de repente! : meus primeiros trabalhos com o Áquila que eram cenas de interiores e que depois esses interiores foram se reduzindo `a mesas e cadeiras e depois `a cadeiras e obviamente lembrei: ( engraçado porque isso não veio antes! ) Matisse!
Matisse, que fez parte da minha infância - lembro do pôster de uma exposição dele que ficava na sala, era uma cadeira com frutas ou algo assim, uma porta de uma varanda, uma planta; depois, mais tarde, os impressionistas - Monet Manet e cia e Van Gogh muito tb! mas Matisse principalmente e acho que meus primeiros trabalhos eram, de certa forma, um pastiche daquele primeiro Matissse da minha infância. Então agora, pena que depois do debate, mas os próximos virão!, e então poderei responder, quando me perguntarem por quê cadeiras, poderei responder que tudo começou com as aulas com Áquila e com um Matisse que estava escondido dentro da minha cabeça.
saltei na praça e então me veio, de repente! : meus primeiros trabalhos com o Áquila que eram cenas de interiores e que depois esses interiores foram se reduzindo `a mesas e cadeiras e depois `a cadeiras e obviamente lembrei: ( engraçado porque isso não veio antes! ) Matisse!
Matisse, que fez parte da minha infância - lembro do pôster de uma exposição dele que ficava na sala, era uma cadeira com frutas ou algo assim, uma porta de uma varanda, uma planta; depois, mais tarde, os impressionistas - Monet Manet e cia e Van Gogh muito tb! mas Matisse principalmente e acho que meus primeiros trabalhos eram, de certa forma, um pastiche daquele primeiro Matissse da minha infância. Então agora, pena que depois do debate, mas os próximos virão!, e então poderei responder, quando me perguntarem por quê cadeiras, poderei responder que tudo começou com as aulas com Áquila e com um Matisse que estava escondido dentro da minha cabeça.
segunda-feira, janeiro 21, 2008
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