sábado, dezembro 12, 2009
cheguei em casa como se o dia estivesse começando tirei os jornais do sofa guardei granola iogurte queijo limpei dei comida um ritual levei pro atelier que é quase um deposito caixas e santos deitados em cima da mesa esperando azuis e vermelhos
um começo para poder sentar e escrever e colocar fotos porque não consigo não fazer isso e então deveria andar sempre com o laptop e porque não
porque a idéia era ir ao cinema estava exausta e entrar em outra
a vida ainda esta por organizar e pensar para mim
sera que estou me comportando como vitima que se deixa afetar por tudo?
marilia fez elogios tão gentil
com seu campo de futebol botafoguense e Bel disse que estou muito dentro do meu mundo mas é que mal tenho tempo para estar nele então quando sobra um tempinho é o que mais quero onde mais quero estar ui frasesinha ficou cafona!
dar uma arrumada qualquer e correr e cuidar dos 6 gatos e ver a costureira e ir no centro comprar fechos ou qualquer outra coisa e mercado e nao sobra tempo para criar um pouquinho (ou para fazer a unha...)
e as fotos dos cachorros lindas
ontem fui ver aquela casa sem noçao e o dono ouvindo o heroi e a vitima surreal e interessante, um filme, andei tanto
e ficar reclamando de tudo é se comportar como vitima, segundo
a idéia não era essa, hehehe
Bubu e Panda deitadinhos, tão lindos
e a dor nas costas
se permitir ser do jeito que se é, pronto
e optar também...
sexta-feira, dezembro 11, 2009
quarta-feira, dezembro 09, 2009
terça-feira, dezembro 08, 2009
segunda-feira, dezembro 07, 2009
A artista plástica japonesa Yayoi Kusama, 79 anos, poderia ser um dos grandes nomes da pop art, como Warhol e Lichtenstein, mas ela abandonou o circuito internacional em 1975, quando decidiu deixar Nova York e voltar para Tóquio, a fim de se internar em um hospital psiquiátrico, onde está até hoje. Kusama sofre de TOC – transtorno obsessivo-compulsivo – em alto grau. Uma de suas maiores obsessões são os pontos. Kusama os vê como símbolo de doença, a enfermidade que toma a tudo e a todos. Eles são onipresentes tanto em sua arte quanto em seu dia-a-dia – a artista costuma cobrir seu corpo e suas roupas com numerosos pontos. Nas entrevistas que concede, ela diz que suas obras são representações das alucinações que sofre, sua maneira de mostrar aos outros as coisas que só ela vê durante seus surtos.
No Japão, Kusama é um grande nome das artes, talvez o mais famoso, e ainda atuante, apesar da idade, do distúrbio e dos 33 anos de internação. As imagens mostram alguns ambientes e um monumento que ela revestiu com seus pontos, trabalhos recentes, todos tridimensionais, feitos de meados dos anos 90 para cá.
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domingo, dezembro 06, 2009
cobertura do Ricardo, rua dos invalidos no final, a vista dando para aquele casario lindo e decadente, essa da esquina esta quase desabando mas é tão misturada que é uma reliquia, um pedaço de praça da republica ou campo de santana no canto da foto (não sei qual é o nome certo e porquê ...?)... outro dia em outro terraço na rua do livramento, quero voltar la para conhecer melhor, andar e fotografar, outra vista incrivel incrivel mas depois quando li sobre a revitalização daquela area li que eles querem liberar o gabarito e ai fiquei meio pasma eles querem fazer uma jacarépagua naquela região? quando o charme são esses casarios, sobrados, fachadas de azulejos, algumas ruas de paralelepipedo, o ceu que ainda esta visivel...
quinta-feira, dezembro 03, 2009
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