quarta-feira, dezembro 04, 2013

de repente tudo tão longe o blog o atelier as roupas recuperar os espaços - tempos imaginados
perdidos enquanto foi ficando mais forte a casa o desejo da casa ao mesmo tempo o abandono uma deteriorização wow palavra enorme tirar no computador não tem a palavra riscada é estranho ir
e esses últimos dias em que fiquei e fiquei e o silêncio quase tranquilo
tudo que aconteceu e me deixou exausta ( inventei?)
gostando disso aqui mesmo a couve miranda passeios estéreis e grandes minha mão mais velha do que eu
preguiça de tudo amanhã café da manhã a obrigação não existe que bom
nada existe errado!? outro dia pensei não sei o que a minha mãe vivia e pensava aos 30 aos 40 e aos 49 que é a mesma idade que tenho e que foi a última
e que não lembro mais profundamente dela ou que vivíamos tanto ela que eu não era eu ainda e também não era ela
e era eu sim
anyway como seria viver tendo uma mãe ( risos que não sei explicar, talvez nervosos)
c. me constrangeu levemente, incrível a capacidade alheia
e a mangueira conectava com a água saindo e com onde tocava a água que saía e grudado no muro na pedra no céu
não usar "ter"

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