quinta-feira, outubro 16, 2014
sexta-feira, setembro 26, 2014
não sei porquê um caderninho preto com minha vida durante a obra está na mesinha ao lado da cama folheio e é engraçado ver como era essa outra estória que eu estava vivendo...panelli. rs. foi bom pra não rejeitar e ver essa estória com mais carinho humor amor ontem tirei fotos horríveis fora de foco desajeitadas perdi fotos por não falar com as pessoas abordagem errada talvez não tenha que ser isso esse tipo de fotos na rua mesmo olho pras coisas e elas me dizem coisas elas dizem tem que me aarumar ou tem que...take the a train. blue moom sldkflkdjlskdjflskdjflkjdjd minha barriga enorme como sempre.
quinta-feira, junho 12, 2014
ia de bicicleta até o atelier, fiquei me vendo parecia tudo ótimo - pra perder o hábito de não ir de bicicleta pra lugar nenhum mas quando cheguei na portaria não sabia qual era a bicicleta do Pedro. nem o seu arnoldo sabia. bem, é azul acho mas tinham 3 bicicletas azuis. desisti, vinha vindo um ônibus, fiz sinal mas aí não achei o dinheiro que tinha ficado no bolso da calça de ontem - por isso não usar calças - então saltei do ônibus logo depois e liguei pro jean que tinha me ligado antes querendo ir no atelier pra ele me dar uma carona. na lapa um caos, engarrafamentos na mem de sá, pessoas eufóricas, helicópteros sobrevoando, barulho. me arrependi um pouco de ter saido de casa, estava tão tranquilo aqui. fiquei um pouco, trabalhei, mas tem sempre um momento em que sinto falta do dia do céu do sol e saio o atelier fica um pouco sufocante. tirar as roupas projetos de costura de lá. limpar, circular mais ar, menos cores. depois achei que estava tudo caindo no meu velho esquema, sei lá. fui. essa semana só trabalhei na quarta e na quinta, pouquinho. subi `a pé até o curvelo, aqui um saladão maravilhoso arroz purê de inhame demi podrée , suflê de chuchu com frica comendo a maior parte. fumei e acho que isso tira a energia um pouco. diminuir. colocar verdes densos na parte de cima azul cerúleo tb. fiz uma massa de pão que está crescendo. um bolo.
terça-feira, maio 27, 2014
espalhar tesouras e óculos pela casa
não olhar pras unhas f. implicou com minha digitação porque não uso todas as teclas esse menino quer pirar a minha cabeça relaxar relaxar deixar ou talvez deixar a fantasia sem críticas pink floyd toca aquele disco antigo que é ainda com o Syd Barrett e naquela época eu não escutava não mas tive minha fase de paixão por ele e acabei devolvendo o livro e depois apareceu aquele em português meio ruim. enfim difícil ficar sem julgamentos mas acho que ele queria continuar pequeno num mundo menor esquema menor mas agora não lembro o nome dele madalena voltou mistérios do planeta e fico tentando detectar alguma pista do nossa eu pulo de pink floyd pra sandra sá
dia sabático sol entra pelas janelas eu com casaco porque `as vezes o tempo fecha abre e fecha e parece que o atelier entrou em nova onda ontem senti diferente
tomara que `as pessoas apareçam lá `as vezes
e antes tava tocando aquela musica do disco da vaca? tenho que escutar de novo
não olhar pras unhas f. implicou com minha digitação porque não uso todas as teclas esse menino quer pirar a minha cabeça relaxar relaxar deixar ou talvez deixar a fantasia sem críticas pink floyd toca aquele disco antigo que é ainda com o Syd Barrett e naquela época eu não escutava não mas tive minha fase de paixão por ele e acabei devolvendo o livro e depois apareceu aquele em português meio ruim. enfim difícil ficar sem julgamentos mas acho que ele queria continuar pequeno num mundo menor esquema menor mas agora não lembro o nome dele madalena voltou mistérios do planeta e fico tentando detectar alguma pista do nossa eu pulo de pink floyd pra sandra sá
dia sabático sol entra pelas janelas eu com casaco porque `as vezes o tempo fecha abre e fecha e parece que o atelier entrou em nova onda ontem senti diferente
tomara que `as pessoas apareçam lá `as vezes
e antes tava tocando aquela musica do disco da vaca? tenho que escutar de novo
domingo, maio 25, 2014
`as vezes acho que o facebook é um esvaziador de cabeças e que eu tenho que sair desse mundo que não existe de fato. mas existe também. depois da festa dá um vazio. sempre dá um vazio. deveria ter mandado a mensagem? tudo truncado. meus gatos somem. mas acho que tem explicação não. parar com essa mania. e as coisas bagunças o ontem ficou lá no atelier e penso se vou ou não pra lá. sem saber.
