domingo, dezembro 12, 2010



Chinati: The Vision of Donald Judd

Chinati is pleased to announce the publication of a new book featuring the first comprehensive overview of the museum's history and collection. Edited and principally written by Marianne Stockebrand, Chinati: The Vision of Donald Judd describes how Donald Judd developed his ideas of the role of art and museums from the early 1960s onward, culminating in the creation of Chinati (and including its two predecessors—his building in New York and his residence in Marfa). The sumptuously illustrated book (with 149 color and 71 black-and-white illustrations), co-published by Chinati and Yale University Press, begins with an introductory essay surveying the history of Judd's work in Marfa, then presents the individual installations at the museum in chronological order, with stunning photography.
The book's design is by Rutger Fuchs, who has designed all of Chinati's printed materials since the mid-1990s; principal photography is by Florian Holzherr and Douglas Tuck. In addition to the essays by Marianne Stockebrand, the volume contains texts by Rudi Fuchs, former director of the Stedelijk Museum in Amsterdam; Thomas Kellein, director of the Kunsthalle Bielefeld in Germany; Nicholas Serota, director of the Tate in London; Richard Shiff, professor and Effie Marie Cain Regents Chair in Art at the University of Texas; and Rob Weiner, associate director of the Chinati Foundation. Also featured are writings by Donald Judd relating to Chinati and his other buildings in Marfa. A detailed catalogue of the collection and artists' bibliographies are included as well.
Donald Judd published a modest Chinati catalogue in 1987, long since out of print. Chinati: The Vision of Donald Judd surveys and documents everything that Judd accomplished in Marfa, and all that has been accomplished in the years since his death. The book's publication represents a milestone in Chinati's history.
Major support for Chinati: The Vision of Donald Judd has been provided by the Andy Warhol Foundation for the Visual Arts; the Henry Luce Foundation; Glen Rosenbaum; the Maxine and Stuart Frankel Foundation; the LLWW Foundation; LEF Foundation; the Fifth Floor Foundation; John and Arlene Dayton; Bert Lies and Rosina Lee Yue; the Ruth Stanton Foundation; and Furthermore: a program of the J.M. Kaplan Fund. Chinati would like to express its deep gratitude to the above and to all the supporters of the publication.

Lista

M., vegan, magrinha, animada, 22 anos, estuda psicologia; A., 20 e pouquinho também, vegetariano, quer trabalhar em agro-floresta, ir para o mato; R., atleta, faz aula de maracatu, tem uma voz um pouco infantil, deve ter uns 50; A., 22 anos, gay, um fofo, romantico; L., impulsivo, cara fechada, personalidade forte, mora no Bairro de Fatima; T., meio seca, 26 anos, baterista dum grupo de rock, desenha quadrinhos, mora em Areia Branca; C., super na dele, bonito, uns 50 talvez, não quer se envolver muito; o que faz muito bem, porque essa semana fiquei nessa balança me envolvendo, ai se tentar arrumar o inarrumavel, fica uma neurose so, tentar achar de novo esse dificil equilibrio entre não desistir praticamente e se interessar
plantas estão enormes no meu jardim selvagens matos que surgiram ou não são matos são simpaticas plantinhas espero para ver enquanto não recebo a visita da senhora Olinda (ou é Olina?) que outro dia desceu toda a ladeira contando de cada flor cada semente cada planta e galho e então foi uma descida lenta e ela é velhinha e magrinha e trabalhou anos e anos numa das casas recebendo um salarinho mas depois recebeu a casa como herança quando a dona morreu e ela disse que vem aqui algum dia algum ouvindo a Melody Gardot não tem absolutamente nenhuma informação no cd de quem são as musicas e arranjos leio no Google que ela é americana da Pennsylvania nascida em 85, tem portanto 25 anos e adorando lembra pela suavidade um pouco a Goldie Frapp e também a Shirley Horn tão romantico e sofisticado e o Vida modo de usar que Patricia comentou e eu ja estava pensando em ler ao mesmo tempo tudo à ver com o projeto e me lembrou Umberto Eco o livro das listas é bem frances lembra o Delicatessen e aquele edificio louco e também Amelie Poulain e listas listas tambem estava fazendo listas das pessoas enciclopédia inventario

