sábado, março 26, 2011

Porque não inventam roupas inteligentes, que voltam para os seus cabides no armario depois de usadas, ou vão direto para a maquina de lavar, esta tudo tão atrasado em termos tecnológicos! Como odeio guarda-las, elas ficam então amontoadas na cadeira, uma bagunça... Preguiça de ir ao Cedim...preguiça de tudo. Ir, voltar...Terminei de ler Diario da Queda, do Michel Laub, o começo é muito bom, li prazerosamente nos ônibus de ida e vinda, depois sempre acho que ja poderia ter acabado ou que passou do ponto, mas li até o fim, gostei, é quase como um diario, tipo de escrita que gosto, intima, confessional; o doutor Pasavento esta parado, assim como o livro sobre John Coltrane; amanhã pretendo retomar, espero, pretendo. Para ler é preciso não so um tempo "fisico"- que não existe, eu sei, um tempo cronologico, do relogio, como um tempo interno. Não da para ler automaticamente, “ah, sobrou um tempinho, vou tapar esse buraco lendo”... Ontem muita dor de cabeça, minha pressão baixou, so queria ficar sentada, enjoo. Além da falta de interesse total em estar ali. Acabei descendo as escadas lentamente até o banheiro, vomitei na pia e vim embora para casa, num taxi gelado que ia lentamente acho que por inexperiencia de andar nos trilhos, eu fechava os olhos e abria de vez em quando querendo já estar em casa, cheguei em casa e dormi até às seis da tarde...depois, vi pedaços de filmes e dois inteiros, Beijando Jéssica Stein, sobre uma moça que rejeita todos os pretendentes e acaba tentando uma relação lésbica, legalzinho, e 500 Dias com Summer - com o ator lindinho de um seriado de extra-terrestes que era barbaro, deitada no outro canto da cama pela primeira vez. P. falou desse filme 1 ou 2 vezes; da moça que não queria ser a namorada de ninguém, que segundo ele era eu. Vou tentar sair agora, ja são seis e vinte da tarde e tenho também que comprar pão. Dib esta realmente com Alzheimer e essa noticia me entristece, o pai do personagem do Diario da Queda também.

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