quarta-feira, maio 07, 2014
Sapatos
Os sapatos estavam todos lá, juntos, em círculo, como numa reunião clandestina, conspirando. A bota grande marrom e o sapato preto de bico quadrado conversavam com as sandálias havaianas, a preta esquerda meio virada de lado, `a vontade, os dois pés da azul, um de frente pro outro, decidindo, em tom conspiratório, sobre um novo lugar para descansarem.
Obviamente eles não queriam voltar para as gavetas, porque lá era muito escuro e úmido, mas também não estavam gostando de ficarem jogados pelo quarto, raramente voltando aos seus lugares, que era nas prateleiras e embaixo da escrivaninha. Os mocassins pretos que, embora fossem novos, já estavam com a boca aberta como um jacaré, achavam que qualquer lugar seria bom; eles eram contra essa manifestação por uma casa fixa. Eles se sentiam super bem em ficarem soltos, jogados pelo chão do quarto ou em qualquer canto da casa, assim de qualquer jeito, meio virados, ou até mesmo de cabeça para baixo. Na verdade, era tão relaxante ficar de cabeça para baixo!!!... mas essa não era a opinião geral.
Já os sapatos velhos, coitados, estavam todos trancados nas gavetas há tempos, sem ver a luz do dia. Como deviam estar!... muito mofo, muita tristeza. E nem tinham como participar da reunião, embora estivessem escutando tudo, por trás da porta veneziana do armário.
- Bem, acho que além de lutarmos por um lugar mais definitivo e... iam falando em coro o par de sandálias de camurça marrom quando foram interrompidos por uma das botinhas de couro, que era toda elétrica :
- e sem poeira!, já estou deixando de ser marrom e ficando cinza de tanta poeira, disse ela, nervosa,
- e sem poeira, repetiram em uníssono o par de sandálias de camurça, mas conhecidos como "Os Camurcinhas"; continuando, acho que devemos pensar também nos nossos amigos, esquecidos lá nas gavetas... temos que pensar numa solução para eles também.
Ouvem-se sons de saltos batendo no chão. Eram os sapatos de dentro do armário, aplaudindo.
- Para mim o problema maior é que nunca nos colocam de volta nos nossos lugares, porque espaço até que tem, e até que é bem bonitinha essa escrivaninha, com seus pés palitos...e é ventilado, nem acho que tenha tanta poeira assim. Acho muito difícil acharmos um lugar melhor!, diz, enfático, o sapato de salto quadrado marrom `a botinha, conhecida como "Curtinha" por ser uma bota de cano curto.
- Bem, deveríamos então desistir de brigarmos por um novo lugar e mudar nossa reivindicação? É, realmente acho que você tem razão, é muito chato ficar largado no meio do quarto, de qualquer jeito!
- E `as vezes nem temos essa sorte! Já me deixaram largada no banheiro por uns cinco dias!, reclamou Preta Di, nome menorzinho que ela usava pra não terem que falar seu nome inteiro, que era "Sandália Havaiana Preta Pé Direito'.
Eram dois pares de sandálias havaianas, um par de pretas e um par de azuis. Havia acontecido uma estória de amor platónico entre elas; a azul pé esquerdo e a preta di haviam se apaixonado quando, um dia, por descuido, seu dono as calçou trocando os pares sem perceber; a azul adorou a cor da preta, achou uma gracinha; e a preta ficou encantada com aquele tom de azul, tão diferente! Mas o chato é que ninguém poderia saber, porque além de provocar ciúmes nas outras duas sandálias, seria um escândalo na sociedade sapateira um namoro entre sandálias de cores diferentes! Então era um amor quase secreto, escondido.
