terça-feira, abril 06, 2010
Perfil do signo de Peixes
Nada mais pisciano do que o verso dos Titãs : "o acaso vai me proteger enquanto eu andar distraído""...
Muitas vezes a maneira de agir dos piscianos parece estranha e incompreensível. Às vezes eles dão a impressão que estão andando sem rumo, outras que não estão prestando a menor atenção às coisas que estão acontecendo em volta. Quando a gente os conhece melhor, percebe que não é nada disso. Eles apenas estão ligados num tipo de realidade que a maioria não vê.
O signo de peixes é regido por Netuno, o senhor da inspiração e da sensibilidade. Esse planeta governa tudo o que afasta do real, do material e presenteia seus filhos com uma imaginação fabulosa e com o dom de compreender o que os outros sentem sem precisar de palavras. Quando essa sensibilidade é bem canalizada, gera pessoas encantadoras, artistas de talento e curadores maravilhosos.
Como são permeáveis ao que se passa no mundo emocional das pessoas que o cercam, os piscianos demoram para separar essas impressões dos seus verdadeiros sentimentos. Estão sempre sendo invadidos por sentimentos que não são seus. Quando essa sensibilidade não encontra uma saída, acaba aparecendo como confusão e instabilidade, se expressando num vago e constante sentimento de culpa e em depressões ou medos sem razão aparente. O desejo de escapar dos limites do mundo material e experimentar outras dimensões da realidade pode levar a uma dificuldade de se adaptar ao real.
O planeta da inspiração é também o paneta das drogas e dos vícios. A capacidade de "sentir o sentimento do mundo"pode atrapalhar a definição clara da identidade e o pisicano corre o risco de se afogar na própria sensibilidade, de se apegar ao primeiro guru que prometer um porto seguro.
Mas no meio do que parece uma confusão, existe sempre alguma coisa querendo brotar. A dificuldade é cumprir o destino pisciano de dar forma ao que não tem forma e ser um canal para as coisas novas sem se preocupar com o prestígio que possa vir daí. ( Monica Horta, ig)
Nada mais pisciano do que o verso dos Titãs : "o acaso vai me proteger enquanto eu andar distraído""...
Muitas vezes a maneira de agir dos piscianos parece estranha e incompreensível. Às vezes eles dão a impressão que estão andando sem rumo, outras que não estão prestando a menor atenção às coisas que estão acontecendo em volta. Quando a gente os conhece melhor, percebe que não é nada disso. Eles apenas estão ligados num tipo de realidade que a maioria não vê.
O signo de peixes é regido por Netuno, o senhor da inspiração e da sensibilidade. Esse planeta governa tudo o que afasta do real, do material e presenteia seus filhos com uma imaginação fabulosa e com o dom de compreender o que os outros sentem sem precisar de palavras. Quando essa sensibilidade é bem canalizada, gera pessoas encantadoras, artistas de talento e curadores maravilhosos.
Como são permeáveis ao que se passa no mundo emocional das pessoas que o cercam, os piscianos demoram para separar essas impressões dos seus verdadeiros sentimentos. Estão sempre sendo invadidos por sentimentos que não são seus. Quando essa sensibilidade não encontra uma saída, acaba aparecendo como confusão e instabilidade, se expressando num vago e constante sentimento de culpa e em depressões ou medos sem razão aparente. O desejo de escapar dos limites do mundo material e experimentar outras dimensões da realidade pode levar a uma dificuldade de se adaptar ao real.
O planeta da inspiração é também o paneta das drogas e dos vícios. A capacidade de "sentir o sentimento do mundo"pode atrapalhar a definição clara da identidade e o pisicano corre o risco de se afogar na própria sensibilidade, de se apegar ao primeiro guru que prometer um porto seguro.
Mas no meio do que parece uma confusão, existe sempre alguma coisa querendo brotar. A dificuldade é cumprir o destino pisciano de dar forma ao que não tem forma e ser um canal para as coisas novas sem se preocupar com o prestígio que possa vir daí. ( Monica Horta, ig)
segunda-feira, abril 05, 2010
hoje aula de estética clássica. antiga. professor engraçado, falava algumas palavras em grego, gosto disso. culto. no meio da aula lembrei que provavelmente já havia feito essa matéria há 20 anos atrás, caverna de Platão, blá blá blá; e que poderia pedir isenção. por outro lado como não tenho mais as coisas frescas na minha cabeça e esqueço tudo... e é interessante esse começo da filosofia e todas essas questões, filosofia questionando a mitologia, Homero, sofistas e etc, a revolução que foi o pensamento de Sócrates na época - e hoje em dia acho ele um pouco chato e reacionário...mas porque agora Sócrates e Platão e hermenêutica e arrebatamento? na hora gostei. enfim, nem sei realmente se continuo na unirio. ir à urca é um saco. no começo adorava aquele lugar bonitinho, decadente e com árvores. sempre uma tendência à romantizar as coisas. e no fundo não sei bem por que. não quero só passar o tempo. o que mais me irritou foi quando uma aluna começou à falar de Descartes!
domingo, abril 04, 2010
O livro que não sei bem porque comprei, O paroxista indiferente, do Baudrillard.
O paroxítono, cujo equivalente em latim é o penúltimo, carcteriza em prosódia a penúltima sílaba. O paroxismo, portanto, seria o penúltimo momento, ou seja, não o do fim, mas aquele precisamente antes do fim, precisamente antes de que não haja mais nada a dizer.
