domingo, abril 01, 2012
terça-feira, março 27, 2012
“o
vinho da eternidade”
relendo um pouco de Fante,
O Vinho da Juventude,
na cama
nesse meio de tarde,
meu gato gordo
BEAKER
dormindo ao meu
lado.
a escrita de alguns
homens
é como vasta ponte
que leva você
através
das muitas coisas
que agarram e rasgam.
de Fante a pura e mágica
emoção
se atém à simples
limpa
linha.
e este homem morreu
uma das mais lentas e
mais horríveis mortes
que eu jamais testemunhei
ou ouvi
falar....
deuses não escolhem
favoritos.
ponho o livro no chão
ao meu lado.
livro de um lado,
gato do
outro...
John, conhecer você,
mesmo do jeito que
foi foi o evento da minha
vida. não posso dizer
que eu morreria por
você, eu não saberia lidar
com isso bem.
mas foi bom ter visto você
de novo
esta
tarde.
relendo um pouco de Fante,
O Vinho da Juventude,
na cama
nesse meio de tarde,
meu gato gordo
BEAKER
dormindo ao meu
lado.
a escrita de alguns
homens
é como vasta ponte
que leva você
através
das muitas coisas
que agarram e rasgam.
de Fante a pura e mágica
emoção
se atém à simples
limpa
linha.
e este homem morreu
uma das mais lentas e
mais horríveis mortes
que eu jamais testemunhei
ou ouvi
falar....
deuses não escolhem
favoritos.
ponho o livro no chão
ao meu lado.
livro de um lado,
gato do
outro...
John, conhecer você,
mesmo do jeito que
foi foi o evento da minha
vida. não posso dizer
que eu morreria por
você, eu não saberia lidar
com isso bem.
mas foi bom ter visto você
de novo
esta
tarde.
(Charles
Bukowski)
segunda-feira, março 26, 2012
estava tão estupidamente feliz sem -motivo feliz que sabia que depois tudo ia cair e ia ficar triste triste estupidamente triste e ter uma crise e chorar e chorei um pouco talvez por ter estado antes tão feliz por nada so por andar na rua e a musica tocando e chegar em casa e pintar um pouco até ficar escuro o que foi mais ou menos rapido pîntar um quadro que esta meio ruim talvez ou esta um quadro e talvez não seja novo e escrever também não tem porquê mas preciso e nada tem sentido mas ou pela ansiedade toda e ler hoje também foi estupidamente bom no ônibus minha especialidade ou porquê consegui ficar livre me senti livre alguns momentos sensações somos sensações ambulantes so isso
domingo, março 25, 2012
mudou o estilo da postagem e não sei como voltar ao que era antes e . me liga mas fico um pouco sem graça talvez porque não seja nada de novo jantar beber um vinho queria algo mais louco como ter um filho que provavelmente não posso mais e talvez nunca tenha podido em outros sentidos que tal adotar um bebê agora olho pra todos os que cruzo pelo caminho no colo em carrinhos por ai e gostaria de um no colo como se fosse uma coisa um objeto um objeto de afeto com certeza e olho a janela onde nuvens fatasticas andavam rapidamente andavam se mexiam corriam não sei como me referir ao modo de locomoção delas e talvez elas realmente não andem ja que não tem pernas se deslocam mas agora o céu esta negro e quer dizer que o dia acabou e queria ter pintado na varanda ja que no meu ultimo dia de férias tive a coragem subita de atacar uma tela quase em branco e foi otimo mas nenhuma lâmpada quer funcionar no bocal a revolta sem sentido dos bocais dessa casa primeiro no quarto e agora saiu um café diz o Pedro e pensei muito pensamentos que são pura ansiedade e que não são pensamentos, realmente, e tentar entender o Bergson não achei tão facil como o Chico falou mas bonito talvez pela minha dispersão tenha dificuldades gigantes mortos que ainda não foram enterrados algo assim li no LCohen e mais dois livros que trouxe e então amanhã mas como vou saber o que farei amanhã sexta tentei correr mas veio aquela dor de respiração mal feita parece e então foi so uma introdução e esses dias tudo girando em torno de... e muito sono pelo menos dei uma disfarçada nos cabides e sapatos agora atacar as gavetas vergonhosamente desarrumadas e fico triste com isso de não poder mais poderia tentar mas e outro dia escrevi muito muito no caderno que Pedro me deu meu querido diario enquanto tomava sol no meu quintal so com a parte debaixo do biquini vigiando se havia alguém na casa de cima que estava com a porta fechada e assim permaneceu e escutei musica deitada no chão da sala com as pernas no sofa e andei até o mercado e o pão enquanto ouvia alguns tiros e as pessoas se escondiam atras dos muros e eu passei comendo um maçã e não me escondi em nenhum lugar e acabou esse que foi o dia mais maravilhoso