Já os Camurcinhas estavam sempre juntos, rindo, lá-lá-lá. Pareciam estar, no íntimo, sempre cantando musicas secretas que só os dois sabiam, que só os dois ouviam; eram sempre muito contentes, acho que porque eram um misto de sandália e sapato, um pouco diferente dos outros, talvez, embora não chegassem a ser exóticos; eles eram até muito elegantes. E eram novos, muito novos; ainda não tinham vivido muito a vida de sapato.
Enquanto isso, deixemos os sapatos confabulando, e vamos conhecer os vestidos, suas histórias, embalados em outro tempo, sempre relembrando e sonhando, mas sem fazer muita coisa hoje em dia. Tem a história do vestido de bolinha, a história do vestido decote "diretório", do compridão de seda cor de telha, e muitas e muitas outras...
( arrumando as gavetas, achei esse começo de estória que já tinha esquecido da existência!).
Obviamente eles não queriam voltar para as gavetas, porque lá era muito escuro e úmido, mas também não estavam gostando de ficarem jogados pelo quarto, raramente voltando aos seus lugares, que era nas prateleiras e embaixo da escrivaninha. Os mocassins pretos que, embora fossem novos, já estavam com a boca aberta como um jacaré, achavam que qualquer lugar seria bom; eles eram contra essa manifestação por uma casa fixa. Eles se sentiam super bem em ficarem soltos, jogados pelo chão do quarto ou em qualquer canto da casa, assim de qualquer jeito, meio virados, ou até mesmo de cabeça para baixo. Na verdade, era tão relaxante ficar de cabeça para baixo!!!... mas essa não era a opinião geral.
Já os sapatos velhos, coitados, estavam todos trancados nas gavetas há tempos, sem ver a luz do dia. Como deviam estar!... muito mofo, muita tristeza. E nem tinham como participar da reunião, embora estivessem escutando tudo, por trás da porta veneziana do armário.
- Bem, acho que além de lutarmos por um lugar mais definitivo e... iam falando em coro o par de sandálias de camurça marrom quando foram interrompidos por uma das botinhas de couro, que era toda elétrica :
- e sem poeira!, já estou deixando de ser marrom e ficando cinza de tanta poeira, disse ela, nervosa,
- e sem poeira, repetiram em uníssono o par de sandálias de camurça, mas conhecidos como "Os Camurcinhas"; continuando, acho que devemos pensar também nos nossos amigos, esquecidos lá nas gavetas... temos que pensar numa solução para eles também.
Ouvem-se sons de saltos batendo no chão. Eram os sapatos de dentro do armário, aplaudindo.
- Para mim o problema maior é que nunca nos colocam de volta nos nossos lugares, porque espaço até que tem, e até que é bem bonitinha essa escrivaninha, com seus pés palitos...e é ventilado, nem acho que tenha tanta poeira assim. Acho muito difícil acharmos um lugar melhor!, diz, enfático, o sapato de salto quadrado marrom `a botinha, conhecida como "Curtinha" por ser uma bota de cano curto.
- Bem, deveríamos então desistir de brigarmos por um novo lugar e mudar nossa reivindicação? É, realmente acho que você tem razão, é muito chato ficar largado no meio do quarto, de qualquer jeito!
- E `as vezes nem temos essa sorte! Já me deixaram largada no banheiro por uns cinco dias!, reclamou Preta Di, nome menorzinho que ela usava pra não terem que falar seu nome inteiro, que era "Sandália Havaiana Preta Pé Direito'.
Eram dois pares de sandálias havaianas, um par de pretas e um par de azuis. Havia acontecido uma estória de amor platónico entre elas; a azul pé esquerdo e a preta di haviam se apaixonado quando, um dia, por descuido, seu dono as calçou trocando os pares sem perceber; a azul adorou a cor da preta, achou uma gracinha; e a preta ficou encantada com aquele tom de azul, tão diferente! Mas o chato é que ninguém poderia saber, porque além de provocar ciúmes nas outras duas sandálias, seria um escândalo na sociedade sapateira um namoro entre sandálias de cores diferentes! Então era um amor quase secreto, escondido.
Já os Camurcinhas estavam sempre juntos, rindo, lá-lá-lá. Pareciam estar, no íntimo, sempre cantando musicas secretas que só os dois sabiam, que só os dois ouviam; eram sempre muito contentes, acho que porque eram um misto de sandália e sapato, um pouco diferente dos outros, talvez, embora não chegassem a ser exóticos; eles eram até muito elegantes. E eram novos, muito novos; ainda não tinham vivido muito a vida de sapato.
