segunda-feira, junho 28, 2010


dia lindo, fiz a pré-montagem do chão do banheiro e acho que vai dar pé, fotografei o trenzinho, tudo, feliz, visitei meus gatos maravilhosos e amorosos, voltei de metrô achando que tinha sido um erro porque ele não parava de encher, por outro lado adorando ver as pessoas, aquela, a outra, velhas, jovens, loiras, peruas, homens de terno, vê-las, estava adorando isso, pessoas, tão diferentes cada uma e ao mesmo tempo tão parecidas e com suas roupas, seus sapatos, suas unhas pintadas ou não. essa invenção. depois cheguei aqui e a internet nada, não consigo mais ficar sem essa dimensão que anda quilômetros e horas, é uma forma de comunicação com L. e com o blog e com todos.fui no salão e pintei as unhas. é bom poder ser outra pessoa, nem que seja só uma experiência, tudo é experiência. outro dia ganhei pedrinhas na saída da leroy e nem escrevi sobre, mas gostei. pedras destituídas de significado mas como não era esperado, foi bom. e a moedinha com o urso que levei na bolsa...

Bright Star - A Room Of Butterflies

Bright Star - Fanny's First Letter


meu caminho diário...

sábado, junho 26, 2010

Indo pra Barra de ônibus, ônibus do metrô pelo menos que é mais "civilizado", levo o meu kit viagem : ipod, caderno literário de sábado - li até uma resenha sobre Walter Benjamin e Goethe, rs, um livro, garrafinha de água, caderninho e caneta para eventuais anotações, máquina fotográfica. Ouvindo Amy lembro de J. e da paixão fulminante, risos, que Fernando depois disse que era infantil. E era mesmo, não tinha nada de real. Era tudo tão fantasioso como uma foto colorida desfocada; só movimento e cores indefinidas, desejo, sem direção. Encontros sexuais, as sopinhas carinhosas, ficar vendo algo na televisão. Algumas conversas, aliás eu falava. Ele me levava depois, eu agarrava sua camisa na moto. Estava tudo tão largado na minha vida que isso me preenchia loucamente. Óbvio que só enxergo isso assim tão claro agora. E era tanto sofrimento! Não entendo o sofrimento...parece um sentimento artificial, um desespero sem sentido. Amy comecei à escutar naquela época, por isso. E Paraty... uma sensação de dívida com os outros que é uma merda. Na verdade as relações com os amigos vão se distanciando, normal, as vidas vão tomando rumos para lá, outras para cá. A vida é assim, movimentos, não fica sempre tudo igual ou quentinho, embora seja dificil de aceitar, hehehe. E quando penso em trabalho ou ganhar dinheiro me dá um aperto no coração e não sei porquê. Pelo menos isso está claro. Deveria conseguir encarar isso normalmente, como todas as pessoas do mundo, sem essa tristeza. Deve ser infantil isso também. Estou conseguindo ser mais positiva e concreta... como tudo demora. Tenho que "encarar" mais os santos e encarar mais as roupas, por enquanto. Assumir. Como isso vai dar mais dinheiro ainda não sei, rsrs...

sexta-feira, junho 25, 2010

ladrilhos hidraulicos













Eu acho a televisão muito educativa. Toda a vez que alguém liga um aparelho eu vou pra sala ler um livro.

(Groucho Marx)

Obra!

























Resolvo ligar a televisão para saber algo do jogo, mas como abre direto no GNT, acho mais interessante a receita da salada de agrião com pêra e nozes, lascas de parmesão e molho de limão...parece que o jogo está empatado.
Estou morrendo de vontade de ir à praia, e aproveitar o dia lindo que está lá fora.

quarta-feira, junho 23, 2010













madeireira, olhando portas, viajei nesse galpão enorme, repleto de madeiras com um cheirinho maravilhoso, uma luz meio ocre, um cenário incrível
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Pintei minhas unhas de vermelho-vivo! E pior é que achava horrível e agora estou gostando, rsrsrs. Meu amigo Franklin vai odiar...

loja de azulejos antigos, vários dos anos 70 típicos como esses de flores, uma delícia ficar vendo todas essas estórias que eles carregam, lembrando das cozinhas cafonas, das calças boca-de sino, sei lá mil coisas. adoro lojas com muitas coisas.
























sexta-feira, junho 18, 2010

As pessoas gostam de se comunicar nas ruas. Outro dia no metrô um senhor me elogiou , depois que me viu subindo os degraus das escadas de dois em dois. Ontem um moço na praia disse que se lembrava de mim da época em que eu morava na lagoa e ele trabalhava lá, como porteiro...achei engraçado porque faz uns trinta anos que morei na lagoa. Hoje um cara no ônibus me olhou ostensivamente, me deixando embaraçada. Será que minha roupa estava manchada, o ipod estava tocando alto demais? Risos.
casinha.


terça-feira, junho 15, 2010

Estava fotografando quando apareceu uma mulher desconfiada e não gostando, não deu para tirar mais fotos! Pena, do outro lado tinha um cobogó...
Fiquei numa dúvida de qual foto postava do meu sapatinho novo tão fofinho...deixei as duas, apesar de redundante!!!