quinta-feira, março 22, 2012
quarta-feira, março 21, 2012
o blog esta diferente uma tentativa frustrada mais uma me sinto meio ao léu enfim os encaixes se dão de uma maneira não previsivel pelo menos a estante esta arrumada arrumada até demais amanhã dar uma bagunçadinha pelo menos e ainda faltam as gavetas e o armario porque não agora que não consigo dormir provavelmente porque jantei e comida de noite é punk e estou conseguindo me cobrar cobrar cobrar menos vamos ver quando voltar à trabalhar e o dormir porquê porquê glkjfljdjnnkn vou gambas estão fazendo muita bagunça na cozinha ouço daqui
terça-feira, março 20, 2012
Histeria, Charcot, Breuer, Anna O.
A histeria é uma neurose de conversão caracterizada por sintomas físicos (dormência/paralisia de um membro, perda da voz ou cegueira), quando a pessoa desfruta de plena saúde física.
O neurologista francês, Jean Martin Charcot, interessado no tratamento da histeria, a qual considerava como uma verdadeira moléstia que atingia a homens e mulheres, tentou livrar seus pacientes de pensamentos indesejáveis, através de sugestão hipnótica.
Joseph Breuer, médico vienense, também adotava o procedimento da hipnose, não apenas para suprimir sintomas, mas também para descobrir as causas profundas do sofrimento de seus pacientes. Ele percebeu, durante o tratamento da jovem "Anna O." (1880-82), que os resultados tinham um alcance muito maior, ao lhe permitir contar seus pensamentos e sentimentos. Ele chamou de "auto-hipnose" os estados alterados de consciência de Anna, a qual denominou de "cura pela fala" o processo que levava ao desaparecimento de seus sintomas, toda vez que ela conseguia se lembrar dos acontecimentos que os originara.
Durante seus estudos com Charcot (1885), Freud praticou e observou o emprego da hipnose. Em seguida, tornou-se colaborador de Joseph Breuer. Enquanto progressivamente delineava sua teoria sobre a mente, Freud considerava a hipnose mais satisfatória do que a eletroterapia que havia experimentado até 1890.
Através da hipnose, os pensamentos e as lembranças ligadas aos sintomas chegavam eventualmente à consciência. A 'catarse' (purificação, em grego) ocorria através de uma descarga normal de afeto; apesar desse fato, os sintomas tendiam a ser recorrentes.
Primórdios da Psicanálise
Breuer e Freud publicaram suas descobertas e teorias em Estudos sobre a Histeria (1895). Consideravam que os sintomas histéricos ocorriam quando um processo mental caracterizado por intensa carga de afeto ficava bloqueado, impossibilitado de expressão, através da via normal da consciência e dos movimentos. Esse afeto 'estrangulado' percorria vias inadequadas e derramava-se sobre a inervação somática(conversão).
Os autores afirmavam que esses sintomas, substitutos de processos mentais normais, tinham sentido e significado, sendo causados por desejos insconscientes e lembranças soterradas. Dado que essas idéias patogênicas, descritas como traumas psíquicos, eram oriundas de um passado remoto, as histéricas sofriam de 'reminiscências' que não tinham sido elaboradas.
A pedra angular dessa teoria era a hipótese da existência de processos mentais inconscientes, que seguem leis que não se aplicam ao pensamento consciente. Posteriormente, um entendimento mais aprofundado desses processos viria a esclarecer produções psicológicas previamente incompreensíveis, como é o caso dos sonhos.