Enquanto isso, deixemos os sapatos confabulando, e vamos conhecer os vestidos, suas histórias, embalados em outro tempo, sempre relembrando e sonhando, mas sem fazer muita coisa hoje em dia. Tem a história do vestido de bolinha, a história do vestido decote "diretório", do compridão de seda cor de telha, e muitas e muitas outras...
( arrumando as gavetas, achei esse começo de estória que já tinha esquecido da existência!).
terça-feira, maio 06, 2014
uma bagunça na sala que me lembrou obviamente mamãe sentada no chão - não sei se na sala, com todas as suas coisas em volta, coisas que eram a sua identidade secreta escondida, desejos, e que depois sumiram misteriosamente - o saci pererê de papier mache que ela fez e que guardava como um triunfo e uma possibilidade, o roteiro com as estórias levemente engraçadas que ela escreveu pra uma campanha não lembro de quê tecidos?, a vida pregressa de mamãe que sei tão pouco - o recorte ou programa da peça onde ela fez uma ponta - ou foi mais de uma peça o amigo de são paulo que se suicidou eduardo e só quando comecei `a me dar por gente e e aí ela morreu e então tanta coisa no ar. acompanhamentos, não tive. deve ser por isso. panos, cartas e não lembro mais os detalhes, deve ser por isso quando me sento no chão com meus cacarecos isso me acalma por ser familiar. hoje comi sanduíche de queijo minas que já está meio borrachudo e deveria ter comprado um espinafre para fazer panquecas com eles dois e esse pão cadavérico sola de borracha e a sanduicheira que não torra mais e um ovo mexido pequeno. fiquei com fome mas vontade zero de fazer mais alguma coisa. ah, o resto do suco de maça - aliás, me segurei de comprar, rs, meio grilada com minha liberalização com o dinheiro - será que é exagero e estou me culpando e isso não vai atrair coisas boas. será que melhorei? pelo menos fiquei achando que poderia. e ter mexidos nos meus bonecos de papier machê foi bom pra mim. tenho que tentar algo com / no atelie. bazar. amanhã tenho que ver as cadeirinhas!. e as cúpulas..... o que fazer com as roupas que não andam. ludmila de nôvo. ??? tenho que sair desse mutismo universal.
quarta-feira, abril 30, 2014
completamente maluca. hoje entrei no atelier e fui pra cama dormir. dor nas costas já tinha feito muitas coisas, talvez nem tantas assim...ah mas estava cansada. e de manhã queria sair com os gatos para filmar mas o fred tinha sumido e não fui até o campinho procurá-lo desisti antes depois pensei porquê isso voltei meio desanimada porque era o principal do cardápio do dia. controle? controle e depois queria ficar em casa...e veio adriana e cunhada assaltando a casa como furacões. mesmo assim separei o que ia levar joguei coisas fora vi as roupas em cima da mesa. fiz os bolinhos tão simpáticos de batata doce cenoura. jean sumiu. a expectativa do caqui e nada. hortifruti esquisito o caixa fanático pelo homem aranha que agora parece que não tem mais teia de aranha uau, sem energia. zona sul sacola cheia bancos. papel manteiga...é, depois acho que não dava prá mais nada mesmo não. cheguei esvaziada e ainda por cima esses gatos loucos. madalena some e corre uma peste total. sybil chata ver o floral. e a idéia da festa que bom que dançou. e não consegui fotografar e depois não tinha cabo e depois a bateria acabou. como minha relação com fotografia está dinâmica! castrar o fred. amanhã é feriado a casa está tão limpa que não reconheço. um tapete talvez sempre essa idéia fixa. comprar aqueles panos coloridos não ter medo do dinheiroooooo uh como é difícil. e as cúpulas. e e e e e. e penso tanto em tudo que acontece. será que compro um vestido de 150 reais? ligar pra rita. carlota reclama. estou largando os livros e coisas ficam lá e coisas aqui.
domingo, fevereiro 23, 2014
andrea a melancólica escuta madredeus e tem pensamentos recorrentes na cabeca. andrea sabe que no fundo podemos controlar nossos pensamentos e falar xô pros pensamentos chatos mas eles voltam em qualquer distração. enquanto isso foliões se divertem pelas ruas do rio e uma barata semi morta jaz de barriga pra cima no chão da cozinha. achar o filme lisbon story para rever.
