domingo, setembro 10, 2006
Dei uma arrumada na casa, mas não consegui lavar a cozinha nem encerar a sala porque tinha uma procissão de formigas indo da cozinha para a sala e fiquei sem saber o que fazer. Queria que elas saíssem do meu caminho, tentei transportá-las com um jornal, mas nem todas queriam usar o meu jornal-voador como meio de transporte! Acabei desistindo, não queria provocar um assassinato em massa de formigas! Espero que elas já tenham ido para suas respectivas casas.
Li o jornal, o que se tornou um ritual, acho. Como se eu fosse extrair disso grande sabedoria para a minha vida, um grande segredo me fosse revelado...mas por enquanto, nada.
C. ligou, queria saber mais da estoria do empréstimo. Ela acha que as pessoas não tem que ser ajudadas, que elas tem que ser independentes, Eu já não consigo pensar assim, afinal porque não nos ajudarmos todos ? Estamos juntos na Terra (epa! o papo está ficando esotérico!), acho estranha essa visão funcional do mundo e das pessoas...como se dissesse: as pessoas tem que funcionar, se elas não funcionam, algo está errado nelas. Então não é problema meu! Bem, é lógico que eu é que me ferrei nessa estória!
Depois desse papo, voltou minha dorzinha existencial...(ou serão gases? como diria o Gaiarsa!)
Vou voltar pra cozinha, esquentar o almoço e ver como andam ( ou não) as formigas.
Elas sumiram! Fiz meu franguinho com alho-poró; essa semana tá rolando o festival alho-poró!
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