A Regra Fundamental
Considerando a hipnose inadequada, Freud aprimorou os métodos de Breuer, baseado numa crescente compreensão clínica das neuroses. Ele percebeu que o êxito do tratamento dependia da relação paciente x médico, cabendo a este tornar consciente o inconsciente.
Desenvolveu-se uma relação inteiramente nova entre paciente e médico, a partir de uma mudança na técnica, e os surpreendentes resultados, assim obtidos, estenderam-se a muitas outras formas de neurose. Em 1896, Freud denominou esse procedimento de Psicanálise - a arte da interpretação.
Freud considerava que pensamentos perturbadores e anseios conflitantes eram mantidos inconscientes (repressão), mas mesmo assim causavam fortes sentimentos de culpa e intensa ansiedade, interferindo na atividade mental consciente, consumindo energia psíquica vital em busca de liberação. Por serem incompatíveis com os padrões normais do indivíduo, este se sentiria compelido a defender-se contra essas idéias intrusivas e a liberação desses impulsos, a fim de manter seu equilíbrio interno (mecanismos de defesa).
Como Freud acreditava na sobredeterminação dos eventos psíquicos, supondo que todas as lembranças estavam organizadas numa rede associativa, de forma que uma recordação levaria à outra, e considerando possível recuperar e compreender lembranças cruciais estando consciente, Freud insistia para seu paciente lhe dizer tudo que lhe ocorresse à mente (associação livre), a despeito de quão irrelevante ou potencialmente embaraçosa a idéia pudesse lhe parecer.
Ao entregar-se à sua própria atividade mental insconsciente (atenção flutuante), Freud acompanhava o fluxo inconsciente das produções mentais do paciente, a fim de estabelecer conexões entre o fio associativo das comunicações alusivas e as lembranças esquecidas.
Ocasionalmente, o paciente poderia omitir o material considerado absurdo, irrelevante e vivenciado como desagradável e precisamente essa lacuna na comunicação revelaria que a associação era evitada (resistência) devido ao seu potencial evocativo para trazer lembranças submersas à superfície da consciência, tornando emergente o significado oculto, previamente inacessível.
Freud notou que, na maioria dos seus pacientes, o material mais frequentemente reprimido estava relacionado à idéias perturbadoras referentes à sexualidade. Em 1897, percebeu que, ao invés de serem lembranças de acontecimentos reais, esses eventos eram resíduos de impulsos e desejos infantis (fantasias). E concluiu, portanto, que a ansiedade era consequência da libido reprimida, a qual encontrava expressão em vários sintomas.
Em contato com vivências internas, num estado de regressão, o analisando passava a se relacionar com o analista, como se este fosse uma figura do seu passado (transferência), frequentemente revivendo com grande intensidade emocional 'eventos' esquecidos de longa data.
Freud, então, comunicaria a ligação entre as fantasias e sentimentos do analisando pelo analista e a origem desses pensamentos e emoções nas experiências da infância do paciente (interpretação).
Essa intensa vivência dos conflitos originais era um processo doloroso para o paciente, mas a elaboração desse sofrimento emocional (insight) tornava o tratamento eficaz, devido a um novo equilíbrio e distribuição de energia psíquica, promovendo uma reorganização das estruturas psicológicas, com configurações mentais mais saudáveis.
A histeria é uma neurose de conversão caracterizada por sintomas físicos (dormência/paralisia de um membro, perda da voz ou cegueira), quando a pessoa desfruta de plena saúde física.
O neurologista francês, Jean Martin Charcot, interessado no tratamento da histeria, a qual considerava como uma verdadeira moléstia que atingia a homens e mulheres, tentou livrar seus pacientes de pensamentos indesejáveis, através de sugestão hipnótica.
Joseph Breuer, médico vienense, também adotava o procedimento da hipnose, não apenas para suprimir sintomas, mas também para descobrir as causas profundas do sofrimento de seus pacientes. Ele percebeu, durante o tratamento da jovem "Anna O." (1880-82), que os resultados tinham um alcance muito maior, ao lhe permitir contar seus pensamentos e sentimentos. Ele chamou de "auto-hipnose" os estados alterados de consciência de Anna, a qual denominou de "cura pela fala" o processo que levava ao desaparecimento de seus sintomas, toda vez que ela conseguia se lembrar dos acontecimentos que os originara.