sábado, fevereiro 08, 2014
ontem o desespero vendo as pessoas se mexendo indo pra lá e prá cá e eu ali só tentando controlar o meu mau-humor e isso ficou isso. controle de mim mesma. não dá. e no caminho o mesmo menino que me pediu a lata de leite em pó há um tempão atrás o pé grande descalço e ele não cresceu ficou só o pé prometendo e ele tb estava desesperado mas a farmácia estava fechada e eu não consegui esboçar nenhuma reação e pedi desculpas e ele insistiu e eu disse não tenho irritada e ele pediu desculpas e eu tb. e depois fiquei repassando onde tinha ido parar 2, 50 que estava faltando a menor importância dois e cinquenta mas eu não conseguia lembrar e isso ficou uma obssessão no atelier sentei prostrada no sofá engolidor e não via nada de bom, fiquei um pouco assim e resolvi ir embora viagem horripilante subiu a francisco muratori ou é a silvio romero pegou a men de sá engarrafada motorista enlouquecido tudo um saco pelo menos vim lendo o deixa comigo que é engraçadinho. cheguei, li um pouco, dormi, acordei `as duas da manhã, acabei entrando na internet, vim dormir na sala lá pelas 3 e tanto, de manhã voltei pra cama, `as 9 acordei péssima, mandei duas mensagens do processo, dormi até 11 e meia, saí de casa forçada porque tinha que comprar ração e resolvi ir na reunião. foi melhor do que ter ficado em casa.? depois vontade louca de estar aqui. tenho que respirar fundo. sei lá mil coisas. decisões.
sábado, fevereiro 01, 2014
de madrugada na cozinha um prato quebrado no chão. no banheiro a tradicional barata se esconde. chego em casa quero um banho, um chá, abrir um vinho, ligar o computador e não sei por onde começar, nunca sei por onde começar. essa a questão. o som do samba aumenta ai esse mês vai ser um inferno. aliás a lapa estava um inferno. blazer branco usado por atriz x muito elegante. já imaginou o que faria se ganhasse na megassena uma receita de purê de abóbora com caldo de bacon. tudo muito instrutivo no movtv. ar não tem, mas... um sucesso da linha 107 aliás peguei o mesmo ónibus na ida e na volta o motorista disse não foi vc que atravessou correndo a pista na ida? e dei uma risada. outro dia na praia em que passei pela suely e dei um tchauzinho e depois pensei porque não parei para falar com ela enquanto andava rumo ao arpoador e na volta olhei bem e disse vc não é a suely não é e ela disse que também achou que eu era alguém conhecido e rimos e nos apresentamos uma `a outra elza e eu deixei minhas coisas com ela enquanto mergulhava naquele dia em que a praia estava incrível incrível e no dia seguinte não estava mais estava boa só era outro dia outra hora e tb tinha aquela coisa louca de marcar na praia que é chato e estava mais cheia também por ser mais tarde e quinta-feira e percebi que os primeiros dias da semana são mais vazios então na sexta é impossível já. porque escrevi o já? e m. e sua massagem cremosa mas muito carinhosa e dispersa na vida simples como ela mesma disse contemplativa e achava que eu é que era.
quarta-feira, janeiro 29, 2014
hoje teve o tucano na árvore da varanda. na praia conheci a Elza porque confundi com outra pessoa e o mar estava incrível o sol incrível incrível incrível incrível. depois me cansei frete, mundial ... dormi naquele sofá engolidor as janelas fechavam e tudo muito quente indescritivelmente quente. comi 4 biscoitos oreo 2 ameixas 2 sanduichinhos de pão árabe com queijo minas e salada. ainda não tenho nem azeite nem sal nem nada gelado. amanhã mate e pão e coalhada? fiz a frente do vestido vermelho minha primeira roupa feita toda por mim só cortei mas já adorei como é difícil molde.