O paroxista se liga aos fenômenos extremos, mas não compartilha a ilusão do fim. Ele vive na iminência desse fim. Não é fanático nem prosélito, nem exorcista, mas apenas a violência do paroxismo e o charme discreto da indiferença. Apenas equilibra-se entre os extremos, lá onde, nos confins da indiferença, ainda brilha um lampejo de desespero. Sem dúvida, ele é também a imagem do nosso tempo.
Livro um : por que existe nada no lugar de alguma coisa?
O paroxítono, cujo equivalente em latim é o penúltimo, carcteriza em prosódia a penúltima sílaba. O paroxismo, portanto, seria o penúltimo momento, ou seja, não o do fim, mas aquele precisamente antes do fim, precisamente antes de que não haja mais nada a dizer.
O paroxista se liga aos fenômenos extremos, mas não compartilha a ilusão do fim. Ele vive na iminência desse fim. Não é fanático nem prosélito, nem exorcista, mas apenas a violência do paroxismo e o charme discreto da indiferença. Apenas equilibra-se entre os extremos, lá onde, nos confins da indiferença, ainda brilha um lampejo de desespero. Sem dúvida, ele é também a imagem do nosso tempo.
Livro um : por que existe nada no lugar de alguma coisa?
sábado, abril 03, 2010
quarta-feira, março 31, 2010
nadando, uma braçada atrás da outra, vejo o movimento do meu braço dentro da água, lento, vai na frente e puxa voltando, bate na coxa de raspão, 13 braçadas até um lado, 13 até o outro. queria que fosse mais rápido. colocar o braço com mais força quando entra na água, ter uma consciência maior da água sendo puxada ou será que a cabeça está muito afundada ?
segunda-feira, março 29, 2010
Sempre que estou desanimada lembro de estórias de pessoas que tomam muitos remédios, pílulas e mais pílulas. Olho pro meu vidrinho de remédio homeopático e penso que isso não vai dar certo, rsrsrs...foi para o hospital depois de uma overdose de glóbulos de arnica!
fumar cigarro é outra ação que parece bacanérrima, ao levar o cigarro `a boca e dar uma tragada profunda e existencial parece que todos os problemas são resolvidos naquele instante.
preciso ser menos naturalista.
hoje na pisicina pulei de espreguiçadeira em espreguiçadeira, seguindo o sol que se afastava, até chegar na última. depois era a rua. como está vindo uma chuva, foi bom ter aproveitado esse lovely and beautiful day e aproveitado alguns raytos de sol, e de cloro também! nadei um pouquinho, o fôlego que era pouco está mais raro depois de dois meses e meio de pé quebrado, mas é sempre uma delícia mesmo assim. qdo cheguei só tinha uma outra mulher, num canto, que se foi logo. fiquei um tempo só, lendo o História do amor, que é envolvente e um pouco água com açúcar, o que era de se esperar com esse título, já que o Anna K. não é bem um pocket book... no final chegou um cara mais velho com uma criancinha linda, achei que era um pai mas era um avô, pelo que ouvi. ele colocou a criança lourinha na piscina redonda, quase um tanque, e foi lindo ficar vendo a alegria dos dois. esse cd do Yo-Yo Ma tocando Piazzola é lindo, vou gravar para.
fumar cigarro é outra ação que parece bacanérrima, ao levar o cigarro `a boca e dar uma tragada profunda e existencial parece que todos os problemas são resolvidos naquele instante.
preciso ser menos naturalista.
hoje na pisicina pulei de espreguiçadeira em espreguiçadeira, seguindo o sol que se afastava, até chegar na última. depois era a rua. como está vindo uma chuva, foi bom ter aproveitado esse lovely and beautiful day e aproveitado alguns raytos de sol, e de cloro também! nadei um pouquinho, o fôlego que era pouco está mais raro depois de dois meses e meio de pé quebrado, mas é sempre uma delícia mesmo assim. qdo cheguei só tinha uma outra mulher, num canto, que se foi logo. fiquei um tempo só, lendo o História do amor, que é envolvente e um pouco água com açúcar, o que era de se esperar com esse título, já que o Anna K. não é bem um pocket book... no final chegou um cara mais velho com uma criancinha linda, achei que era um pai mas era um avô, pelo que ouvi. ele colocou a criança lourinha na piscina redonda, quase um tanque, e foi lindo ficar vendo a alegria dos dois. esse cd do Yo-Yo Ma tocando Piazzola é lindo, vou gravar para.
domingo, março 28, 2010
Liévin me parecia meio idealista no começo mas agora acho que não, ele é bem prático e com idéias estabelecidas,talvez idealista porque ele tem vontade de mudar a forma como as coisas são feitas no campo e encontra resistências mas ele não tem uma visão romântica nem paternalista dos mujiques, um pouco parecido com Dolly que é um personagem bem triste e resignado, quando ela vai para Ierguchovo e se mistura às camponesas na igreja parece muito com ele ceifando com os mujiques, o mesmo encantamento e identificação solitária. Ainda estou na parte 3 e são 8.
como sempre adoro os nomes Varienka Andréievna Matriona Filimónovna Katierina Pávlovna
como sempre adoro os nomes Varienka Andréievna Matriona Filimónovna Katierina Pávlovna
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