Durante seus estudos com Charcot (1885), Freud praticou e observou o emprego da hipnose. Em seguida, tornou-se colaborador de Joseph Breuer. Enquanto progressivamente delineava sua teoria sobre a mente, Freud considerava a hipnose mais satisfatória do que a eletroterapia que havia experimentado até 1890.
Através da hipnose, os pensamentos e as lembranças ligadas aos sintomas chegavam eventualmente à consciência. A 'catarse' (purificação, em grego) ocorria através de uma descarga normal de afeto; apesar desse fato, os sintomas tendiam a ser recorrentes.
Primórdios da Psicanálise
Breuer e Freud publicaram suas descobertas e teorias em Estudos sobre a Histeria (1895). Consideravam que os sintomas histéricos ocorriam quando um processo mental caracterizado por intensa carga de afeto ficava bloqueado, impossibilitado de expressão, através da via normal da consciência e dos movimentos. Esse afeto 'estrangulado' percorria vias inadequadas e derramava-se sobre a inervação somática(conversão).
Os autores afirmavam que esses sintomas, substitutos de processos mentais normais, tinham sentido e significado, sendo causados por desejos insconscientes e lembranças soterradas. Dado que essas idéias patogênicas, descritas como traumas psíquicos, eram oriundas de um passado remoto, as histéricas sofriam de 'reminiscências' que não tinham sido elaboradas.
A pedra angular dessa teoria era a hipótese da existência de processos mentais inconscientes, que seguem leis que não se aplicam ao pensamento consciente. Posteriormente, um entendimento mais aprofundado desses processos viria a esclarecer produções psicológicas previamente incompreensíveis, como é o caso dos sonhos.
A Regra Fundamental
Considerando a hipnose inadequada, Freud aprimorou os métodos de Breuer, baseado numa crescente compreensão clínica das neuroses. Ele percebeu que o êxito do tratamento dependia da relação paciente x médico, cabendo a este tornar consciente o inconsciente.
Desenvolveu-se uma relação inteiramente nova entre paciente e médico, a partir de uma mudança na técnica, e os surpreendentes resultados, assim obtidos, estenderam-se a muitas outras formas de neurose. Em 1896, Freud denominou esse procedimento de Psicanálise - a arte da interpretação.
Freud considerava que pensamentos perturbadores e anseios conflitantes eram mantidos inconscientes (repressão), mas mesmo assim causavam fortes sentimentos de culpa e intensa ansiedade, interferindo na atividade mental consciente, consumindo energia psíquica vital em busca de liberação. Por serem incompatíveis com os padrões normais do indivíduo, este se sentiria compelido a defender-se contra essas idéias intrusivas e a liberação desses impulsos, a fim de manter seu equilíbrio interno (mecanismos de defesa).
Como Freud acreditava na sobredeterminação dos eventos psíquicos, supondo que todas as lembranças estavam organizadas numa rede associativa, de forma que uma recordação levaria à outra, e considerando possível recuperar e compreender lembranças cruciais estando consciente, Freud insistia para seu paciente lhe dizer tudo que lhe ocorresse à mente (associação livre), a despeito de quão irrelevante ou potencialmente embaraçosa a idéia pudesse lhe parecer.
Ao entregar-se à sua própria atividade mental insconsciente (atenção flutuante), Freud acompanhava o fluxo inconsciente das produções mentais do paciente, a fim de estabelecer conexões entre o fio associativo das comunicações alusivas e as lembranças esquecidas.
Ocasionalmente, o paciente poderia omitir o material considerado absurdo, irrelevante e vivenciado como desagradável e precisamente essa lacuna na comunicação revelaria que a associação era evitada (resistência) devido ao seu potencial evocativo para trazer lembranças submersas à superfície da consciência, tornando emergente o significado oculto, previamente inacessível.
