domingo, junho 06, 2010
sábado, junho 05, 2010
sexta-feira, junho 04, 2010
Cruzei com uma mulher na rua que resolveu me contar que tropeçara na calçada, quando ali havia outro restaurante, disse ela, e que havia caido no chão. E que os funcionários do restaurante foram ajudá-la e o dono disse "não ajuda ela não, ela está drogada", e que sempre que ela passava por ali ela se lembrava disso. Disse pra ela esquecer porque não é bom ficar carregando mágoas, e ela disse que tinha lido isso num livro, que era para se esquecer das coisas ruins e etc. Ela me agradeceu duas vezes, dizendo que sempre se lembrava de coisas passadas, a morte do cachorro e etc, e foi embora. Woody Allen total...
desejo de desejar
tendência interna/ busca constante
- é da própria natureza humana
adesão ao presente implica projeto no futuro
Heráclito
vontade cega/inconsciente - Schopenhauer
apaziguar o desejo para ele é insaciável
- contemplação
desejo de desejar. estar desejando
sentimento de potencia temos em nós
aderir ao presente porque não tem resquícios do passado
poder esquecer o passado
faculdade ativa do esquecimento
assim foi, assim eu quis
transformar o assim foi doloroso no assim foi, assim eu quis
regulagem de uma vontade
faz algo aderindo realmente - no presente
fluxo
não é aceitação do presente e sim viver o presente pensando no
a vida é assim. outra vez
o querer so'é querer liberto quando liberado para o porvir
ir à ser - devir
enganchamento entre o presente e o futuro - devir
vir `a ser de forças
o que volta é o encontro de forças
- é da própria natureza humana
adesão ao presente implica projeto no futuro
Heráclito
vontade cega/inconsciente - Schopenhauer
apaziguar o desejo para ele é insaciável
- contemplação
desejo de desejar. estar desejando
sentimento de potencia temos em nós
aderir ao presente porque não tem resquícios do passado
poder esquecer o passado
faculdade ativa do esquecimento
assim foi, assim eu quis
transformar o assim foi doloroso no assim foi, assim eu quis
regulagem de uma vontade
faz algo aderindo realmente - no presente
fluxo
não é aceitação do presente e sim viver o presente pensando no
a vida é assim. outra vez
o querer so'é querer liberto quando liberado para o porvir
ir à ser - devir
enganchamento entre o presente e o futuro - devir
vir `a ser de forças
o que volta é o encontro de forças
quinta-feira, junho 03, 2010
segunda-feira, maio 31, 2010
Hoje sai andando para resolver o problema das caixas e também comprar a adaptação do secador de cabelo, estou parecendo a personagem com vida boboca do filme, fui andando até o leblon, cruzei com esse feliz pintor e seu macacão laranja, parecia um gari, que me deu o contato dele para que eu mandasse as fotos, vi as caixas e sacos, tentei voltar à pé não deu porque meu pé não estava muito feliz, eu não estava muito feliz, apesar da Bel ter ligado e dito que as pessoas adoraram minhas caixinhas e a pequena "exposição" Andrea que tem na casa dela, isso foi ótimo, mas estou sem fazer nada e sem saber o que fazer e angustiada e agora que a vida está voltando ao normal e não tenho mais a desculpa do pé quebrado e então não sei. provavelmente estou me fazendo de vítima o que é mais estúpido ainda. tenho que voltar à ter vícios, risos. fumar...e ontem Sérgio Menezes disse mas vc é tão criativa, dizendo nas entrelinhas o que aconteceu? e eu respondi que eu era uma boboca mesmo, e ele surpreso com minha franqueza disse todos somos ou algo assim, fiquei vendo pias e banheiros e cozinhas na internet
sei que essa noite não conseguia dormir, mais engraçado foi que no Zaratustra ele encontra um sábio que fala sobre o dormir: "não é uma arte fácil, dormir: faz-se mister, para começar, passar o dia todo acordado ..."
acho que mau-humor comigo mesma, ansiedade, insatisfação
sei que essa noite não conseguia dormir, mais engraçado foi que no Zaratustra ele encontra um sábio que fala sobre o dormir: "não é uma arte fácil, dormir: faz-se mister, para começar, passar o dia todo acordado ..."
acho que mau-humor comigo mesma, ansiedade, insatisfação
domingo, maio 30, 2010
Lendo Retratos de Fidelman, Contos de uma exposição, de Bernard Malamud. Muito engraçado, fiquei rindo muito outro dia no metrô. Aliás para passar o tempo rápido e não sentir a viagem a melhor coisa é ler. Outro dia eu estava tão dentro desse livro que chegou na estação final e ainda fiquei alguns minutos, lendo, achando que estávamos só parados um tempo um pouco maior que o habitual, até que resolvi perguntar ao varredor que apareceu no trem e ele me olhou espantado, achando que eu fosse uma turista, e disse que estávamos em ipanema, saia à direita, etc. Só tinha mais uma pessoa dentro do carro, rs.
"Os seis "retratos"de Bernard Malamud começam com Arthur Fidelman, judeu do Bronx e pintor fracassado, chegando a Roma para escrever sobre Giotto. Terminam com Fidelman, barqueiro expulso pelos próprios colegas, carregando seus passageiros no inverno pelos canais da nebulosa Veneza. Nesse meio tempo, Fidelman se torna, sucessivamente, falsificador, gigolô e batedor de carteira; entalhador de madonas para souvenires; escultor itinerante de buracos quadrados - fazendo o melhor que pode segundo ditam a necessidade e as musas.", Cia das Letras
"Os seis "retratos"de Bernard Malamud começam com Arthur Fidelman, judeu do Bronx e pintor fracassado, chegando a Roma para escrever sobre Giotto. Terminam com Fidelman, barqueiro expulso pelos próprios colegas, carregando seus passageiros no inverno pelos canais da nebulosa Veneza. Nesse meio tempo, Fidelman se torna, sucessivamente, falsificador, gigolô e batedor de carteira; entalhador de madonas para souvenires; escultor itinerante de buracos quadrados - fazendo o melhor que pode segundo ditam a necessidade e as musas.", Cia das Letras
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