domingo, novembro 03, 2013

hoje parecia um romance policial, um pouco
a mulher que foi fiadora e a casa foi `a leilão e que agora está na casa 12 embora tenha feito já uma mudança? ela sai de casa - com um chapelão -  toda hora. sai e volta, como se estivesse esquecido algo. ou não quer ser vista e talvez tenha percebido que estou na varanda. uma assassina talvez e está se livrando de pedacinhos esquartejados do marido (e tem outra que também sai com chapelão - ou é a mesma, não tenho certeza ainda - essa segunda parece mais velha ?) o casal da casa 18 chega na casa 12 levando uma mudinha de presente. tento me esconder para que ele não se sinta constrangido comigo. alguém sai com um cachorro lá do campinho, mas não consigo distinguir, enquanto miranda corre assustada. ontem o quadro antigo que estava em cima do banquinho na entrada da casa estava pendurado mais adiante, e depois, quando voltei, tinha sumido
pedro ativo se preparava pra sua volta eu não estou muito ativa não mezzo li bastante do" trem... lisboa" finalmente consegui ultrapassar um começo meio rallentado coloquei o pão no forno de manhã ficou bom, lavei a louça umas duas vezes mas não lavei o chão da cozinha como deveria aff
minha barriga inchada memé que surgiu inesperadamente sem avisar, estranho e engraçado, enfim, gostava de ficar mas como já não acontecia mais foi um susto
imagino a cozinha meio de vidro meio aberta prum pedaço do jardim que ficou, aberta pra varanda, talvez indo pra cima da pedra
a sala no fundo do quintal, os quartos em cima
nunca mais nos falamos
o livro das plantas
e `as vezes parece que o tempo infinito está perto e quase consigo pegar


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