Freud notou que, na maioria dos seus pacientes, o material mais frequentemente reprimido estava relacionado à idéias perturbadoras referentes à sexualidade. Em 1897, percebeu que, ao invés de serem lembranças de acontecimentos reais, esses eventos eram resíduos de impulsos e desejos infantis (fantasias). E concluiu, portanto, que a ansiedade era consequência da libido reprimida, a qual encontrava expressão em vários sintomas.
Em contato com vivências internas, num estado de regressão, o analisando passava a se relacionar com o analista, como se este fosse uma figura do seu passado (transferência), frequentemente revivendo com grande intensidade emocional 'eventos' esquecidos de longa data.
Freud, então, comunicaria a ligação entre as fantasias e sentimentos do analisando pelo analista e a origem desses pensamentos e emoções nas experiências da infância do paciente (interpretação).
Essa intensa vivência dos conflitos originais era um processo doloroso para o paciente, mas a elaboração desse sofrimento emocional (insight) tornava o tratamento eficaz, devido a um novo equilíbrio e distribuição de energia psíquica, promovendo uma reorganização das estruturas psicológicas, com configurações mentais mais saudáveis.
engraçado porque às vezes confundia os dois livros e de repente dou de cara com uma carta entre os dois escritores falando dessa proximidade e pegando sol no meu quintal enquanto costuro almofadas descosturadas...e o tempo infinito que finalmente consegui pegar de volta 3 dias antes de acabarem minhas férias e acabarem os tempos enfim um pouco de temor ontem visitando uma tia que não via ha anos irmã do meu pai e nem sei quase nada sobre a familia do meu pai e então morreu a irmã do meu avõ e eu nem sabia quem era e que era irmã do meu avô e ela me deu um retrado dela e nem sei porquê aceitei se nem a conhecia so lembro de uma vez e eles eram meio brigados papai e ela que coisa ididota e tenho que assumir que sou uma bagunceira começo à fazer as coisas e não termino então ficam começos espalhados pela casa começos de arrumação começos de costura papai dizia que eu nunca terminava nada porque sera? e Rita pergunta se foi bom cobranças que a gente se faz o tempo todo e que quero me livrar delas e quando ele disse vamos namorar não disse nada as coisas acontecem e não sei bem o que muda se precisa de uma permissão verbal pra isso e como ele tem varias outras estorias que acontecem voltamos aos dez anos diz Rita e rio minha barriga inchada hoje livre de obrigações so as minhas pessoais
segunda-feira, março 19, 2012
sexta-feira, março 16, 2012
agora escutando o Paul Mc Cartney e L. também gostou e comprou engraçado isso as ondas que se vão ui que coisa mais cafona e esse livro que eu queria fazer uma peça dele com todas aquelas vozes e o tempo passando talvez teria que estudar mais a virginia woolf e tudo o que passa pela minha cabeça as estorinhas todas que vão sendo narradas o desencanto, na praia outro dia percebi oh como tudo demora! percebi que estava tudo muito cheio de tarefas e obrigações e me vem algumas pessoas decididas à cabeça e sera que sempre vamos indo e agindo empurradas pelas impressões invisiveis jet porque gostava mais quando era uma fantasia preciso sempre de uma fantasia e quando é real e tudo abre e aparece a paisagem sem nenhuma névoa e sinto falta de e de uma excitação que não tenho chove parece e tinha deixado pra ir à praia hj e tinha todo um roteiro e sempre que tenho um roteiro ele não serve pra nada e chove estou em casa dei um branco na tela! uhu incrivel mas isso não é nem o começo realmente e vou cortar o pano as coisas estão indo indo? porque tem que ir e não sei porque Miranda não fica aqui sinto falta de um gato um poder pegar e calorzinho como um corpo grande na cama e dificuldade em dormir sempre porque não estou aterrisada estou em outra imagem whats the use of worrying e quando tinha meu outro blog e não conseguia mais fazer nada e deletei e tenho saudades dele é bom estar em casa e a chuva pela janela e tudo esta ficando branco la fora descobri outra aranha gigantesca na entrada da casa la casa de las aranãs e achei que iam ficar aqueles dias azuis e quentes para sempre sempre gosto dessa no words e é estranho porque cada um vive uma outra estoria totalmente diferente
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