terça-feira, abril 05, 2011

Escutando Rickie Lee Jones, Pirates, quase um "em busca do tempo perdido" pois escutava quando mamãe morreu, eu tinha 21 anos e andava na rua de walkman no ouvido, fita cassete!, e era reconfortante e caloroso. Agora é tudo diferente disso e continuo gostando, como se esse pedaço enorme de tempo, esse lapso de tempo entre as épocas e entre os atos de escutar esse mesmo disco não houvesse existido.
Li uma critica tão bem escrita no jornal de sabado sobre o Livro do Michel Laub, Diario da Queda, e eu so consigo escrever que gostei.

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