A vida modo de usar

A vida modo de usar (La vie mode d'emploi), publicado em Paris em 1978 – quatro anos antes da morte prematura de George Perec -, é recorrentemente considerado um dos grandes romances da segunda metade do século XX. Na verdade uma teia de romances (no plural, como enfatizava o autor), o livro é de fato composto por uma miríade de historias e “sub-historias”, a um primeiro olhar banais, que se entrecruzam como as peças de um puzzle.
O incomensurável do projeto; a novidade do estilo literário; o compendio de uma tradição narrativa e a suma enciclopédica de saberes que deram forma a uma imagem do mundo; a continua simultaneidade de ironia e angustia fazem de A vida modo de usar, nas palavras de Italo Calvino, “talvez o ultimo verdadeiro acontecimento na historia do romance”.

Capitulo1
Escadarias, 1

Certo, a historia poderia começar assim, aqui, desta forma, de maneira um tanto lerda e lenta, neste reduto neutro que é de todos e não é de ninguém, onde as pessoas se cruzam quase sem se ver, onde a vida do prédio repercute, distante e regular. Do que se passa por trás das pesadas portas dos apartamentos so se percebem no mais das vezes os ecos perdidos, os fragmentos, os esboços, os contornos, os incidentes ou acidentes que se desenrolam nas chamadas “partes comuns”, esses leves ruídos de feltro que os gastos tapetes de lã vermelha abafam, esses embriões de vida comunitária que vão sempre se deter nos patamares...

Gaspard winckler -sexto a dir, artífice, morto
Sra Norchere, porteira
Sra. Beaumont, a dir - marido Fernand de Beaumont, arqueólogo, tentava descobrir a cidade lendária que os árabes chamavam de Lebtit , que teria sido sua capital na Espanha. Na volta das escavações – 5 anos – escreveu um relatório e suicidou-se.
Terceiro a dir, Ashikage Yoshimitsu, seita Shira Nami ( A Onda Branca), The three free man
Marquiseaux, 1, quarto andar a dir
Foulerot, 1, quinto andar a dir, no fim do corredor, exatamente em cima, Gaspard Winckler tinha seu ateliê. Uma jovem de apenas 18 anos com a revista Lettres Nouvelles – uma novela de Luigi Pirandello (No abismo, que conta como Romeo Daddi enlouqueceu) e uma nota de Jacques Lederer sobre o Diario de um Padre, de Paul Jury
Bartlebooth, terceiro a esq;
Remi Rorschash, produtor de televisão, quarto a esq
Doutor Dinteville, sexto a esq

quinta-feira, dezembro 09, 2010

ontem e hoje o Yann Tiersen - Amelie Poulain - foi a trilha, de manhã.
a luz vai e volta de uma maneira esquizofrenica, e eu na cama, edredon! embora não esteja tão frio assim mas chove, gatos em volta o que mais queria era estar em casa casinha fiz uma massinha com brocolis e iogurte e ervas ficou muito bom comecei a escutar a Melody Gardot que me dei de presente acho que isso me fez bem também presentes e o Vida Modo de Usar e pintei minhas unhas de laranja fosco e é gostoso lembra cantoras anos 50 e um mercado que não fazia ha um tempão da uma sensação de "inteireza" estrutura né outra coisa do que pão com ovos pão com queijo que tem la seu valor também e pensando em L não consigo não pensar ainda mas pensando de outra forma pensando que talvez ele não me entendesse e eu à ele tão diferentes os codigos e não sei mais de nada pelo menos agora me solidifiquei os meus pedaços pedaços de Andrea que estavam soltos dispersos voando por ai e se juntaram e estou aqui de novo voila

sábado, dezembro 04, 2010

Depois da minha obra fiquei fascinada por escadas - que ainda não tenho a definitiva - e bancos. Esses são da Travessa, tenho convivido com eles e elas, acho que eles tem estorias...