domingo, julho 18, 2010
sábado, julho 17, 2010
Ontem saí com essa saia que estou fazendo mas que ainda não está pronta, falta o cós e o fecho. Coloquei um cinto para segurar, depois gostei da combinação e lembrei do guarda-chuva que comprei na saída do metrô à dez reais - e que o vendedor nem queria me mostrar, dizendo que era feio e que tinha se arrependido de ter comprado. Parece um lenço, tudo meio navy.
sexta-feira, julho 16, 2010
Às vezes passava em frente à essa papelaria e achava bonitinha, com seus móveis de madeira da década de 50 e seu ar calmo, mas seguia em frente. Hoje resolvi entrar e perguntar se poderia fotografar; era a última chance; a loja foi vendida, vai fechar. Fiquei horas conversando com o dono, Pedro, que me deu um bloquinho antigo de presente.
quarta-feira, julho 14, 2010
Ontem depois de comprar mais portas e granitos e caixonetes voltei pelo Campo de Santana em busca de um lugar para comer, ir na advogada, fazer as unhas...de qualquer forma tinha que ir em direção ao metrô Carioca. Acabei entrando numa galeria muito engraçada, torta , bagunçada, cheia de lojas de máquinas de costuras profissionais, e pintando minhas unhas cor de rosa chiclete, como disse a manicure, num salão que era um primor do caos e que acabei não fotografando como queria. Na saída esse detalhe de uma loja...
terça-feira, julho 13, 2010
segunda-feira, julho 12, 2010
quinta-feira, julho 08, 2010
quarta-feira, julho 07, 2010
terça-feira, julho 06, 2010
Uma delicia ver a exposição da Cristina Canale, cores que dão vontade de mergulhar e de boiar nelas e de se fundir com esse verde que é também azul, linhas não muito marcadas, talvez por essa impressão de movimento contínuo, de expansão, nada muito definido nem parado. As cores parecem meio jogadas, meio borradas, meio sujas, com uma liberdade... mas vibrantes também. Vontade de materializar e ter essa poltroninha verde em três dimensões, na minha sala! Me lembrou um pouco o Appel, uma exposição dele que vi há muitos anos atrás, soube distraidamente, por acaso, olhando naqueles guiazinhos de Paris, que era o último dia, numa galeria comercial perto do Boulevard Haussmann. Eram telas enormes, com uma liberdade pictórica incrível, muito uso do preto, uma mistura bem grande entre figura e fundo, abstrato e figura. "As figuras aparecem nas pinturas de Cristina Canale como se brotassem na própria tela...há tanta cumplicidade entre as figuras e o fundo, entre a linha e a cor, que a impressão é de que elas vieram de dentro, como pequenas células que repentinamente germinaram e cresceram na superfície do quadro. É como se a figura fosse surgindo para potencializar campos/massas de cor postos em tensão...", Luiz Camilo Osório, texto da exposição.
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