domingo, outubro 28, 2012

acordei com o dia nascendo um vento que achei que entrava pela janela e que so descobri depois que era um ventilador ligado ao pé da cama me senti so dormindo encolhida sem encostar pudor não sei porquê de acorda-lo incomoda-lo e depois a gente se acomodou e dormi profundamente um pouco até o maldito despertador que eu achava ter desligado tocar às oito e meia e transamos nossa transa quase "tradicional" meio adolescente ele disse como que pedindo desculpas mas gosto dessa intimidade entre nos e ser de manhã é sempre otimo pra mim e que não é genial e levantei banho liguei pra dentista esperei ele sair do banho pra me despedir e sai andando com a garrafa de suco de manga na mão que era para colocar no lixo ele pediu quando nos abraçamos e ele disse até amanhã talvez na lixeira do corredor pensei depois mas ja estava na rua e coloquei nesses cestos laranjas na esquina e parei pensando que teria que pegar mais dinheiro pra pagar o cara que estava podando a arvore ou se so dava metade e pagava depois preguiça de voltar não disse à mim mesma tenho que voltar é ali pertinho entrei no banco depois voltei até a rua do catete onde tem a padaria e que esqueci o nome - da rua e que é o mesmo da padaria - e subi vendo -a por outro ângulo ja que a conheço um pouco descendo e a escadaria quase européia punk a subida até o guimarães ônibus cheguei em casa elço em cima de uma escada grande com alguns galhos ja no chão e falamos rapidamente tomei café liguei pro f. que estava meio doente e não poderia ir lavei o cabelo com sabão neutro pra ver se passa a coceira me vesti com a saia de cintura alta que paloma gosta (rs) detalhe insignificante como todos talvez e na verdade não sei se gosto dela da saia mas estava me sentindo bem esse dia paguei o elço me despedi passou o central e resolvi pegar ao invés de esperar o castelo qdo cheguei la tinha uma passarela onde dois homens na minha frente andavam lentos e bloqueavam minha passagem mais rapida qdo cheguei no ponto ninguém sabia dizer nada sobre nada mal sabiam sobre seus proprios itinerarios fui pra pista central onde um senhor dava informações totalmente detalhadas à uma senhora que nem reparei se era senhora ou não e me disse que o meu ponto era la mais adiante na mesma pista onde eu estava antes e fui e passou o 380 e passava na taquara e ele pega a avenida brasil rapido passou em frente à um negocio de cinema que ja fui lembro vagamente e outros lugares e depois rumo à linha amarela suburbios favelas palafitas e reconhecia tudo pela janela quando chegou em jacarepagua teve uma hora que me perdi mas depois voltou àquela ultima rua onde sempre passamos e saltei ir andando é uma outra experiência cheguei ela não estava marina disse pr'eu almoçar o que fiz num lugar embaixo que sempre esta fechado mas estava aberto comida caseira simpatico e coloquei muita comida 500 e tantas gramas arroz feijão farofa salada de batata sufê de legumes couve flor à milanesa comi tudo 16 reais voltei e meditei meditei com os olhos fechados ouvindo anouar brahen e às vezes umas ondas de muita tristeza ansiosa e lendo so na sala de espera depois chegou uma outra pacienta e li o budista vietnamita nham nham respiração consciente e me acalmava e so uma hora depois a ana enrolada atrasada chegou o marcelo e olhou e eles conversaram detalhes ele pratico e rapido ela meio insegura sobre o que fazer e depois olhou o outro que pode ser um canal ou não e sai para procurar a estrada do tindiba pra fazer um raio-x panorâmico e entrei na rua errada perguntei ninguém sabe dizer onde esta uma mulher disse tudo isso é a estrada do tindiba afirmação absurda pois a estrada so pode ser num unico lugar e depois uma alma boa de setsuan me indicou vira aqui na rua em frente que vc vai dar la e entrei e então dei naquela rua onde sempre voltamos e estava la pertinho andando nela ao lado daquelas lojas que so via da janela do carro e andei umas três quadras e chegando la uma escada todos os edificios comerciais da taquara tem uma escada bem inclinada na entrada e não achava os numeros escuros e o meu cartão não passou tive que sair e achei um itau duas ou tres quadras à frente onde tinham umas dez pessoas querendo entrar mas a porta tinha quebrado mas no caixa automatico dava e descobri que o meu pequeno dinheirinho estava aplicado automaticamente e por isso so poderia sacar 37, 58 e pensei em ir até outro banco mas resolvi que pagaria 37 no débito e os 3 restantes em dinheiro voltei deu certo fiz a panorâmica onde uma maquina da uma volta em volta do seu rosto muito estranho tudo e fiquei sentada esperando para levar a radiografia e fechei os olhos e escutava a musica que musica? não sei e voltei entreguei à marina peguei minha declaração no ponto passa um ônibus candelaria pego logo depois entra um louco e fica berrando fluminense e enchendo o saco de todos o tempo todo que reclamam eu também chamo-o de flamenguista e ele ri o motorista adverte-o de que ele tera que sair do ônibus se continuar ele fica quieto, às vezes volta à falar mas para eu aumento a musica e leio leio leio enquanto o ônibus da voltas e mais voltas e enche pessoas em pé até que finalmente chega no rio na presidente vargas apos passar por uma avenida que demoro à reconhecer onde tem um canal e salto e ando até a gomes freire passa um ônibus na outra rua e depois um castelo cheio e outro mas tem muitos estudantes e vou em pé uma lenha voltar para casa sempre e uma menina linda e pequena olha pra mim com o dedo na boca e faço o mesmo e ela ri e depois nos olhamos.

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