quinta-feira, janeiro 23, 2014
hoje mais um dia perdido e talvez nem existam os dias realmente
centro não era atelier não era momento significativo o táxi de volta pra casa com o motorista contando seus dias passados na praia na reserva um tio que tinha um quiosque e eles passavam o dia todo e iam de bicicleta de jacarepaguá e era outro rio outro jacarépaguá nome enorme
depois calor calor calor dor de cabeça dor de cabeça vontade de nada
centro não era atelier não era momento significativo o táxi de volta pra casa com o motorista contando seus dias passados na praia na reserva um tio que tinha um quiosque e eles passavam o dia todo e iam de bicicleta de jacarepaguá e era outro rio outro jacarépaguá nome enorme
depois calor calor calor dor de cabeça dor de cabeça vontade de nada
sábado, janeiro 18, 2014
como vai ter o feriado deveria ganhar mais um dia nas minhas férias
utopias
após penar perdida entre livros
vários cada dois tres dias começo um que depois fica esquecido em algum lugar que talvez seja resgatado ou desisto de vez e agora limonov que tinha começado um pouquinho e parado aí entrou o gato murr - que me divertiu e achei espirituoso inteligente mas não pegou de jeito e voltei pro limonov e agora foi foda e me lembrou o lionel não o lionel de hoje em dia que não reconheço ou talvez não soubesse mais quem ele era ou fosse já há muito tempo mas sim aquele lionel que provavelmente era uma fantasia uma fabricação daquele tempo uma fabricação coletiva e todos éramos parte dessa aventura como se não tivesse tido fim um fim
ando escrevendo de um jeito enrolado que dá voltas e não tenho me alimentado bem apesar de estar fazendo mais compras orgânicas está tudo massudo biscoito pão arroz lentilha batatas doce e inglesa porque não salgada aipim quase sem verdes
e queria ter escrito um diário do atelier
dos primeiros dias e que ainda são primeiros dias
e não escrevi e
utopias
após penar perdida entre livros
vários cada dois tres dias começo um que depois fica esquecido em algum lugar que talvez seja resgatado ou desisto de vez e agora limonov que tinha começado um pouquinho e parado aí entrou o gato murr - que me divertiu e achei espirituoso inteligente mas não pegou de jeito e voltei pro limonov e agora foi foda e me lembrou o lionel não o lionel de hoje em dia que não reconheço ou talvez não soubesse mais quem ele era ou fosse já há muito tempo mas sim aquele lionel que provavelmente era uma fantasia uma fabricação daquele tempo uma fabricação coletiva e todos éramos parte dessa aventura como se não tivesse tido fim um fim
ando escrevendo de um jeito enrolado que dá voltas e não tenho me alimentado bem apesar de estar fazendo mais compras orgânicas está tudo massudo biscoito pão arroz lentilha batatas doce e inglesa porque não salgada aipim quase sem verdes
e queria ter escrito um diário do atelier
dos primeiros dias e que ainda são primeiros dias
e não escrevi e
sexta-feira, janeiro 03, 2014
uma mariposa passeia pela casa outro dia o beija-flor entrou e saiu desnorteados com o calor eu também não consigo sair enquanto queria estar já no atelier
aqui é tão bom e reservado enquanto lá ainda tem que ir virando íntimo amigo
olhando as fotos enquanto procurava a da praia e pessoas que só significam distâncias vidas passadas
aqui é tão bom e reservado enquanto lá ainda tem que ir virando íntimo amigo
olhando as fotos enquanto procurava a da praia e pessoas que só significam distâncias vidas passadas
domingo, dezembro 29, 2013
hoje me perdi e tudo saiu errado
acho que estava querendo salvar o mundo
e não deu
perdi o queijo no taxi esperei horas um metrô absurdo
e os quilos de sardinha a batata ruim etc
tudo porque eu queria tomates
e não sabia nada aqui
o arco-iris e a chuva na laje onde também está o tronco e a antena por isso desci
e mal estar porque a sensação de não termos nenhuma importância
e sempre tem que tirar de algum outro lugar
meus dedos machucados desde criança
saco cheio
acho que estava querendo salvar o mundo
e não deu
perdi o queijo no taxi esperei horas um metrô absurdo
e os quilos de sardinha a batata ruim etc
tudo porque eu queria tomates
e não sabia nada aqui
o arco-iris e a chuva na laje onde também está o tronco e a antena por isso desci
e mal estar porque a sensação de não termos nenhuma importância
e sempre tem que tirar de algum outro lugar
meus dedos machucados desde criança
saco cheio
sábado, dezembro 28, 2013
tem que corrigir o texto anterior
vc usa sempre a mesma roupa e não escuta sempre
cansada e intenso, afinal é isso hoje no terraço que é uma nave suspensa e tudo fica ali deve ser o céu que liga e antes bem antes quando escrevia naquele curso e tudo era "como como" explicado mas não era nada e eu não sabia como ser e tudo o que vivi foram buscas
