terça-feira, agosto 16, 2011
Irmãos Karamazov
Fiodor Pavlovitch Karamazov - pai de Dmitri, Ivan e Aliocha
Dmitri Fiodorovitch Karamazov -Mitia, irmão mais velho, filho da primeira esposa
Ivan Fiodorovitch Karamazov - Vania, irmão do meio, filho da segunda esposa
Alieksiei F. Karamazov - Aliocha, irmão menor da segunda esposa
Adelaida Ivanovna Miussova - primeira esposa, que fugiu para se casar com Fiodor e depois o abandonou
Sofia Ivanovna - segunda esposa, orfã, filha de um obscuro diacono, que crescera na casa de sua benfeitora, uma velha nobre e viuva do general Vorokhov, que depois levou os 2 irmãos menores quando ela morreu e deixou um dote para eles; morreu logo depois tb
Piotr Alieksandrovitch Miussov - primo de Adelaida Ivanovna, tutor de Dmitri apos o abandono da mãe
Grigori Vassilievitch Kutuzov - criado de Fiodor Pavlovitch
Iefim Pietrovitch Polionov - tutor de Ivan e Aliocha
quando li Em Busca do Tempo Perdido (não todo...) também tinha um caderninho anotado com todos os personagens, assim eles ficam mais proximos
Dmitri Fiodorovitch Karamazov -Mitia, irmão mais velho, filho da primeira esposa
Ivan Fiodorovitch Karamazov - Vania, irmão do meio, filho da segunda esposa
Alieksiei F. Karamazov - Aliocha, irmão menor da segunda esposa
Adelaida Ivanovna Miussova - primeira esposa, que fugiu para se casar com Fiodor e depois o abandonou
Sofia Ivanovna - segunda esposa, orfã, filha de um obscuro diacono, que crescera na casa de sua benfeitora, uma velha nobre e viuva do general Vorokhov, que depois levou os 2 irmãos menores quando ela morreu e deixou um dote para eles; morreu logo depois tb
Piotr Alieksandrovitch Miussov - primo de Adelaida Ivanovna, tutor de Dmitri apos o abandono da mãe
Grigori Vassilievitch Kutuzov - criado de Fiodor Pavlovitch
Iefim Pietrovitch Polionov - tutor de Ivan e Aliocha
quando li Em Busca do Tempo Perdido (não todo...) também tinha um caderninho anotado com todos os personagens, assim eles ficam mais proximos
segunda-feira, agosto 15, 2011
ja quis ser escritora, e quando criança escrevi um livro que quase foi publicado...acho que escrevo como desabafo, mas não sou uma escritora. não sei se conseguiria escrever sobre outro assunto que não fosse eu mesma.
então escrever para que?
e fotografar para que? essas fotos tem um enquadramento que me agrada, mas tudo ja foi feito.
crise.
então escrever para que?
e fotografar para que? essas fotos tem um enquadramento que me agrada, mas tudo ja foi feito.
crise.
irritada com esse encontro estupido, perdi duas preciosas horas de meu amado final de tarde, e ele agressivo e arrogante. enfim...deve ter algum significado qualquer, moral da estoria, não desperdice seu tempo? não sei o que as pessoas esperam de mim, ou como me veem. acho que ele achava qualquer coisa que não sou, uma super colocação, super qualquer coisa. e quando cheguei em casa vi o cartão do papai falando de Cabourg, como um cartão de um amigo e não de um pai e que mostrei pro L., naquele acordar desajeitado, e dormir também foi. ... tinha que ter ligado pro advogado e pro D. e mais mil e outras coisas que sempre esqueço. acho que fiquei com raiva de mim. De 94 o cartão, eu com 30 anos, tinha ido à Paris naquele ano pela primeira vez, depois de pedir demissão da Globo apos 5 anos em que não sabia exatamente o que estava fazendo ali, e papai quis ir depois e convenceu sua mãe à pagar sua passagem. entra um frio pela janela, como se fosse um objeto. Pedro chegou cansado com os problemas. R. esteve la no sabado e ve outros problemas, estéticos, mas não os cotidianos. estava fazendo uma retrospectiva rapida de quando o conheci enquanto subia minha ladeira, na praiadepois numafestaedepoisnacasadeM.C., famosa noite do chapeuzinho, e ele era mais porra-louca e conheceu minha irmã e eles foram à Niteroi algumas vezes pra casa da ex dele e tiveram um namoro qualquer, e ficou amigo do papai também, e o sofa no estoque era dele, do papai, e dai? e dai nada, so porque L. disse que eu era da diretoria, como as pessoas me enxergam e nunca me enxerguei assim, sera que deveria. depois casei com o Ale e fomos pro Chile e PeruBolivia e moramos em Santa num casamento fracassado. morei quase 1 ano com papai no Cosme Velho e tinha o recado na secretaria eletronica em que ele lia Shakespeare em ingles, e conheci Fernando. rapidamente fomos pra botafogo naquele apartamento horroroso e então então é uma palavra horrivel que nunca deveria ser usada então fomos morar na casa do Sergio W. e era linda eu trabalhava na Globo e ganhava bem, talvez. F. em crise gravando fitinhas cassetes e colocando capinhas, tinhamos um vasto repertorio erudito Villa-lobos Debussy Ravel Schoenberg e... e nessa época do começo do meu casamento voltamos à nos ver, fomos para Ouro Preto duas vezes e ele começou com a A. e depois nos afastamos de novo e sempre aproxima e afasta e agora anda bem afastado acho que esgarçou e não volta mais? e ao mesmo tempo gosto de estar la, de estar la trabalhando com as idéias e os livros apesar de tudo.
domingo, agosto 14, 2011
sexta-feira, agosto 12, 2011
quinta-feira, agosto 11, 2011
cheguei em casa, a casa, poeira no chão da sala, os vidros, os vidros tem que ser limpos, louça na pia, o fogão, tem que fazer um arroz lentilha batatas talvez o espinafre ainda esteja vivo, as gavetas abertas no quarto, a cama por fazer, coisas espalhadas pela mesa, pelos cantos que não são cantos, vontade de nada disso, queria um chocolate e relaxar, achei um biscoito pelo menos, gatos felizes comeram pate, eu fiquei mal-humorada o que sei que no fundo é bobagem, sei la.
segunda-feira, agosto 08, 2011
na verdade não consegui me vestir direito no sabado, o primeiro vestido que achei otimo, quase novo, mas que não casava com nenhum casaco e sai e achei que talvez estivesse frio e as pernas de fora e voltei, troquei pelo vestido comprido mas depois achei que não, voltei com o primeiro, e na rua depois vi que realmente estava frio e fiquei sentada na cama baixa meio sem jeito porque queria esticar as pernas e não dava muito e todos os outros outras de calça comprida e vestido idem, as vezes achava que tinha falado alto demais ou algo muito pessoal e que so tinha interesse para mim, quando sai ja meio desajeitada algumas horas depois não queria atravessar aquelas duas pistas até o ponto longe e grande e nada convidativo, andei até o Largo do Machado, as luzes amareladas da noite, das lampadas que dão uma sensação meio suja e espessa, tinha que passar em casa para reabastecer, para estar em contato com o fio terra, e fiz um cha e fiquei com meus pequenininhos e troquei de roupa novamente e essa também ficou muito esquisita, a saia verde e rosa de lã, o tenis rosa de bolinha...acho que eu que estava errada, não a roupa, e a outra festa também estava longe.
domingo, agosto 07, 2011
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