só via e me enrolava e não era
agora um chá de orégano para que será
e acordo `as cinco já duas vezes
cortar as plantas da janela enormes
vc usa sempre a mesma roupa e não escuta sempre
cansada e intenso, afinal é isso hoje no terraço que é uma nave suspensa e tudo fica ali deve ser o céu que liga e antes bem antes quando escrevia naquele curso e tudo era "como como" explicado mas não era nada e eu não sabia como ser e tudo o que vivi foram buscas
só via e me enrolava e não era
agora um chá de orégano para que será
e acordo `as cinco já duas vezes
cortar as plantas da janela enormes
quarta-feira, dezembro 25, 2013
e por isso não vou amanhã
e não é que não tenha amor
mas o amor aparece em pingos no ar, até um outro ar `as vezes
e as saias uma tarefa grandiosa quando vejo e cada coisa carrega trezentas histórias que se confundem
vermelha com pregas da frança que uma vez a. perguntou se era das meninas do padre
e a africana com a bainha mal feita por mim naquele apto da A. que me pediu para trazer alguma coisa muito carregada de são paulo e a bainha fiou torta me sentia só só em sao paulo procurando alguma coisa não sou boa para eventos a verdade é essa e talvez só eu que não assuma porque fico tentando me adaptar `as circunstâncias
parar com essa idéia de adaptabilidade para viver é preciso
l`hiver viver vivre ivre iver
gosto do som aberto "ér" dos franceses
michael sandel nem sei nem sei nem sei o que é e porque escrevi isso, ah um papelzinho qualquer
e tudo tanto
essa bolsa também é para lá
alfaguara um vegetariano 2 unx 5,95 ad.cream cheese
e não é que não tenha amor
mas o amor aparece em pingos no ar, até um outro ar `as vezes
e as saias uma tarefa grandiosa quando vejo e cada coisa carrega trezentas histórias que se confundem
vermelha com pregas da frança que uma vez a. perguntou se era das meninas do padre
e a africana com a bainha mal feita por mim naquele apto da A. que me pediu para trazer alguma coisa muito carregada de são paulo e a bainha fiou torta me sentia só só em sao paulo procurando alguma coisa não sou boa para eventos a verdade é essa e talvez só eu que não assuma porque fico tentando me adaptar `as circunstâncias
parar com essa idéia de adaptabilidade para viver é preciso
l`hiver viver vivre ivre iver
gosto do som aberto "ér" dos franceses
michael sandel nem sei nem sei nem sei o que é e porque escrevi isso, ah um papelzinho qualquer
e tudo tanto
essa bolsa também é para lá
alfaguara um vegetariano 2 unx 5,95 ad.cream cheese
sábado, dezembro 21, 2013
preciso dar uma festa qualquer para mim mesma
mim mesma deve ser errado ficou horrível hoje o caminho ao contrário eu estava indo ao contrário! e arrependimento depois horrível pensar o que teve de bom o que teve de bom é que foi estranho e cheguei em casa e uma música enorme lá fora e acho uns fones antigos e ouvindo simon garfunkel muito bom,
um casaco azul marinho na verdade um paletó caído no chão o livro molhado a cozinha bagunçada restos do móbile ainda na varanda e o desejo de continuar naquele momento
e quem eram aquelas pessoas?
amanhã vai ser isso embora sem farinha sem caixa de papelão quem sabe depois saio para
e todas as estórias inventadas que existem no quintal quintal da bulhões
e todos meio desfocados e tão longe
desfocados quando cheguei aqui uma crise crise
(quase um vício as pessoas), na verdade tão bonitinhos e queria ter me aprofundado "nisso", o menino de 17 anos, o de 23, e etc
porque não consegui assumir que não queria) ou que elas seriam mais "importantes"
minha intuição não funcionou
enquanto que ao mesmo tempo o me vestir e ter passado o dia inteiro nisso nessa estória ( o vestido, o colar)
- papai implicava com história mas hoje em dia quase só vejo isso
and last you`l be free
aonde sinto na barriga que dobra pra dentro
e tremo que nem das outras vezes
mim mesma deve ser errado ficou horrível hoje o caminho ao contrário eu estava indo ao contrário! e arrependimento depois horrível pensar o que teve de bom o que teve de bom é que foi estranho e cheguei em casa e uma música enorme lá fora e acho uns fones antigos e ouvindo simon garfunkel muito bom,
Instruções:
1. Dedicar 21 de dezembro para entrar em contato com sua Inocência Interior. Leia um conto de fadas. Brinque com seu filho. Assista ao nascer do Sol. Cheire as flores. Sorria. Poucos minutos antes do Solstício sinta-se confortável, feche os olhos e relaxe assistindo sua respiração. A cada expiração, irradie sua inocência interior a sua volta através de seu chakra cardíaco, fazendo isso continuamente a qualquer momento entre 5 e 30 minutos.
e por isso não vou amanhã.
e por isso não vou amanhã.
confusão mas depois aliás prazer com a viagem prazeirosa que foi fazer o móbile e até estava de bom humor na t.
um casaco azul marinho na verdade um paletó caído no chão o livro molhado a cozinha bagunçada restos do móbile ainda na varanda e o desejo de continuar naquele momento
e quem eram aquelas pessoas?
amanhã vai ser isso embora sem farinha sem caixa de papelão quem sabe depois saio para
e todas as estórias inventadas que existem no quintal quintal da bulhões
e todos meio desfocados e tão longe
desfocados quando cheguei aqui uma crise crise
(quase um vício as pessoas), na verdade tão bonitinhos e queria ter me aprofundado "nisso", o menino de 17 anos, o de 23, e etc
porque não consegui assumir que não queria) ou que elas seriam mais "importantes"
minha intuição não funcionou
enquanto que ao mesmo tempo o me vestir e ter passado o dia inteiro nisso nessa estória ( o vestido, o colar)
- papai implicava com história mas hoje em dia quase só vejo isso
and last you`l be free
aonde sinto na barriga que dobra pra dentro
e tremo que nem das outras vezes
quarta-feira, dezembro 04, 2013
de repente tudo tão longe o blog o atelier as roupas recuperar os espaços - tempos imaginados
perdidos enquanto foi ficando mais forte a casa o desejo da casa ao mesmo tempo o abandono uma deteriorização wow palavra enorme tirar no computador não tem a palavra riscada é estranho ir
e esses últimos dias em que fiquei e fiquei e o silêncio quase tranquilo
tudo que aconteceu e me deixou exausta ( inventei?)
gostando disso aqui mesmo a couve miranda passeios estéreis e grandes minha mão mais velha do que eu
preguiça de tudo amanhã café da manhã a obrigação não existe que bom
nada existe errado!? outro dia pensei não sei o que a minha mãe vivia e pensava aos 30 aos 40 e aos 49 que é a mesma idade que tenho e que foi a última
e que não lembro mais profundamente dela ou que vivíamos tanto ela que eu não era eu ainda e também não era ela
e era eu sim
anyway como seria viver tendo uma mãe ( risos que não sei explicar, talvez nervosos)
c. me constrangeu levemente, incrível a capacidade alheia
e a mangueira conectava com a água saindo e com onde tocava a água que saía e grudado no muro na pedra no céu
não usar "ter"
perdidos enquanto foi ficando mais forte a casa o desejo da casa ao mesmo tempo o abandono uma deteriorização wow palavra enorme tirar no computador não tem a palavra riscada é estranho ir
e esses últimos dias em que fiquei e fiquei e o silêncio quase tranquilo
tudo que aconteceu e me deixou exausta ( inventei?)
gostando disso aqui mesmo a couve miranda passeios estéreis e grandes minha mão mais velha do que eu
preguiça de tudo amanhã café da manhã a obrigação não existe que bom
nada existe errado!? outro dia pensei não sei o que a minha mãe vivia e pensava aos 30 aos 40 e aos 49 que é a mesma idade que tenho e que foi a última
e que não lembro mais profundamente dela ou que vivíamos tanto ela que eu não era eu ainda e também não era ela
e era eu sim
anyway como seria viver tendo uma mãe ( risos que não sei explicar, talvez nervosos)
c. me constrangeu levemente, incrível a capacidade alheia
e a mangueira conectava com a água saindo e com onde tocava a água que saía e grudado no muro na pedra no céu
não usar "ter"
Assinar:
Postagens (Atom)